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quarta-feira, 10 de março de 2010

BOMBA! BOMBA! BOMBA!
"Maracutaia" da Prefeitura Tucana com fortes ligações em Campo Grande (MS)

Uma verdadeira BOMBA chegou à redação do Diário do Povo, na sexta-feira última (5), só não publicada no mesmo dia pela necessidade de checar informações sigilosas e de cunho passional. Em resumo, são estes os fatos: A empresa ambiental que ganhou a licitação para recolhimento dos detritos oriundos da construção civil na Capital, e que tem como diretores um dentista de Cuiabá e uma suposta "amiga íntima" do prefeito Wilson Santos, em Campo Grande (MS), funcionária da Caixa Econômica Federal Federal, está sendo investigada pelo Ministério Público Estadual (MPE) e impossibilitada (no momento) de atuar conforme contrato estabelecido com a gestão tucana, em fevereiro de 2008.
Consta que o MPE detectou um "mar de lama" logo após a ocorrência da licitação, da qual participou (para "credibilizar" o ato) apenas e tão somente uma outra empresa, cuja sede e registros necessários não teriam localizados por agentes do Ministério Público. Indo mais fundo nas investigações, teria sido descoberto um misterioso relacionamento "muito mais que amigável" entre o prefeito Wilson Santos e a sócia campo-grandense do dentista cuiabano, amigo e infância de Santos. Desde então tramita ação na Justiça que, no momento, impede a atuação plena da empresa ambiental em Cuiabá.
Caso já estivesse em funcionamento, a empresa teria um faturamento anual em torno de R$ 20 milhões. Construtoras e outras empresas do ramo estariam obrigadas a alocar caminhões e pagar uma taxa extra de R$ 75,00 por cada viagem de entulho depositada em área situada no Jardim Florianópolis, atrás da escola filantrópica mantida pela Fundação Bradesco. De acordo com um especialista no setor, por dia, os vários lixões periféricos da Capital recebem clandestinamente de 600 a 800 caminhões de detritos ligados a reformas e construções na cidade.

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