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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018


Governo Taques  comparado a merda de cachorro por senador de MT


Um cacgorro caagando traria maiss benefíciso a Mato Grosso que  Taques governado o Estado., poi adubaria a terra. Pedro como governador só trás miséria e caos... O senador Wellington Fagundes (PR) usou a Tribuna do Senado para dar boas-vindas ao deputado federal Carlos Bezerra (MDB), que foi hospitalizado com quadro de arritmia cardíaca, anunciando que logo estaria de volta à Câmara Federal, destacando a trajetória política de Bezerra. Na oportunidade, Fagundes lembrou que ambos estiveram no mesmo palanque nas últimas eleições estaduais, quando a esposa de Carlos Bezerra, ex-deputada Teté Bezerra foi candidata a vice. No discurso, Wellington Fagundes ainda teceu duras críticas ao governador Pedro Taques (PSDB), dizendo ser o atual gestor responsável por levar o Estado a uma situação de caos, não tendo a capacidade de ouvir outras pessoas, inclusive seus aliados políticos. “Hoje infelizmente Mato Grosso está em uma situação de crise muito grande, infelizmente o governador Pedro Taques na sua visão muito estreita, não querendo ouvir outras pessoas, está levando o Estado para uma situação de caos”, discursou. Lembrando que Mato Grosso enfrenta hoje sérias dificuldades em todos os setores, principalmente na saúde pública, Fagundes diz que ele, juntamente com outros parlamentares, vem trabalhando para levar melhorias ao Estado, destacando o trabalho pela liberação do FEX (Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações), mas ressaltando que em nada isso tem auxiliado a tirar Mato Grosso da crise, lembrando que mesmo com o Estado aumentando sua arrecadação, o governo não tem tido a capacidade de resolver os problemas político e administrativo. “A saúde está em uma situação deplorável, a segurança, enfim, todas as áreas. Ainda procuramos trabalhar junto, trabalhei muito a questão da liberação do fundo do FEX, procuramos fazer nossa parte para ajudar o estado, mas infelizmente mesmo o estado aumentando sua arrecadação, hoje estamos com sérios problemas, com atraso no pagamento do servidor, não cumprimento da RGA, ou seja, várias dificuldades políticas e administrativas que o governo tem levado nossa população e não mostra capacidade para resolver”, criticou o senador.
GOVERNADOR DEFENDE DEPUTADO CHEFE DE QUADRILHA

 (Caldeirão Político) Não é de hoje que o governador Pedro Taques(PSDB) vem com suas surpresas nos argumentos. Agora ele defende seu grande amigo e chefe de quadrilha da Orcrim, deputado estadual Eduardo Botelho, segundo a própria denúncia do Ministério Público Estadual. Agora que virou político, ou seja, parecendo com os demais membros da citada quadrilha por parte do Ministério Público, o governador defende o deputado com o argumento como sempre faz, de que todos tem dieito ao contraditório e por isso que vivemos numa democracia. Argumento este que o Pedro Taques não tinha quando era procurador, queria colocar todo mundo na cadeia. Realmente um merece a companhia do outro na campanha das eleições de 2018.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018


DETECTADOS CAMINHÕES DE TRAMBIQUES E DESVIOS NAS CONTAS DE PEDRO TAQUES 

 O deputado estadual Zeca Viana (PDT) irá apresentar um voto em separado pedindo a reprovação das contas de gestão do governador Pedro Taques (PSDB), relativas ao exercício de 2016. O parlamentar é membro titular da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária e havia pedido vistas do balancete, em janeiro passado, o que impediu a votação em plenário. De acordo com Viana, há uma série de irregularidades, algumas delas gravíssimas, nas contas do tucano. Ele fez um balanço apontando pelo menos oito dessas falhas, a começar pelo descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), no que diz respeito ao limite de gastos/despesa com pessoal, nos dois primeiros quadrimestres de 2016. Viana citou também, o não repasse integral do duodécimo aos Poderes e instituições do Estado, irregularidade considerada grave. Também conforme o deputado, Taques realizou, com atrasos, o repasse de ICMS aos municípios, além de ter excluído valores da base de cálculo do ICMS, com ausência de autorização constitucional/legal, gerando impacto no repasse aos municípios e no repasse à educação. Foi citada ainda, o não repasse aos municípios dos valores referentes ao cofinanciamento da atenção básica de Saúde, referente aos meses de setembro a dezembro daquele ano. O débito, conforme o débito, chegou a pouco mais de R$ 18,7 milhões. Também foi apontada a realização de empréstimos entre órgãos ultrapassando o exercício financeiro e gerando passivos entre os órgãos estaduais, irregularidade considerada grave. Outro fato apontado por Zeca Viana foi a ampliação de incentivos fiscais em 2016, a título de renúncia de receita, contrariando o que havia sido pactuado na Lei Orçamentária Anual. “Houve a efetiva ampliação dos incentivos, por parte do Poder Executivo Estadual, a titulo de renuncia de receitas, num total de R$ 1,8 bilhão, valor superior àquele estimado na LOA 2016 (R$ 1,4 bilhão), deputado a não consideração de R$ 427 milhões da referida renúncia fiscal”, diz trecho de relatoria do deputado relatório. Por fim, foi citado o não atendimento do artigo 3º da lei 11.494/2007, que dispõe que o Fundeb (Fundo Nacional da Educação) será composto por 20% das receitas.

MAURO MENDES COLOCA  GOVERNADOR ABAIXO DE BOSTA DE CACHORRO!

Rufou o cacete, desmentiu o governador e reafirmou que não tem  nenhum compromisso com o "tucano caloteiro".... O ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) fez várias críticas ao governador Pedro Taques (PSDB) e sua gestão à frente do Executivo estadual, nos últimos 4 anos. Para ele, faltou planejamento para tomar medidas no momento certo e evitar as diversas crises pelas quais o governo tem passado, como atrasos na folha de pagamento dos servidores e nos repasses de duodécimos aos demais poderes, por exemplo. Mendes atacou o discurso de Taques, que atribui à crise financeira os problemas de sua gestão. “A crise veio, foi em 2015 e 2016. Houve uma crise séria no Brasil, houve muito desemprego, caiu arrecadação, empresas fecharam portas, houve muita crise realmente nesse período. Em 2017, a crise já acabou. Houve crescimento econômico, o PIB voltou a crescer, a geração de emprego voltou a ser positiva, houve aumento de arrecadação dos impostos. Aqui em Mato Grosso me parece que os impostos cresceram nesses 3 anos. Então, reclamar e jogar a culpa na crise é muito mais pra quem não fez a lição de casa na hora certa”, apontou. A declaração foi feita em entrevista ao programa Tribuna, na Rádio Vila Real FM, na manhã desta quinta-feira (8). “Tem muita coisa boa que já aconteceu em 2017, então não dá mais pra ficar com o discurso de crise!”, completou Mendes. Na mesma entrevista, ele admitiu que não tem mais obrigação de manter aliança com o governador.