Decisão Federal paralizando obras da ETA Tijucal comprova denúncia do Diário do Povo feita em 2 de Março!
O juiz federal Julier Sebastião da Silva determinou hoje (12) suspensão das obras da ETA Tijucal, atendendo ação judicial da Conspavi, construtora do popular Caxito, ex-amigo do prefeito Wilson Santos. A matéria, completa, pode ser lida no site Mídia News e outros bem acessados na Capital.
A nós, do Diário do Povo, interessa dois trechos da matéria, que provam uma coisa: quando não está bêbada ou alucinada por misturas diabólicas, minha fonte no Palácio Alecastro costuma acertar em cheio.
Confira os trechos da reportagem (extraidos do Mídia News) e a matéria abaixo, publicada pelo DP e outros blogs associados, em 2 de março, também reproduzida em data posterior, ou seja, no transcorrer da semana.
As matérias (denúncias) publicadas no DP podem até não serem formais, obedecendo os trâmites legais, tipo apresentação de documentos, ouvir o outro lado (mesmo porque, nesse caso, o OUTRO LADO nunca se apresenta como culpado e, quando busca conversa é para "acertar" a não publicação da "inverdade" ou na mera tentativa de preparar armadilhas para se passar por vítima de "chantagem").
De tudo que tenho publicado na vida, as margens de acertos (comprovadas pela história) são bem maiores que as de erros. Apesar da tão famosa e comentada FALTA DE DOCUMENTOS! (Ely Santantonio)
Trechos da matéria do Mídianews
O documento encaminhado ao Judiciário e assinado pelo advogado Paulo Fabriny revela que a empreiteira fez um empréstimo de R$ 7,8 milhões no BIC Banco para tocar a obra, e recebeu a promessa de que a Prefeitura de Cuiabá iria quitar o débito. O que não aconteceu, mesmo com vários comunicados de paralisação da obra enviados diretamente ao Palácio Alencastro.
Após ameaçar, em meados de 2007, que iria paralisar a obra por falta de condições financeiras, em decorrência da falta de pagamento, recebeu do município a orientação de continuar tocando a obra, por conta da proximidade da campanha eleitoral de 2008, que teria o prefeito Wilson Santos (PSDB), candidato à reeleição. Assim, o prefeito/candidato teria uma obra de grande visibilidade para apresentar a população/eleitores.
O juiz federal Julier Sebastião da Silva determinou hoje (12) suspensão das obras da ETA Tijucal, atendendo ação judicial da Conspavi, construtora do popular Caxito, ex-amigo do prefeito Wilson Santos. A matéria, completa, pode ser lida no site Mídia News e outros bem acessados na Capital.
A nós, do Diário do Povo, interessa dois trechos da matéria, que provam uma coisa: quando não está bêbada ou alucinada por misturas diabólicas, minha fonte no Palácio Alecastro costuma acertar em cheio.
Confira os trechos da reportagem (extraidos do Mídia News) e a matéria abaixo, publicada pelo DP e outros blogs associados, em 2 de março, também reproduzida em data posterior, ou seja, no transcorrer da semana.
As matérias (denúncias) publicadas no DP podem até não serem formais, obedecendo os trâmites legais, tipo apresentação de documentos, ouvir o outro lado (mesmo porque, nesse caso, o OUTRO LADO nunca se apresenta como culpado e, quando busca conversa é para "acertar" a não publicação da "inverdade" ou na mera tentativa de preparar armadilhas para se passar por vítima de "chantagem").
De tudo que tenho publicado na vida, as margens de acertos (comprovadas pela história) são bem maiores que as de erros. Apesar da tão famosa e comentada FALTA DE DOCUMENTOS! (Ely Santantonio)
Trechos da matéria do Mídianews
O documento encaminhado ao Judiciário e assinado pelo advogado Paulo Fabriny revela que a empreiteira fez um empréstimo de R$ 7,8 milhões no BIC Banco para tocar a obra, e recebeu a promessa de que a Prefeitura de Cuiabá iria quitar o débito. O que não aconteceu, mesmo com vários comunicados de paralisação da obra enviados diretamente ao Palácio Alencastro.
Após ameaçar, em meados de 2007, que iria paralisar a obra por falta de condições financeiras, em decorrência da falta de pagamento, recebeu do município a orientação de continuar tocando a obra, por conta da proximidade da campanha eleitoral de 2008, que teria o prefeito Wilson Santos (PSDB), candidato à reeleição. Assim, o prefeito/candidato teria uma obra de grande visibilidade para apresentar a população/eleitores.
BOMBA! BOMBA! BOMBA! BOMBA!
Investigações do Ministério Público (sigilosas até o momento!) associam ligações da ETA Tijucal com "Caixa II" da campanha de reeleição do prefeito Wilson Santos
(Publicado em 2 de Março de 2010)
A situção política do prefeito Wilson Santos está cada vez mais complicada. Para piorar o cenário, informação de última hora chegada à redação do Diário do Povo indica que o Ministério Público Eleitoral já está na cola do administrador cuiabano em busca de provas sobre existência de Caixa II (para a campanha de reeleição). As revelações da fonte do DP são bombásticas e acrescentam um "apimentado" a mais com relação ao misterioso roubo de R$ 6 milhões de dentro do porta-malas de um carro do empresário e lobista Air Bondespacho, na garagem do seu apartamento no centro de Cuiabá. O personagem (investigado sigilosamente) tinha livre trânsito no gabinete do prefeito Wilson Santos, até o estouro do escândalo. Apenas parte do dinheiro foi recuperada, em posse de ladrões considerados "pés-de-chinelo" pela polícia.
No entanto, o mais assombroso, conforme detalhes "vazados" e de conhecimento do Diário do Povo, é que o prefeito Wilson Santos já vinha articulando a formação de um robusto "Caixa II" para sua reeleição muito antes do chamado ano eleitoral, ou seja, 2008. Investigações aprofundadas este ano acabaram descobrindo outros pormenores tão comprometedores quanto a origem dos 6 milhões de reais desaparecidos às vésperas das eleições. Descobriu-se, por exemplo, que em 2007, o empresário Luiz Carlos Félix, o "Caxito", amigo pessoal de Wilson desde a época de juventude, hoje na Justiça contra o prefeito para receber um débito superior a R$ 9 milhões, fez um empréstimo no BIC (agência de Cuiabá) no valor de R$ 8 milhões para continuar tocando as obras da ETA Tijucal, com a promessa de ir recebendo assim que começassem a ser liberados os recursos federais, prometidos por Lula através do PAC. Até então, as obras da ETA vinham sendo executadas graças a emendas parlamentares da bancada de Mato Grosso em Brasília. Com poucos recursos, a dívida para com a CONSPAVI já era grande na época. Daí a razão do empréstimo.
Ocorre que as mesmas investigações chegaram a um fato curioso, criminoso, e muito perigoso para o prefeito Wilson Santos, que ontem teve suas contas de campanha desaprovadas pelo TRE MT. Ao conseguir a aprovação do empréstimo (R$ 8 milhões) mediante garantias patrimoniais oferecidas ao banco e assinaturas de avalistas, o empresário "Caxito" separou do montante um pacote contendo R$ 3 milhões e o entregou (pessoalmente) ao gestor cuiabano, numa de suas chácaras em Chapada dos Guimarães, com a garantia de que o dinheiro seria utilizado na reeleição e, continuando no comando, "da mesma fonte surgiria muito mais".
Hoje, sem receber do prefeito, pressionado pela instituição bancária, devendo funcionários, fornecedores e até agiotas, a situação do empresário é desesperadora. Há também a hipótese de que, a qualquer momento, caso não receba do "amigo", ele não resista e possa a vir colaborar expontaneamente com as ivestigações do Ministério Público, que já possui indícios suficientes para encerrar a carreira política do prefeito Wilson Santos e, de forma lamentável para um jovem tão talentoso e de futuro promissor, trocar a tão ambicionada poltrona de governador no Palácio Paiaguás pelo catre de um presídio, em Cuiabá. (Ely Santantonio)
Investigações do Ministério Público (sigilosas até o momento!) associam ligações da ETA Tijucal com "Caixa II" da campanha de reeleição do prefeito Wilson Santos
(Publicado em 2 de Março de 2010)
A situção política do prefeito Wilson Santos está cada vez mais complicada. Para piorar o cenário, informação de última hora chegada à redação do Diário do Povo indica que o Ministério Público Eleitoral já está na cola do administrador cuiabano em busca de provas sobre existência de Caixa II (para a campanha de reeleição). As revelações da fonte do DP são bombásticas e acrescentam um "apimentado" a mais com relação ao misterioso roubo de R$ 6 milhões de dentro do porta-malas de um carro do empresário e lobista Air Bondespacho, na garagem do seu apartamento no centro de Cuiabá. O personagem (investigado sigilosamente) tinha livre trânsito no gabinete do prefeito Wilson Santos, até o estouro do escândalo. Apenas parte do dinheiro foi recuperada, em posse de ladrões considerados "pés-de-chinelo" pela polícia.
No entanto, o mais assombroso, conforme detalhes "vazados" e de conhecimento do Diário do Povo, é que o prefeito Wilson Santos já vinha articulando a formação de um robusto "Caixa II" para sua reeleição muito antes do chamado ano eleitoral, ou seja, 2008. Investigações aprofundadas este ano acabaram descobrindo outros pormenores tão comprometedores quanto a origem dos 6 milhões de reais desaparecidos às vésperas das eleições. Descobriu-se, por exemplo, que em 2007, o empresário Luiz Carlos Félix, o "Caxito", amigo pessoal de Wilson desde a época de juventude, hoje na Justiça contra o prefeito para receber um débito superior a R$ 9 milhões, fez um empréstimo no BIC (agência de Cuiabá) no valor de R$ 8 milhões para continuar tocando as obras da ETA Tijucal, com a promessa de ir recebendo assim que começassem a ser liberados os recursos federais, prometidos por Lula através do PAC. Até então, as obras da ETA vinham sendo executadas graças a emendas parlamentares da bancada de Mato Grosso em Brasília. Com poucos recursos, a dívida para com a CONSPAVI já era grande na época. Daí a razão do empréstimo.
Ocorre que as mesmas investigações chegaram a um fato curioso, criminoso, e muito perigoso para o prefeito Wilson Santos, que ontem teve suas contas de campanha desaprovadas pelo TRE MT. Ao conseguir a aprovação do empréstimo (R$ 8 milhões) mediante garantias patrimoniais oferecidas ao banco e assinaturas de avalistas, o empresário "Caxito" separou do montante um pacote contendo R$ 3 milhões e o entregou (pessoalmente) ao gestor cuiabano, numa de suas chácaras em Chapada dos Guimarães, com a garantia de que o dinheiro seria utilizado na reeleição e, continuando no comando, "da mesma fonte surgiria muito mais".
Hoje, sem receber do prefeito, pressionado pela instituição bancária, devendo funcionários, fornecedores e até agiotas, a situação do empresário é desesperadora. Há também a hipótese de que, a qualquer momento, caso não receba do "amigo", ele não resista e possa a vir colaborar expontaneamente com as ivestigações do Ministério Público, que já possui indícios suficientes para encerrar a carreira política do prefeito Wilson Santos e, de forma lamentável para um jovem tão talentoso e de futuro promissor, trocar a tão ambicionada poltrona de governador no Palácio Paiaguás pelo catre de um presídio, em Cuiabá. (Ely Santantonio)
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