DEPUTADO DENUNCIA COVIL DE LADRÕES SOB COMANDO DO PSDB NO GOVERNO ROSINHA TAQUES
Integrante da base aliada do governador Pedro Taques (PSB) na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Oscar Bezerra (PSB) apontou a existência de fraudes em licitações na secretaria de Educação. Pela manhã, ele havia alertado possíveis direcionamentos em pregões, mas sem citar nominalmente os casos. Após ser notificado no período vespertino pelo secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques (PDT), para que fossem apontadas as falhas, o parlamentar socialista resolveu detalhar as irregularidades na pasta comandada pelo engenheiro agrônomo Permínio Pinto (PSDB). Oscar Bezerra contou que o Partido dos Trabalhadores continua comandando as licitações na pasta. A descoberta, segundo Oscar Bezerra, foi no primeiro semestre deste ano quando houve uma adesão na Seduc a uma ata de registro de preços do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) para compra de mobiliário para escolas. "Me falaram que não havia outra empresa para fornecer o produto a Seduc, mas botei minha equipe para pesquisar o assunto e descobrimos que tinha ata sim no mercado de adesão do mesmo tipo de material, com melhor qualidade e cinco anos de garantia. Mas a seduc resolveu aderir a ata do passado. Hoje, se compra um material que em um ano tem que se substituir 50% dele. Essa é minha preocupação porque o PT ainda está enraizado infelizmente dentro da secretaria", comentou. O parlamentar citou ainda que a ex-secretária de Educação, Rosa Neide Sandes, ocupa cargo no FNDE por indicação do deputado federal Ságuas Moraes (PT). "Há pessoas que já deveriam estar fora do contexto porque vinham com práticas erradas, mas continuam mandando por debaixo do pano", lamentou. Segundo Oscar Bezerra, o secretário Permínio chegou a ser alertado por ele sobre a adesão efetuada para a compra de mobiliários, mas mesmo assim tomou a decisão de efetivar o processo. "Eu alertei o secretário, mas ele não respeitou e fez a ata direcionada pelo FNDE, através da senhora Rosa Neide e do deputado b, c ou d. Não dá para entender. Estamos em um novo modelo e uma nova prática. É algo que precisa ser diferenciado, mas estão aderindo a mesmice e isso quer dizer que vai prejudicar sim os créditos desse novo modelo de governar Mato Grosso", detonou.
Integrante da base aliada do governador Pedro Taques (PSB) na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Oscar Bezerra (PSB) apontou a existência de fraudes em licitações na secretaria de Educação. Pela manhã, ele havia alertado possíveis direcionamentos em pregões, mas sem citar nominalmente os casos. Após ser notificado no período vespertino pelo secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques (PDT), para que fossem apontadas as falhas, o parlamentar socialista resolveu detalhar as irregularidades na pasta comandada pelo engenheiro agrônomo Permínio Pinto (PSDB). Oscar Bezerra contou que o Partido dos Trabalhadores continua comandando as licitações na pasta. A descoberta, segundo Oscar Bezerra, foi no primeiro semestre deste ano quando houve uma adesão na Seduc a uma ata de registro de preços do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) para compra de mobiliário para escolas. "Me falaram que não havia outra empresa para fornecer o produto a Seduc, mas botei minha equipe para pesquisar o assunto e descobrimos que tinha ata sim no mercado de adesão do mesmo tipo de material, com melhor qualidade e cinco anos de garantia. Mas a seduc resolveu aderir a ata do passado. Hoje, se compra um material que em um ano tem que se substituir 50% dele. Essa é minha preocupação porque o PT ainda está enraizado infelizmente dentro da secretaria", comentou. O parlamentar citou ainda que a ex-secretária de Educação, Rosa Neide Sandes, ocupa cargo no FNDE por indicação do deputado federal Ságuas Moraes (PT). "Há pessoas que já deveriam estar fora do contexto porque vinham com práticas erradas, mas continuam mandando por debaixo do pano", lamentou. Segundo Oscar Bezerra, o secretário Permínio chegou a ser alertado por ele sobre a adesão efetuada para a compra de mobiliários, mas mesmo assim tomou a decisão de efetivar o processo. "Eu alertei o secretário, mas ele não respeitou e fez a ata direcionada pelo FNDE, através da senhora Rosa Neide e do deputado b, c ou d. Não dá para entender. Estamos em um novo modelo e uma nova prática. É algo que precisa ser diferenciado, mas estão aderindo a mesmice e isso quer dizer que vai prejudicar sim os créditos desse novo modelo de governar Mato Grosso", detonou.
Juiz rejeita ação de Mauro contra jornalistas do Centro-Oeste Popular que denunciaram uso de
laranja
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Ex-funcionário denunciou a jornal que prefeito e secretário usaram seu nome como laranja
O juiz Adauto dos Santos Reis, titular do Quarto Juizado Especial Cível de Cuiabá, julgou improcedente uma ação de indenização de danos morais movida pelo empresário e prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), contra os jornalistas Antônio Carlos Silva Mila, Beatriz Girardi e Juliana Radel, do jornal Centro-Oeste Popular. A sentença proferida pelo juiz leigo Felipe Arthur dos Santos Reis foi homologada pela Justiça no último dia 29 de julho. Mendes processou os jornalistas após publicações de reportagens sobre denúncias de dois ex-funcionários que acusam Mauro Mendes e seu ex-sócio, o secretário municipal de Fazenda de Cuiabá, Pascoal Santullo Neto, de terem usado falsificado documentos para usarem seu nome como laranja em empresas que realizaram contratos com órgãos públicos na década de 90. O caso foi revelado, com exclusividade, pelo jornal Centro-Oeste Popular. Na ação, o prefeito alega que se sentiu agredido pelo jornal com a exposição das denúncias, as quais considera infundadas. Por isso, pedi a quantia de R$ 27 mil. Mas, para a Justiça, “(…) observa-se dos autos que não restou provado qualquer conduta omissiva ou comissiva praticada pelos reclamados que possa resultar em indenização por dano moral à parte requerente [Mauro Mendes]”, diz trecho da sentença ao qual o blog teve acesso.(ISSOENOTICIA)
ALDO LOCATELLI, SÓCIOS , AMIGOS E "LARANJAS" RINDO FELIZES!
Combustível gasto no governo Taques daria para rodar o mundo 6 mil de vezes
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Combustível gasto no governo Taques daria para rodar o mundo 6 mil de vezes
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Nos seis primeiros meses governo gastou R$ 40 milhões com combustíveis
A rede de postos Marmeleiro (Idaza) continua mantendo exclusividade no fornecimento de combustíveis para o governo do estado, ao valor de R$ 81,5 milhões anuais, fracionados conforme necessidade de cada secretaria. O valor foi contratado ainda no governo Silval e teve segmento no governo Taques, que prefereiu não destampar a panela sobre o correspondente a 27,1 milhões de litros de gasolina, cuja quantidade daria para rodar cerca de 271,6 milhões de km, 6 milhões de voltas ao mundo. Pelo montante a rede credenciada fornece gasolina comum ao preço de R$ 3,22 o litro, Álcool a R$ 1,94; Óleo diesel comum R$ 3,12; Óleo diesel S-10; R$ 3,27, além de filtro de óleo, ar e lubrificantes através do sistema integrado de fornecimento de combustíveis. Máfia dos combustíveis não quer VLT em Cuiabá Publicada em 05/08/2015 10:33 Somente nos 7 primeiros meses do governo a empresa contratada recebeu aproximadamente 250 repasses que somam aproximadamente R$ 40 milhões de reais referente a aproximadamente 2 milhões de litros por mês somente para abastecimento da frota do executivo estadual. O primeiro lote do contrato previa R$ 19,6 milhões em gasolina, etanol, óleo diesel automotivo e S-10, e gás natural veicular (GNV) para as frotas de Cuiabá e Várzea Grande. Já o segundo lote visa a destinação de R$ 61,8 milhões em combustíveis para o interior do Estado. A Ata de Registro de Preço com a cotação dos valores pesquisados no mercado foi publicada no Diário Oficial e previa o pagamento de acordo com a necessidade de cada pasta. Mesmo no início do governo e mês de recesso o governo não perdoou os cofres públicos e manteve a mesma sangria do governo Silval. O novo governo ainda não sabe informar o número de veículos de sua frota própria e nem quantos foram locados. No que tange tange aos carros alugados, não se sabe quais os critérios utilizados para a contratação das empresas locadoras; quais são essas empresas; quais os critérios de escolha dos modelos de veículos; qual é o valor pago mensalmente pelo aluguel de cada carro, onde está lotado cada veículo e quanto se gasta com o aluguel de cada um.
A rede de postos Marmeleiro (Idaza) continua mantendo exclusividade no fornecimento de combustíveis para o governo do estado, ao valor de R$ 81,5 milhões anuais, fracionados conforme necessidade de cada secretaria. O valor foi contratado ainda no governo Silval e teve segmento no governo Taques, que prefereiu não destampar a panela sobre o correspondente a 27,1 milhões de litros de gasolina, cuja quantidade daria para rodar cerca de 271,6 milhões de km, 6 milhões de voltas ao mundo. Pelo montante a rede credenciada fornece gasolina comum ao preço de R$ 3,22 o litro, Álcool a R$ 1,94; Óleo diesel comum R$ 3,12; Óleo diesel S-10; R$ 3,27, além de filtro de óleo, ar e lubrificantes através do sistema integrado de fornecimento de combustíveis. Máfia dos combustíveis não quer VLT em Cuiabá Publicada em 05/08/2015 10:33 Somente nos 7 primeiros meses do governo a empresa contratada recebeu aproximadamente 250 repasses que somam aproximadamente R$ 40 milhões de reais referente a aproximadamente 2 milhões de litros por mês somente para abastecimento da frota do executivo estadual. O primeiro lote do contrato previa R$ 19,6 milhões em gasolina, etanol, óleo diesel automotivo e S-10, e gás natural veicular (GNV) para as frotas de Cuiabá e Várzea Grande. Já o segundo lote visa a destinação de R$ 61,8 milhões em combustíveis para o interior do Estado. A Ata de Registro de Preço com a cotação dos valores pesquisados no mercado foi publicada no Diário Oficial e previa o pagamento de acordo com a necessidade de cada pasta. Mesmo no início do governo e mês de recesso o governo não perdoou os cofres públicos e manteve a mesma sangria do governo Silval. O novo governo ainda não sabe informar o número de veículos de sua frota própria e nem quantos foram locados. No que tange tange aos carros alugados, não se sabe quais os critérios utilizados para a contratação das empresas locadoras; quais são essas empresas; quais os critérios de escolha dos modelos de veículos; qual é o valor pago mensalmente pelo aluguel de cada carro, onde está lotado cada veículo e quanto se gasta com o aluguel de cada um.
Taques mantém esquema bilionário de Silval e contrato suspeito com empreiteiras investigadas
==============Ciranda das empreiteiras: Cartel faz jogo combinado para ganhar licitação em programa de estradas
Eleito com a promessa de ‘destampar a panela da corrupção’, o governador Pedro Taques entra no oitavo mês homologando o maior e mais suspeito contrato da história de Mato Grosso, envolvendo pelo menos R$ 2 bilhões de reais, quase duas Arena Pantanal, destinado a pavimentação de estradas no interior do estado. A licitação bilionário foi realizada governo Silval, e passou pelo crivo da auditoria de Taques, após o decreto 02/2015, onde o atual governo suspendeu todas as obras para apurar eventuais irregularidades. Além de não encontrar nada, o atual governo resoveu incrementar os valores, com recursos próprios e endividamento do estado junto ao BNDES. Os contratos são referentes ao programa MT Integrado, iniciado no ano de 2013 e que teve continuidade neste governo com assinatura de 52 ordem de serviços para pavimentação, construção e reconstrução de 500 km de estradas e pontes e recebeu o nome de Pró-estradas. Em busca no Diário Oficial do Estado é possível constatar que as empresas vencedoras se revezaram ganhando contratos que vão de R$ 8,9 milhões a R$ 86,7 milhões de reais. Juntas, elas produziram uma cartelização de pelo menos meio bilhão, que é o valor já auditado pelo novo governo. 17 empresas já receberam R$ 380 milhões de reais este ano, isso sem entregar sequer um km de asfalto. Algumas chegaram a ganhar mais do que o que foi contratado neste programa, sugerindo que tenha outros contratos com o governo, como a empreiteira Campesatto, que tinha contratado R$ 31, milhões mas recebeu somente este ano mais de R$ 40 milhões. As principais empresas deste pacotão do Taques já estiveram envolvidas em escândalo de corrupção em governos anteriores ou estão sob investigação, como a Agrimat, que vem a ser uma das patrocinadoras da carreira política do governador Taques desde que ele concorreu ao senado, em 2010. A Agrimat está levando no Pró-estradas R$ 69,4 milhões. A Guaxe/Encomind, alvo de investigação na Polícia Federal foi contemplada por Taques/Silval com R$ 77,6 milhões, e a Trimec, cuja sociedade se levanta vários questionamentos, aparece na ciranda bilionária com R$ 63,8 milhões. A auditoria do governo Taques chama atenção pelo que não revela, ao se descobrir uma combinação para lá de suspeita, ou pelo menos com uma absurda coincidência. Isso porque os valores dos contratos feitos por Silval/Taques são muito próximos dos valores propostos. Um dos trechos orçados em R$ 90,1 milhões, por exemplo, teve como vencedor a Rio Tocantins por R$ 86,7 milhões. O curioso neste e em todos os outros contratos é que o valor proposto e contratado é praticamente identico. Neste, a segunda colocada foi a Delta, do bicheiro Carlinhos Cachoeira, que apresentou R$ 86,8 milhões, exatamente 0,13% de diferença. A terceira colocada foi a falida Três Irmãos, do suplente de deputado tucano Carlos Avalone, que apresentou uma proposta de R$ 87,6 milhões, 0,03% de diferença para a segunda colocada. Todos os outros trechos apresentaram variação identica. Entre a Destesa e Cavalca foi 0,14% de diferença. Já a Cavalca e JM foi 0,8%. Um dos contratos teve a variação entre o primeiro e segundo colocado em insignificante 0,05%. (José Muvuca)
==============Ciranda das empreiteiras: Cartel faz jogo combinado para ganhar licitação em programa de estradas
Eleito com a promessa de ‘destampar a panela da corrupção’, o governador Pedro Taques entra no oitavo mês homologando o maior e mais suspeito contrato da história de Mato Grosso, envolvendo pelo menos R$ 2 bilhões de reais, quase duas Arena Pantanal, destinado a pavimentação de estradas no interior do estado. A licitação bilionário foi realizada governo Silval, e passou pelo crivo da auditoria de Taques, após o decreto 02/2015, onde o atual governo suspendeu todas as obras para apurar eventuais irregularidades. Além de não encontrar nada, o atual governo resoveu incrementar os valores, com recursos próprios e endividamento do estado junto ao BNDES. Os contratos são referentes ao programa MT Integrado, iniciado no ano de 2013 e que teve continuidade neste governo com assinatura de 52 ordem de serviços para pavimentação, construção e reconstrução de 500 km de estradas e pontes e recebeu o nome de Pró-estradas. Em busca no Diário Oficial do Estado é possível constatar que as empresas vencedoras se revezaram ganhando contratos que vão de R$ 8,9 milhões a R$ 86,7 milhões de reais. Juntas, elas produziram uma cartelização de pelo menos meio bilhão, que é o valor já auditado pelo novo governo. 17 empresas já receberam R$ 380 milhões de reais este ano, isso sem entregar sequer um km de asfalto. Algumas chegaram a ganhar mais do que o que foi contratado neste programa, sugerindo que tenha outros contratos com o governo, como a empreiteira Campesatto, que tinha contratado R$ 31, milhões mas recebeu somente este ano mais de R$ 40 milhões. As principais empresas deste pacotão do Taques já estiveram envolvidas em escândalo de corrupção em governos anteriores ou estão sob investigação, como a Agrimat, que vem a ser uma das patrocinadoras da carreira política do governador Taques desde que ele concorreu ao senado, em 2010. A Agrimat está levando no Pró-estradas R$ 69,4 milhões. A Guaxe/Encomind, alvo de investigação na Polícia Federal foi contemplada por Taques/Silval com R$ 77,6 milhões, e a Trimec, cuja sociedade se levanta vários questionamentos, aparece na ciranda bilionária com R$ 63,8 milhões. A auditoria do governo Taques chama atenção pelo que não revela, ao se descobrir uma combinação para lá de suspeita, ou pelo menos com uma absurda coincidência. Isso porque os valores dos contratos feitos por Silval/Taques são muito próximos dos valores propostos. Um dos trechos orçados em R$ 90,1 milhões, por exemplo, teve como vencedor a Rio Tocantins por R$ 86,7 milhões. O curioso neste e em todos os outros contratos é que o valor proposto e contratado é praticamente identico. Neste, a segunda colocada foi a Delta, do bicheiro Carlinhos Cachoeira, que apresentou R$ 86,8 milhões, exatamente 0,13% de diferença. A terceira colocada foi a falida Três Irmãos, do suplente de deputado tucano Carlos Avalone, que apresentou uma proposta de R$ 87,6 milhões, 0,03% de diferença para a segunda colocada. Todos os outros trechos apresentaram variação identica. Entre a Destesa e Cavalca foi 0,14% de diferença. Já a Cavalca e JM foi 0,8%. Um dos contratos teve a variação entre o primeiro e segundo colocado em insignificante 0,05%. (José Muvuca)
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