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quinta-feira, 20 de agosto de 2015


PEDRO ROSINHA TAQUES, UM TROMBADINHA AINDA INFANTO JUVENIL, AGORA NO NINHO TUCANO E CERCADO DE MESTRES NA ARTE DE TRAMBIQUES E LADROAGENS 
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Pedro Rosinha Taques, recebido com festa carnavalesca pelos amigos tucanos!

Ainda um pequeno e promissor gatuno, infanto juvenil na arte de surrupiar "dinheiro do povo", o governador Pedro Rosinha Taques passa agora a contar com um batalhão de veteranos assaltantes de cofres públicos não apenas em Mato Grosso, onde, valesse a justiça chinesa 99 por cento dos caciques regionais  tucanos já estariam alimentando minhocas, com uma bala de fuzil na nuca. No oriente médio, onde ladrões tem braços e pernas amputados, 90 % deles estariam usando muletas e próteses no braços na hora de subir ao palanques para pedir votos(caso ainda tivessem ousadia para tal ato). 

Centenas de Veteranos pessedebistas em festa, milhares de outros tucaninhos já de boca seca para encher mamadeiras até o bico, como na época do funestríssimo governo Dante de Oliveira, do qual só sentem saudades os que hoje fazem carnaval com a filiação de Taques ao PSDB.

Mãe confessa ter matado seus três filhos para ter mais atenção do marido

 Equipes de emergência não conseguiram ressuscitar o bebê de 3 meses de Brittany Pilkington, Noah, quando ele parou de respirar na terça-feira (18), menos de uma semana depois de um tribunal devolver sua guarda à mãe. Nem Gavin, de 4 anos, o outro filho da americana, morto em abril. Ou seu outro filho de também 3 meses, Niall, que morreu no verão passado. Autoridades em Bellefontaine, Ohio, viram um padrão nas mortes e começaram a fazer algumas perguntas para Brittany. Ela então confessou ter matado os próprios filhos e acabou presa sob acusação de assassinato, de acordo com comunicado da polícia. Os investigadores acreditam que Brittany usou o cobertor dos garotos para sufocá-los em seus respectivos berços e camas durante os últimos 13 meses, porque ela queria que seu marido prestasse mais atenção nela e na filha de 3 anos do casal, como afirma o procurador William Goslee.
Fórum de Cuiabá tem surto de tuberculose, que espalha medo pelos corredores da Justiça
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Até juíza já foi contaminada por doença que  tem usado presidiários para se espalhar

 O Fórum de Cuiabá está sob o domínio do medo. É que a tuberculose – doença que há anos tomou conta dos presídios da Grande Cuiabá, devido às péssimas condições de alojamento em que são mantidos os presos – agora também passou a contaminar profissionais que atuam nas varas criminais de Cuiabá, para onde os albergados atingidos pela moléstia são levados seguidamente para participarem das diferentes etapas de seus julgamento sem que se conte com qualquer protocolo de proteção visando resguardar da possível contaminação as pessoas que tomam parte destes procedimentos e todas os demais cidadãos que circulam pelo ambiente do Fórum. Enquanto o Tribunal de Justiça de Mato Grosso se omite diante do problema, alguns anônimos servidores espalharam pelas portas e paredes das varas criminais cartazes que alertam para a “ameaça de contaminação bacterológica”. Ameaça que, até agora, parece que foi enxergada pelo desembargador Paulo Cunha, atual presidente do TJ-MT. Segundo um servidor, que não quis identificar-se não sei bem ao certo por que, a ameaça não ocorre somente quando os presos são trazidos para as audiências. ” Já que me disseram que o transmissor da tuberculose sai pela respiração do preso e pode se manter vivo nos côndutos do ar condicionado, que interligam todos os ambientes deste prédio”, alarmou-se ele. Uma das primeiras vítimas da doença entre os magistrados, todavia, foi identificada pelo site PAGINA DO E. Segundo informações colhidas na sexta-feira (14), trata-se da juíza Maria Aparecida Ferreira Fago, titular da 12ª Vara Criminal de Cuiabá. Afastada para tratamento da moléstia, a juíza Fago renovou, na semana passada, por mais quatro meses, a sua licença médica.
Família Maggi dá golpe na filha que o patriarca André Maggi teve fora casamento 
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Filha de André Maggi requer herança e leva 'tombo' da família bilionária

 A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou à agricultora Carina Maggi Martins o direito de reabrir o inventário e ser incluída como herdeira dos bens deixados por seu pai, o empresário e colonizador mato-grossense André Maggi, que faleceu em 2001, aos 74 anos. A decisão foi proferida no final de junho e seguiu o voto do ministro Marco Aurélio Belizze. O principal bem deixado por André Maggi é a multinacional da soja fundada por ele, a “Amaggi”, uma das maiores empresas do ramo no mundo, com média de faturamento de R$ 5 bilhões ao ano. A herança do patriarca dos Maggi foi dividida entre sua esposa, Lúcia Borges Maggi, e seus cinco filhos: o senador Blairo Maggi (PR) e as empresárias Fátima Maggi, Rosângela Maggi, Marli Maggi e Vera Maggi. Carina Maggi, segundo a ação, foi excluída do inventário e da partilha de bens porque, na época do falecimento, ela ainda não havia sido reconhecida pela Justiça como sendo filha de André Maggi. O vínculo de pai e filha, no entanto, ocorreu posteriormente, no âmbito de uma ação de paternidade ingressada por ela.

 Segundo Carina, após a paternidade ter sido reconhecida, a família Maggi a procurou com uma proposta de acordo extrajudicial, que foi aceito por ela. No acordo, ela recebeu R$ 1,950 milhão em troca de abrir mão do direito de herança. O valor foi pago por meio de dois cheques de R$ 250 mil cada, emitidos por Blairo Maggi; lotes de terras de 67 alqueires, em São Miguel do Iguaçu (PR); parte de uma gleba de 60,5 mil m² no município e a própria casa onde reside, que fica na mesma localidade. Assim, a família Maggi converteu o inventário em arrolamento de bens e apresentou termo de partilha amigável, excluindo Carina Maggi da condição de herdeira, situação que foi homologada pela Justiça. Porém, a agricultora alegou que foi enganada no acordo, pois assinou o documento por intermédio de sua mãe, que é uma “pessoa simples e semianalfabeta, o que a impediu de saber, no momento da avença, qual era o verdadeiro patrimônio deixado por seu pai”. Ela ainda denunciou que vários bens e valores pertencentes ao seu pai não teriam sido relacionados por ocasião da partilha amigável, especialmente os que compunham parte do patrimônio no exterior, “devendo, por esse motivo, ser aberta sobrepartilha, com a declaração de nulidade do inventário”.
Protesto dos branquelos, bem nutridos e mal intencionados

Sou favorável a um golpe de estado no País, que tenha  no topo com um civil ou militar, que realmente venha a beneficiar a nação  com obras em todos os setores, em que se ponha fim  aos poderes e instituições  instituições que em nada ajudam no crescimento de renda e bem estar do povo no País. Resumindo:  Prefeituras, Governos Estaduais,Governos, e Ministérios, com menos de 20 por cento dos atuais contratados poderiam, com êxito, serem administradas por um interventor. Sobraria muitos bilhões para as obras, Saúde, Educação e Transporte, todos com qualidade e gratuítos.

Sem fazer defesa do Governo Dilma, mas baseado em fatos, em imagens amplamente divulgadas em todo País, a exemplo da quentíssima Cuiabá, só vi pessoas bem nutridas, branquinhas, e também pardos rechonchudos (sinal de vida mansa) pintadas na cara e protestando no último domingo. Pobres, em alguns casos, eram humildes trabalhadores tentando faturar uns trocados a mais nesse dia de "festa", vendendo picolés, refrigerantes, sucos ou, simplesmente, cumprindo o ofício de babás, cuidando da criançada enquanto os pais, fingindo ardor patriótico, pediam aos berros a cabeça da presidente Dilma, de Lula e outros do PT. (Ely Santantonio)

quinta-feira, 13 de agosto de 2015


VEREADORES DENUNCIAM PREFEITO DE BARÃO DO MELGAÇO POR DESVIO DE RECURSOS DO FETHAB E OUTRAS ROUBALHEIRAS Resultado de imagem para PREFEITO ANTONIO RIBEIROMILIONÁRIAS
PREFEITO ANTONIO RIBEIRO TORRES: TRATANDO DE GARANTIR A APOSENTADORIA MILIONÁRIA

Vereadores de oposição em Barão de Melgaço denunciaram no transcorrer da semana, numa emissora de radio regional, que os recursos destinados ao município, via FETHAB, vem sendo desviados pelo prefeito local, Antônio Ribeiro Torres, um rico empresário que resolveu estender seus domínios na região pantaneira, elegendo-se prefeito, segundo os mesmos edis, na base da compra de votos.

Para sedimentar as denúncias, que logo serão encaminhadas ao MPE, os vereadores contrataram um escritório de investigação particular, que não apenas já está investigando a pulverização de mais de R$ 1 milhão até o momento liberado para Barão, graças a acordo entre o governador Pedro Taques e prefeituras de Mato Grosso, como também levanta minuciosamente o grande patrimônio acumulado pelo prefeito ao longo do tempo em que assumiu a Prefeitura, tendo a precaução de aplicar os "ganhos" em nome de "laranjas". Fruto de outros desvios nos cofres municipais.

Empresário bem sucedido, além de terras, o prefeito resolveu assegurar ainda mais a milionária aposentadoria comprando apartamentos em Rondonópolis, Cuiabá e outras cidades em desenvolvimento acelerado no Estado. Todos no aluguel, gerenciados por imobiliárias.

As revelações chegadas até os edis denunciantes são muitas, surpreendentes  e bem consistentes, cabendo aos investigadores municia-las de documentos para que possam, na Justiça, impedir que os desmandos continuem.

Consta ainda que, mediante notas frias, usando máquinas e trabalhadores da própria prefeitura, Antonio Ribeiro vem efetuando patrolamentos superficiais (sem encascalhamento para não gastar) em rodovias importantes da região, dentre elas a que liga Barão de Melgaço ao Distrito de São Pedro de Joselândia. É grave a situação, ainda mais com a proximidade das chuvas, quando, mais uma vez,  tudo ficará isolado.
MATO GROSSO REAGE CONTRA DESGOVERNO DE PEDRO ROSINHA TAQUES

 A população começou a reagir de forma espontânea contra o governo Pedro Taques. Nas ruas já é possível ver carros adesivados com manifestações de repúdio ao que parece ser a tônica destes oito meses de mandato: A lerdeza. O curioso é que a frase utilizada nos carros é inspirada na mesma utilizada pelo PSDB - partido ao qual irá se filiar - ao se referir a presidente Dilma Rousseff. “Eu não tenho culpa, não votei em Pedro Taques”. Taques não conseguiu inaugurar sequer um viaduto que já estava concluído e pago pelo governo anterior, não retomou as obras do VLT, colocou em andamento o programa de pavimentação asfáltica de forma tímida, deixou os salários atrasar já no terceiro mês de mandato, isso após 10 anos de pagamento em dia, cortou repasses para as prefeituras e hospitais, negou recomposição salarial estatutária ao funcionalismo e a única ação realmente concreta foi propaganda de cunho pessoal. 

 DEPOIS DE USADO, SUGADO, PDT FOI JOGADO NO LIXO POR PEDRO TAQUES 


 O Presidente do PDT estadual, deputado Zeca Viana, considerou desrespeitosa a forma como o governador Pedro Taques saiu do PDT, com uma carta de desfiliação de apenas seis linhas e disse que vai levá-la à cúpula nacional do partido, além de denunciar o que chama de pressão sobre os filiados para deixar a legenda. “Já era esperado (a saída), e analizando friamente o Pedro nunca foi do PDT. O posicionamento dele no senado sempre foi contra o partido. Usou do partido para se eleger como Senador e como Governador, depois de eleito com 90 dias anunciou sua saída do partido. Quem estava equivocado éramos nós, pois ele não era pedetista”, declarou Viana.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

 POVO CLAMA POR UM PRESIDENTE LIBERTO DE AMARRAS
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ELY SANTANTONIO

Tenho 60 anos. Fui  criado numa fazenda às margens do rio Paraguai, no Médio NorteMT. Tive uma infância feliz em meio a mais de 500 garimpeiros que tiravam o sustento nas terras do meu avô Antônio Pinto Figueiredo, pelo lado materno. Criadores de gado, lavradores, todos viviam felizes e com fartura, sem perseguição policial, sem impostos abusivos, sem taxas extorsivas de Detran , Sema, Segurança Pública, Sefaz e outras fontes de trambiques criadas nos Estados para bancar as dezenas de milhares de parasitas que comem, dormem, fingem que trabalham (mais de 90 por cento deles) e todo  mês embolsam fortunas que poderiam ser destinadas a obras como estradas, escolas, pontes,  creches, etc.

Li uma entrevista do saudoso ex-governador José Fragelli, que governou Mt na década de 70. Nela observou: "Na minha época era fácil governar, concluir grandes obras. Não havia excesso de burocracia e a Assembleia de Mato Grosso, ainda não dividido, tinha menos de 30 funcionários para atender a todos os parlamentares". Hoje são milhares, e a imensa maioria apenas "coçando saco" a espera do final de mês. Isto sem contar os trambiques articulados pelos próprios parlamentares, visando enriquecimento próprio. E por aí seguem demais poderes como  TCEs, TJs, habitando palácios suntuosos...

Não a toa, nas cidades por onde passo, nas ruas por onde ando, os mais idosos, aqueles que conheceram o período de prosperidade, legalidade, ordem e respeito aos trabalhadores honestos, clamam abertamente, sonham com o dia em que teremos de volta um presidente não sufocado pelo Congresso Nacional e outras instituições poderosas no País. Pode até ser Dilma, Lula, que já provaram que não tem horror a pobre. Se for um militar, melhor ainda!
A CANALHICE  E COVARDIA EXPLÍCITA DE GUILHERME MALUF E APANIGUADOS LARÁPIOS QUE HOJE COMANDAM A ASSEMBLEIA DE MATO GROSSO
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Por mais crimes e calúnias que possam lhe imputar, com todos defeitos e virtudes que que nele prevalecem, não se pode negar que a AL de Mato Grosso deve muito ao ex-deputado José Geraldo Riva, que por 20 anos comandou o Legislativo Estadual e o colocou no patamar físico e poderoso  em que hoje se encontra. Se for falar em roubalheiras, Guilherme Malu e a corja que comanda o Parlamento não suporta 24 horas de um arrocho federal, caso fosse permitido. A começar pelo ainda inexplicável sumiço de R$ 20 milhões, supostamente para compra de ambulâncias.O texto a seguir é do GAZETA DIGITAL: 
 

Solenidade ignora 20 anos do ex-deputado


A Assembleia Legislativa está comemorando hoje 180 anos de criação e a manhã na Casa foi destinada a homenagens e lembranças da trajetória de parlamentares.
Presidente Guilherme Maluf, em discurso, citou vários ex-presidentes, mas nenhuma frase sobre o ex-colega, José Geraldo Riva (PSD).
Tudo bem que Riva está em baixa e até proibido de comparecer ao Legislativo por decisão judicial, tendo em vista os graves crimes imputados a ele, quando presidente da AL.
Mas a imagem de Riva não apareceu nem no documentário oficial sobre a história do Legislativo, exibido na solenidade que acabou ignorando, para o bem ou para o mal, 20 anos de história.
No apagar das luzes da cerimônia, esses 20 anos em que Riva esteve comandando a Assembleia foram lembrados com um troféu, entregue rapidinho à filha Janaina Riva, hoje deputada estadual.
Rei morto, rei posto, como diz o ditado. Ainda mais um rei, hoje réu em mais de 100 processos, a maioria envolvendo desvio de dinheiro do próprio Poder. Partiu Zé Riva!
DEPUTADO DENUNCIA COVIL DE LADRÕES SOB COMANDO DO PSDB NO GOVERNO ROSINHA TAQUESResultado de imagem para CHARGE TUCANO LADRAO
 Integrante da base aliada do governador Pedro Taques (PSB) na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Oscar Bezerra (PSB) apontou a  existência de fraudes em licitações na secretaria de Educação. Pela manhã, ele havia alertado possíveis direcionamentos em pregões, mas sem citar nominalmente os casos. Após ser notificado no período vespertino pelo secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques (PDT), para que fossem apontadas as falhas, o parlamentar socialista resolveu detalhar as irregularidades na pasta comandada pelo engenheiro agrônomo Permínio Pinto (PSDB). Oscar Bezerra contou que o Partido dos Trabalhadores continua comandando as licitações na pasta. A descoberta, segundo Oscar Bezerra, foi no primeiro semestre deste ano quando houve uma adesão na Seduc a uma ata de registro de preços do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) para compra de mobiliário para escolas. "Me falaram que não havia outra empresa para fornecer o produto a Seduc, mas botei minha equipe para pesquisar o assunto e descobrimos que tinha ata sim no mercado de adesão do mesmo tipo de material, com melhor qualidade e cinco anos de garantia. Mas a seduc resolveu aderir a ata do passado. Hoje, se compra um material que em um ano tem que se substituir 50% dele. Essa é minha preocupação porque o PT ainda está enraizado infelizmente dentro da secretaria", comentou. O parlamentar citou ainda que a ex-secretária de Educação, Rosa Neide Sandes, ocupa cargo no FNDE por indicação do deputado federal Ságuas Moraes (PT). "Há pessoas que já deveriam estar fora do contexto porque vinham com práticas erradas, mas continuam mandando por debaixo do pano", lamentou. Segundo Oscar Bezerra, o secretário Permínio chegou a ser alertado por ele sobre a adesão efetuada para a compra de mobiliários, mas mesmo assim tomou a decisão de efetivar o processo. "Eu alertei o secretário, mas ele não respeitou e fez a ata direcionada pelo FNDE, através da senhora Rosa Neide e do deputado b, c ou d. Não dá para entender. Estamos em um novo modelo e uma nova prática. É algo que precisa ser diferenciado, mas estão aderindo a mesmice e isso quer dizer que vai prejudicar sim os créditos desse novo modelo de governar Mato Grosso", detonou.



Juiz rejeita ação de Mauro contra jornalistas do Centro-Oeste Popular que denunciaram uso de
laranja
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Ex-funcionário denunciou a jornal que prefeito e secretário usaram seu nome como laranja

 O juiz Adauto dos Santos Reis, titular do Quarto Juizado Especial Cível de Cuiabá, julgou improcedente uma ação de indenização de danos morais movida pelo empresário e prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), contra os jornalistas Antônio Carlos Silva Mila, Beatriz Girardi e Juliana Radel, do jornal Centro-Oeste Popular. A sentença proferida pelo juiz leigo Felipe Arthur dos Santos Reis foi homologada pela Justiça no último dia 29 de julho. Mendes processou os jornalistas após publicações de reportagens sobre denúncias de dois ex-funcionários que acusam Mauro Mendes e seu ex-sócio, o secretário municipal de Fazenda de Cuiabá, Pascoal Santullo Neto, de terem usado falsificado documentos para usarem seu nome como laranja em empresas que realizaram contratos com órgãos públicos na década de 90. O caso foi revelado, com exclusividade, pelo jornal Centro-Oeste Popular. Na ação, o prefeito alega que se sentiu agredido pelo jornal com a exposição das denúncias, as quais considera infundadas. Por isso, pedi a quantia de R$ 27 mil. Mas, para a Justiça, “(…) observa-se dos autos que não restou provado qualquer conduta omissiva ou comissiva praticada pelos reclamados que possa resultar em indenização por dano moral à parte requerente [Mauro Mendes]”, diz trecho da sentença ao qual o blog teve acesso.(ISSOENOTICIA)

ALDO LOCATELLI, SÓCIOS , AMIGOS E "LARANJAS" RINDO FELIZES!
 Combustível gasto no governo Taques daria para rodar o mundo 6 mil de vezes 
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Nos seis primeiros meses governo gastou R$ 40 milhões com combustíveis Resultado de imagem para ALDO LOCATELLI E PEDRO TAQUES
 A rede de postos Marmeleiro (Idaza) continua mantendo exclusividade no fornecimento de combustíveis para o governo do estado, ao valor de R$ 81,5 milhões anuais, fracionados conforme necessidade de cada secretaria. O valor foi contratado ainda no governo Silval e teve segmento no governo Taques, que prefereiu não destampar a panela sobre o correspondente a 27,1 milhões de litros de gasolina, cuja quantidade daria para rodar cerca de 271,6 milhões de km, 6 milhões de voltas ao mundo. Pelo montante a rede credenciada fornece gasolina comum ao preço de R$ 3,22 o litro, Álcool a R$ 1,94; Óleo diesel comum R$ 3,12; Óleo diesel S-10; R$ 3,27, além de filtro de óleo, ar e lubrificantes através do sistema integrado de fornecimento de combustíveis. Máfia dos combustíveis não quer VLT em Cuiabá Publicada em 05/08/2015 10:33 Somente nos 7 primeiros meses do governo a empresa contratada recebeu aproximadamente 250 repasses que somam aproximadamente R$ 40 milhões de reais referente a aproximadamente 2 milhões de litros por mês somente para abastecimento da frota do executivo estadual. O primeiro lote do contrato previa R$ 19,6 milhões em gasolina, etanol, óleo diesel automotivo e S-10, e gás natural veicular (GNV) para as frotas de Cuiabá e Várzea Grande. Já o segundo lote visa a destinação de R$ 61,8 milhões em combustíveis para o interior do Estado. A Ata de Registro de Preço com a cotação dos valores pesquisados no mercado foi publicada no Diário Oficial e previa o pagamento de acordo com a necessidade de cada pasta. Mesmo no início do governo e mês de recesso o governo não perdoou os cofres públicos e manteve a mesma sangria do governo Silval. O novo governo ainda não sabe informar o número de veículos de sua frota própria e nem quantos foram locados. No que tange tange aos carros alugados, não se sabe quais os critérios utilizados para a contratação das empresas locadoras; quais são essas empresas; quais os critérios de escolha dos modelos de veículos; qual é o valor pago mensalmente pelo aluguel de cada carro, onde está lotado cada veículo e quanto se gasta com o aluguel de cada um.




Taques mantém esquema bilionário de Silval e contrato suspeito com empreiteiras investigadas
==============Ciranda das empreiteiras: Cartel faz jogo combinado para ganhar licitação em programa de estradas
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 Eleito com a promessa de ‘destampar a panela da corrupção’, o governador Pedro Taques entra no oitavo mês homologando o maior e mais suspeito contrato da história de Mato Grosso, envolvendo pelo menos R$ 2 bilhões de reais, quase duas Arena Pantanal, destinado a pavimentação de estradas no interior do estado. A licitação bilionário foi realizada governo Silval, e passou pelo crivo da auditoria de Taques, após o decreto 02/2015, onde o atual governo suspendeu todas as obras para apurar eventuais irregularidades. Além de não encontrar nada, o atual governo resoveu incrementar os valores, com recursos próprios e endividamento do estado junto ao BNDES. Os contratos são referentes ao programa MT Integrado, iniciado no ano de 2013 e que teve continuidade neste governo com assinatura de 52 ordem de serviços para pavimentação, construção e reconstrução de 500 km de estradas e pontes e recebeu o nome de Pró-estradas. Em busca no Diário Oficial do Estado é possível constatar que as empresas vencedoras se revezaram ganhando contratos que vão de R$ 8,9 milhões a R$ 86,7 milhões de reais. Juntas, elas produziram uma cartelização de pelo menos meio bilhão, que é o valor já auditado pelo novo governo. 17 empresas já receberam R$ 380 milhões de reais este ano, isso sem entregar sequer um km de asfalto. Algumas chegaram a ganhar mais do que o que foi contratado neste programa, sugerindo que tenha outros contratos com o governo, como a empreiteira Campesatto, que tinha contratado R$ 31, milhões mas recebeu somente este ano mais de R$ 40 milhões. As principais empresas deste pacotão do Taques já estiveram envolvidas em escândalo de corrupção em governos anteriores ou estão sob investigação, como a Agrimat, que vem a ser uma das patrocinadoras da carreira política do governador Taques desde que ele concorreu ao senado, em 2010. A Agrimat está levando no Pró-estradas R$ 69,4 milhões. A Guaxe/Encomind, alvo de investigação na Polícia Federal foi contemplada por Taques/Silval com R$ 77,6 milhões, e a Trimec, cuja sociedade se levanta vários questionamentos, aparece na ciranda bilionária com R$ 63,8 milhões.  A auditoria do governo Taques chama atenção pelo que não revela, ao se descobrir uma combinação para lá de suspeita, ou pelo menos com uma absurda coincidência. Isso porque os valores dos contratos feitos por Silval/Taques são muito próximos dos valores propostos. Um dos trechos orçados em R$ 90,1 milhões, por exemplo, teve como vencedor a Rio Tocantins por R$ 86,7 milhões. O curioso neste e em todos os outros contratos é que o valor proposto e contratado é praticamente identico. Neste, a segunda colocada foi a Delta, do bicheiro Carlinhos Cachoeira, que apresentou R$ 86,8 milhões, exatamente 0,13% de diferença. A terceira colocada foi a falida Três Irmãos, do suplente de deputado tucano Carlos Avalone, que apresentou uma proposta de R$ 87,6 milhões, 0,03% de diferença para a segunda colocada. Todos os outros trechos apresentaram variação identica. Entre a Destesa e Cavalca foi 0,14% de diferença. Já a Cavalca e JM foi 0,8%. Um dos contratos teve a variação entre o primeiro e segundo colocado em insignificante 0,05%. (José Muvuca)