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domingo, 11 de setembro de 2011

Luto no cinema

Ator norte-americano Cliff Robertson morre aos 88 anos

Ele ganhou um Oscar pelo filme 'Os dois mundos de Charly', de 1968. =========

Norte-americano interpretou o tio de Peter Parker em 'Homem-Aranha'.

Do G1 com informações da Associated Press


Cliff Robertson (Foto: AP)Cliff Robertson (Foto: AP)

O ator norte-americano Cliff Robertson morreu neste sábado (10), em Stony Brook (EUA), de causas naturais, segundo informou a secretária dele. Robertson havia completado 88 anos na sexta-feira (9).


Cliff RobertsonCliff RobertsonCliff Robertson

Ele ganhou o Oscar de melhor ator em 1968 pela sua atuação no filme “Os dois mundos de Charly” (“Charly”, no título em inglês), no qual interpretou um deficiente mental que se submete a tratamento médico que faz dele um gênio, até uma regressão ao seu estado anterior.

Em mais de 50 anos de carreira no cinema, Robertson também se destacou no papel do ex-presidente norte-americano John F. Kennedy em "PT-109" e participou das recentes produções de “Homem-Aranha” no papel de Ben Parker, tio do protagonista Peter Parker.
Morte horripilante!
Corpo é encontrado no Ceará sem pele do rosto e olhos arrancados
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Vítima era de Natal (RN) e estava no Ceará fazendo cobranças





Morte horrível por estar relacionada a cobranças

Fortaleza (CE) - Um corpo foi encontrado com os olhos arrancados e sem a pele do rosto na manhã deste domingo (11) em Farias Brito, no Sul do Ceará. De acordo com o policial militar José Matias, de Farias Brito, o homem executado já foi identificado por um amigo da vítima. O PM diz que a vítima, Cicero Ramos, 28, é do Rio Grande do Norte e não tem família no Ceará. Ele veio ao Ceará junto com um colega de trabalho para fazer cobranças. Segundo José Matias, ele exercia a função de cobrar dinheiro emprestado por agiotas. A polícia não tem indícios do motivo do crime, mas não descarta a possibilidade de estar relacionado ao trabalho da vítima.

Segundo José Matias, o corpo foi encontrado por volta das 7h da manhã deste domingo no acostamento da estrada que liga Farias Brito a Crato. Vinte quilômetros à frente do local, foi encontrada a motocicleta do homem assassinado. Matias explica que a moto foi encontrada durante a madrugada e foi registrada na delegacia de Farias Brito como veículo sem proprietário, e após encontrarem o corpo, identificaram a motocicleta como sendo da vítima. Próximo ao local onde foi encontrado o corpo, em um matagal, foi encontrado um saco com resquícios de sangue. A polícia acredita que o saco foi usado para encobrir a cabeça ensaguentada enquanto transportavam o corpo em um carro para evitar sujar o veículo. A teoria da polícia é que Cícero foi baleado na testa e em seguida teve os olhos, orelhas e pele arrancados com lâminas.
Ely Santantonio
Curto&Grosso


O desabafo de Antônio Pagot

Luiz Antônio Pagot, diretor afastado do Dnit

Luiz Antônio Pagot garantiu "nunca mais" exercer qualquer cargo público



Em entrevista ao jornalista Rodrigo Vargas, da Folha de São Paulo, o ex-presidente do DINIT fez um desabafo surpreendente, no qual, entre outras coisas, revela mágoa por ter sido forçado a se demitir do órgão. Confira:

"Me tomaram o DNIT sem pedir licença"

Dilma Rousseff, da Casa Civil

Mágoa com Dilma Rousseff (mesmo sem cita-la) por não ter aguentado o "rojão"


Pouco mais de um mês após se desligar oficialmente da diretoria do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Luiz Antônio Pagot definiu a si mesmo como "um injustiçado" e disse em entrevista à Folha que nunca mais pretende assumir um cargo na administração pública. "Gostaria de ter saído em outra situação. Não da forma extremamente degradante como foi. Me tomaram o DNIT sem pedir licença", afirmou ele, que pediu exoneração no dia 25 de julho após sofrer pressão do Planalto em meio a acusações de corrupção no Ministério dos Transportes. Pagot disse que não teve acesso ao conteúdo do relatório divulgado anteontem pela CGU (Controladoria-Geral da União), que apontou prejuízo de R$ 682 milhões em obras da pasta. Segundo o ex-diretor, porém, os órgãos de controle sempre foram "como anjos da guarda". "Nos três anos que trabalhei no DNIT, a CGU sempre esteve presente, inclusive com uma sala, e fez relatórios anuais."


Ofereceu a jornalista mansão de R$ 2,5 milhões por R$ 500 mil em parcelas

A mansão de Pagot, já quase em fase final


Pagot disse que as acusações no Dnit são "infundadas" e negou que tenha tido crescimento patrimonial incompatível com seus ganhos. "A minha evolução é lenta e gradual. Não comecei a trabalhar com agropecuária no Dnit. Já era plantador de arroz e criador de gado." Sobre a casa de três pavimentos que vem construindo em Cuiabá - uma obra avaliada por corretores em R$ 2,5 milhões-, Pagot se disse disposto a negociar o imóvel em "condições facilitadas". "Quer comprar minha casa? Te vendo em cinco parcelas de R$ 100 mil a cada dois meses. O que você conseguir a mais do que isso, faça bom proveito", afirmou.


Marino Franz "na jogada" : Serviço Público "nunca mais"



Prefeito de Lucas do Rio Verde Marino Franz entra em sociedade com o ex-diretor-geral do Dnit Luiz Pagot

Sob a quarentena imposta a ex-ocupantes de cargos públicos de primeiro e segundo escalões, Pagot afirmou que irá respeitar o prazo de quatro meses sem atuar no setor privado. Mas afirmou que vem "estudando por conta própria" o setor hidroviário para possíveis investimentos. "Estou na fase de estudos e devo ficar assim mais uns 60 a 90 dias. A partir daí, vou provavelmente abrir uma empresa ou vou trabalhar especificamente em algum projeto", disse. Ele chamou de especulações os rumores de que teria se associado ao prefeito de Lucas do Rio Verde, Marino Franz (PPS), sócio-fundador da Fiagril Participações, em uma companhia de navegação no rio Tapajós. "A Fiagril é uma conversa de longa data. Tem uns dois anos que vêm me cutucando neste assunto. Mas isso é mais em função da amizade que a gente tem. Não há nada concreto", afirmou. O ex-diretor disse ainda que já recebeu "diversos convites" de empresas, inclusive estrangeiras, para assumir postos executivos em 2012. À administração pública, Pagot disse que não pretende voltar. "Eu já dei a minha contribuição. Já está de bom tamanho."

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