Jornal: técnico pede Neymar, e City pode pagar até R$ 143 milhões
Segundo 'Daily Mail', Mancini está tentando convencer sheik a contratar o 'melhor jovem do mundo' e observador compara craque a Wayne Rooney
Neymar é comparado a Rooney por observadordo Manchester City (Foto: Divulgação)
Real Madrid e Barcelona podem ganhar um rival de peso na disputa por Neymar. Segundo o jornal inglês "Daily Mail", o técnico Roberto Mancini colocou a contratação do craque como prioridade no Manchester City e está tentando convencer o sheik Mansour bin Zayed bin Sultan Al Nahyan a abrir o cofre para tirar o atacante do Santos: a proposta seria de 50 milhões de libras (R$ 143 milhões).
O valor é parecido com o o apresentado por Real e Barça, que chegariam a 60 milhões de euros (R$ 150 milhões) pelo jogador de 19 anos. Apesar das propostas na mesa, Neymar já declarou várias vezes que ficará no Santos até a disputa das Olimpíadas de 2012, enquanto o Peixe planeja a permanência do craque até a Copa do Mundo de 2014.
De acordo com a reportagem do "Daily Mail", Mancini vem sugerindo o nome de Neymar ao dono do City há 12 meses com o argumento que o atacante é o "melhor jogador jovem do mundo" na atualidade e que sua contratação seria uma demonstração que o City está querendo "competir seriamente" com gigantes como Real e Barça.
O jornal diz ainda que recentemente o auxiliar do treinador, Attilio Lombardo, esteve no Brasil para observar Neymar de perto e entregou um relatório ao City dizendo que a chegada do atacante ao time teria o mesmo impacto da contratação de Rooney pelo Manchester United em 2004.
O favorito para ficar com Neymar é o Real Madrid, que acompanha os passos do craque desde a infância. Na semana passada, o atacante passou por exames em um hospital de São Paulo com a presença do médico Carlos Diez, do clube espanhol. Segundo o jogador, a consulta foi "coisa familiar".
- Vou ficar até o centenário (do Santos, em abril), até os Jogos Olímpicos. Depois não tem como garantir - disse o "moicano".
Polêmica no futebol
Mancini diz que Tevez se recusou a entrar: ‘Nunca mais vai jogar no City’
Técnico se irrita com comportamento do argentino em derrota para Bayern
Mancini ficou irritado com atitude de Tevez epromete não usá-lo mais no City (Foto: AFP)
Foi de se estranhar que Carlitos Tevez não tenha sequer jogado alguns minutos na derrota do Manchester City para o Bayern de Munique, por 2 a 0, nesta terça-feira, na Allianz Arena, pela segunda rodada do Grupo A da Liga dos Campeões. Mas a explicação do técnico Roberto Mancini após a partida foi para lá de plausível: o argentino, que começou novamente no banco de reservas para o compatriota Agüero e o bósnio Dzeko, se recusou a entrar.
– Eu não posso aceitar que um jogador se negue a jogar. Não posso aceitar isso. Ele não quis entrar. É uma situação muito ruim – disse Mancini, que prometeu ainda consequências graves a Tevez.
BRASIL MUNDIAL F.C.: assista ao momento da recusa de Tevez
– Acabou. Tevez nunca mais vai jogar pelo City de novo – prometeu.
Ainda no estádio, Tevez, em espanhol, tentou explicar sua atitude. No entanto, foi um pouco contraditório.
- Eu quero sair por causa de razões familiares, mas sigo tentando fazer o meu melhor e venho sendo profissional. O treinador não mostra muita confiança em mim e eu não mereço esse tratamento. - disse Tevez em declarações publicadas pelo jornal "Daily Mirror".
Não é de hoje que Carlitos Tevez é famoso por polêmicas. Durante o próprio período em que defende o City, ele reclamou da cidade de Manchester em muitas oportunidades e fez questão de forçar sua saída do clube para “estar mais perto da família”. A transação de valor recorde para o Corinthians não se consumou, tampouco o interesse do Inter de Milão e outros gigantes, e o argentino teve de ficar. Pelo visto, não será por muito tempo.
Tevez deixa a Allianz Arena após a derrota do Manchester City para o Bayern de Munique (Foto: Reuters)Assassino que sequestrou avião nos EUA é recapturado 41 anos depois
George Wright foi preso na segunda (26) em Lisboa, aos 68 anos de idade.
Ele fugiu da cadeia em 1970 e participou de sequestro dois anos depois.
George Wright, em foto de 1963 (Foto:Departamento de Correção de Nova Jersey)
Um homicida que fugiu em 1970 de uma prisão de Nova Jersey e que participou de um sequestro aéreo foi capturado em Portugal após passar 41 anos foragido, disse o FBI nesta terça-feira (27).
George Wright, de 68 anos, foi detido na segunda-feira (26) pela polícia portuguesa depois de ser localizado por autoridades norte-americanas nos arredores de Lisboa. Não ficou claro como ele foi localizado, mas a imprensa informou que ele recentemente começou a fazer contato com parentes nos EUA.
Wright foi condenado em 1963 pelo homicídio do dono de um posto de gasolina na localidade de Wall, em Nova Jersey. O crime foi cometido durante um assalto.
Ele cumpria pena de 15 a 30 anos de reclusão quando fugiu da Prisão Estadual de Bayside, em 1970, junto com três outros detentos. Acabou chegando a Detroit, onde aderiu ao Exército Negro de Libertação, um grupo nacionalista militante negro, segundo o FBI.
Em 1972, Wright esteve entre os cinco sequestradores que, acompanhados de três crianças pequenas, capturaram um avião da Delta num voo Detroit-Miami. Após pousarem em Miami, eles exigiram resgate de 1 milhão de dólares pelos passageiros, e insistiram para que agentes do FBI entregassem o dinheiro vestindo apenas sungas, como garantia de que não havia armas escondidas.
Os sequestradores então obrigaram o avião a viajar até a Argélia, na esperança de solicitar refúgio. Mas as autoridades argelinas apreenderam o avião e o dinheiro, devolvendo ambos para os EUA. Os sequestradores, no entanto, foram libertados dias depois.
Em 1976, quatro dos sequestradores foram localizados e condenados na França, enquanto Wright permaneceu foragido.
Morre cientista que tentou fertilização in vitro pela 1ª vez em humanos
Carl Wood faleceu aos 82 anos, em Melbourne, na Austrália.
Ginecologista realizou primeira gravidez com embrião congelado em 1983.
O ginecologista Carl Wood, pioneiro nas pesquisassobre fertilização in vitro.(Foto:Wikimedia Commons
/ Creative Commons 2.0 genérico)
O ginecologista australiano Carl Wood, responsável pela primeira tentativa de fertilização in vitro em humanos no mundo, morreu na última sexta-feira na Austrália aos 82 anos. O cientista lutava contra a doença de Alzheimer desde 2004 e estava internado em uma clínica em Melbourne.
O australiano tentou, em 1973, ser o pioneiro na técnica que une o óvulo da mulher ao espermatozoide do homem fora da barriga da mãe, mas a gravidez não prosseguiu.
O feito seria finalmente obtido cinco anos mais tarde pelo médico Robert Edwards, britânico que recebeu o prêmio Nobel de Medicina em 2010 por ter feito nascer o primeiro bebê de proveta do mundo: Louise Brown, em 1978.
A sorte de Wood em 1980, quando conseguiu gerar a primeira fertilização in vitro da Austrália junto com o colega Alan Trouson, da Universidade Monash, também em Melbourne. Três anos mais tarde, Wood foi responsável pelo nascimento do primeiro bebê a partir de um embrião congelado.
As pesquisas do cientista sobre os níveis de hormônios durante o ciclo de ovulação de mulheres que passam por fertilizações in vitro foram importantes para ajudar milhares de casais inférteis a terem filhos.
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