Inferno vivido por Silval Barbosa no Interior de MT
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Revoltado com abandono da sua cidade e região, vereador eleito pelo povo, presidente da Câmara Municipal, abre sessão chamando o governador Silval Barbosa de VAGABUNDO E MENTIROSO, expressando ainda a vontade de "aplicar uma SURRA DE CINTO NO SILVAL, EM PRAÇA PÚBLICA"
Não está sendo fácil para o governador Silval Barbosa administrar Mato Grosso. É um homem sério, bem intencionado. Tem ao seu lado uma esposa dedicada, humilde, simples ao extremo, que não esboça cara de nojo ao cumprimentar pobres e desdentados nas feiras públicas da Capital e interior, ou durante os mutirões que patrocina para levar assistência social aos bem carentes.
No entanto, Silval Barbosa herdou um Estado repleto de problemas, abarrotado de vícios e "trambiques" em evidência há longa data. Não há como, em um ano, recuperar todas as estradas, reconstruir escolas, levar dignidade ao povo que o elegeu. E por conta disso está ficando até mesmo perigoso o trânsito livre do governador pelo interior do Estado, onde suas ações (ou falta delas) começam a provocar reboliços. E mais que na Capital, onde empresários, jornalista e outros cidadões comuns vem sendo abatidos a bala por pistoleiros que agem impunimente ( crimes no baú dos insolucionáveis), como há anos o faziam integrantes do chamado Crime Organizado, por lá as coisas ainda são resolvidas na base no chumbo grosso e porradas na cara.
Chegou ao absurdo de um presidente de Câmara Municipal, no interior, abrir sessão neste mês de Setembro discursando violentamente contra o governador Silval Barbosa, apontando-o como MENTIROSO E VAGABUNDO, e garantindo, publicamente, que tinha vontade de "lhe aplicar uma surra de cinto em praça pública, para que aprenda a cumprir compromissos assumidos com a população".
O jornalista Gonzaga Junior, do Jornal Oeste (Cáceres MT), registrou na sua coluna diária uma pequena nota sobre o episódio que causou alvoroço nos setores políticos do município de Araputanga, encravado no Oeste MT: Vagabundo e Mentiroso 25/09/2011 - O presidente da Câmara de Araputanga, Ilídio da Silva, ligado ao deputado estadual Airton Rondina, perdeu a paciência com o governo do Estado, que assim como em Cáceres, tem um monte de promessas e obras paradas na cidade. Diferente de mim, que chamou o homem de mentiroso olhando nos olhos, o Ilídio, chamou Silval Barbosa de vagabundo. Pegou pesado!
Consta ainda que ao tomar conhecimento do fato, o deputado Airton Rondina(PP), mais conhecido com Airton Português, se aconselhou com o presidente da AL, deputado José Riva (PSD), seu amigo pessoal, e esteve pessoalmente com o governador Silval Barbosa no Palácio Paiaguás, para minimizar o ato de "descontrole emocional" do amigo e correligionário, vereador e presidente da Câmara de Araputanga.
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Revoltado com abandono da sua cidade e região, vereador eleito pelo povo, presidente da Câmara Municipal, abre sessão chamando o governador Silval Barbosa de VAGABUNDO E MENTIROSO, expressando ainda a vontade de "aplicar uma SURRA DE CINTO NO SILVAL, EM PRAÇA PÚBLICA"
Bem intencionado, mas obrigado a engolir "lixo" de gestões anteriores, Silval vai mal no interior de MT
Não está sendo fácil para o governador Silval Barbosa administrar Mato Grosso. É um homem sério, bem intencionado. Tem ao seu lado uma esposa dedicada, humilde, simples ao extremo, que não esboça cara de nojo ao cumprimentar pobres e desdentados nas feiras públicas da Capital e interior, ou durante os mutirões que patrocina para levar assistência social aos bem carentes.
No entanto, Silval Barbosa herdou um Estado repleto de problemas, abarrotado de vícios e "trambiques" em evidência há longa data. Não há como, em um ano, recuperar todas as estradas, reconstruir escolas, levar dignidade ao povo que o elegeu. E por conta disso está ficando até mesmo perigoso o trânsito livre do governador pelo interior do Estado, onde suas ações (ou falta delas) começam a provocar reboliços. E mais que na Capital, onde empresários, jornalista e outros cidadões comuns vem sendo abatidos a bala por pistoleiros que agem impunimente ( crimes no baú dos insolucionáveis), como há anos o faziam integrantes do chamado Crime Organizado, por lá as coisas ainda são resolvidas na base no chumbo grosso e porradas na cara.
Chegou ao absurdo de um presidente de Câmara Municipal, no interior, abrir sessão neste mês de Setembro discursando violentamente contra o governador Silval Barbosa, apontando-o como MENTIROSO E VAGABUNDO, e garantindo, publicamente, que tinha vontade de "lhe aplicar uma surra de cinto em praça pública, para que aprenda a cumprir compromissos assumidos com a população".
O jornalista Gonzaga Junior, do Jornal Oeste (Cáceres MT), registrou na sua coluna diária uma pequena nota sobre o episódio que causou alvoroço nos setores políticos do município de Araputanga, encravado no Oeste MT: Vagabundo e Mentiroso 25/09/2011 - O presidente da Câmara de Araputanga, Ilídio da Silva, ligado ao deputado estadual Airton Rondina, perdeu a paciência com o governo do Estado, que assim como em Cáceres, tem um monte de promessas e obras paradas na cidade. Diferente de mim, que chamou o homem de mentiroso olhando nos olhos, o Ilídio, chamou Silval Barbosa de vagabundo. Pegou pesado!
Consta ainda que ao tomar conhecimento do fato, o deputado Airton Rondina(PP), mais conhecido com Airton Português, se aconselhou com o presidente da AL, deputado José Riva (PSD), seu amigo pessoal, e esteve pessoalmente com o governador Silval Barbosa no Palácio Paiaguás, para minimizar o ato de "descontrole emocional" do amigo e correligionário, vereador e presidente da Câmara de Araputanga.
Mais um "pepino" para Silval Barbosa
Governador será testemunha de defesa de homens que dominaram, amarraram, torturaram e queimaram vivos três assaltantes no famoso caso da “chacina de Matupá”
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Silval administrava a cidade quando ocorreu o sanguinolento massacre!
Os quatro acusados de participarem da Chacina de Matupá (720 km de Cuiabá) sentarão ao banco de réus no dia 4 de outubro e vão a julgamento por um dos crimes mais bárbaros já ocorridos em Mato Grosso, com repercussão internacional, sendo noticiada até mesmo pela CNN. Entre as testemunhas de defesa, o governador Silval Barbosa (PMDB), ex-prefeito da cidade interiorana, é um dos convocados pela justiça para comparecer ao Fórum da cidade. O julgamento está marcado para começar às 8h. Serão julgados Vademir Pereira Bueno, Alcindo Mayer, Arlindo Capitani e Santo Caioni.
O crime ocorreu há 21 anos e chocou a população local. Apesar do tempo, a chacina é lembrada pela maioria das pessoas que presenciou o assassinato de três assaltantes, queimados ainda vivos após invadirem uma residência e fazerem uma família refém.
De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público Estadual (MPE), o crime ocorreu no dia 23 de novembro de 1990, após uma tentativa de roubo frustrada. Os assaltantes Osvaldo José Bachmann e os irmãos Arci e Ivanir Garcia dos Santos invadiram uma casa no município e permaneceram por mais de quinze horas no interior da residência com a família. Apesar da promessa da polícia de que nada ocorreria com os assaltantes, eles foram linchados pela população, que atearam fogo neles ainda vivos.
“A escolta policial, que tinha o dever de assegurar a integridade dos presos, não conseguiu impedir que estes fossem entregues à população que, com requintes de crueldade, efetuou disparos de arma de fogo, desferiu pauladas e chutes, e posteriormente, ateou fogo sobre as vítimas que ainda estavam vivas”, ressaltou a promotora de Justiça que atua no caso, Daniele Crema da Rocha, por meio da assessoria.
Repercussão mundial
As cenas da execução das vítimas, filmadas por um cinegrafista amador, foram amplamente divulgadas, inclusive por veículos internacionais. Por meio dessas imagens, foi possível, durante o inquérito policial, identificar 18 autores dos crimes.
Governador será testemunha de defesa de homens que dominaram, amarraram, torturaram e queimaram vivos três assaltantes no famoso caso da “chacina de Matupá”
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Silval administrava a cidade quando ocorreu o sanguinolento massacre!
Não bastassem os problemas que assolam sua administração, o governador foi convocado para defender criminosos sádicos e autores de uma chacina brutal que repercurtiu no Brasil e no Mundo
Os quatro acusados de participarem da Chacina de Matupá (720 km de Cuiabá) sentarão ao banco de réus no dia 4 de outubro e vão a julgamento por um dos crimes mais bárbaros já ocorridos em Mato Grosso, com repercussão internacional, sendo noticiada até mesmo pela CNN. Entre as testemunhas de defesa, o governador Silval Barbosa (PMDB), ex-prefeito da cidade interiorana, é um dos convocados pela justiça para comparecer ao Fórum da cidade. O julgamento está marcado para começar às 8h. Serão julgados Vademir Pereira Bueno, Alcindo Mayer, Arlindo Capitani e Santo Caioni.
O crime ocorreu há 21 anos e chocou a população local. Apesar do tempo, a chacina é lembrada pela maioria das pessoas que presenciou o assassinato de três assaltantes, queimados ainda vivos após invadirem uma residência e fazerem uma família refém.
De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público Estadual (MPE), o crime ocorreu no dia 23 de novembro de 1990, após uma tentativa de roubo frustrada. Os assaltantes Osvaldo José Bachmann e os irmãos Arci e Ivanir Garcia dos Santos invadiram uma casa no município e permaneceram por mais de quinze horas no interior da residência com a família. Apesar da promessa da polícia de que nada ocorreria com os assaltantes, eles foram linchados pela população, que atearam fogo neles ainda vivos.
“A escolta policial, que tinha o dever de assegurar a integridade dos presos, não conseguiu impedir que estes fossem entregues à população que, com requintes de crueldade, efetuou disparos de arma de fogo, desferiu pauladas e chutes, e posteriormente, ateou fogo sobre as vítimas que ainda estavam vivas”, ressaltou a promotora de Justiça que atua no caso, Daniele Crema da Rocha, por meio da assessoria.
Repercussão mundial
As cenas da execução das vítimas, filmadas por um cinegrafista amador, foram amplamente divulgadas, inclusive por veículos internacionais. Por meio dessas imagens, foi possível, durante o inquérito policial, identificar 18 autores dos crimes.
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