Silval destaca metas para os primeiros meses de gestão
Assessoria (Fonte: Secom MT)


Em entrevista concedida aos programas da Band, Sérgio Ricardo (PR), apresentado pelo próprio primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, e o Baixada 40 graus, que tem como âncora o vereador por Cuiabá Everton Pop (PP), nesta quarta-feira (24.02), o vice-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB) falou sobre as metas para o período em que estiver à frente do Governo do Estado. A posse está marcada para o dia 31 de março.
“O foco do nosso trabalho será gerar mais oportunidades para os que aqui vivem e um dos caminhos é a verticalização da nossa produção, através de investimentos em logística, sem esquecer das áreas essenciais, tais como Saúde, Segurança Pública e Educação”, destacou Silval, lembrando que com o advento da Copa do Mundo de 2014 na Capital, a estruturação de Cuiabá e Várzea Grande será um dos carros-chefes da gestão.
Conforme o peemedebista, a prioridade de governo será manter o alto índice de crescimento de Mato Grosso, por meio da atração de novas empresas e da geração de emprego e renda para a população, o que, na visão dele, proporcionará a redução das desigualdades regionais.
“Administrar um estado como Mato Grosso, que cresce na média de 10% ao ano, requer muita responsabilidade. E eu me sinto preparado para isso”, afirmou Silval, que se destaca por ser um vice-governador atuante, tendo assumido o Poder Executivo estadual por mais de seis meses interinamente e presidir o núcleo sistêmico de governo, por onde passam as decisões da gestão estadual.
Outro ponto a ser trabalhado por Silval Barbosa, já nos primeiros meses de gestão, é a reestruturação da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer). “O objetivo é fortalecer a agricultura familiar em todas as cadeias produtivas, a exemplo do peixe, do mel e do leite, oportunizando também aos mais de 30 mil agricultores assistência técnica”, frisou.
Questionado com relação às possíveis mudanças do secretariado, Silval Barbosa disse que, neste primeiro momento, só deverão ser substituídos aqueles que, naturalmente, já deixarão o governo para participar do processo eleitoral deste ano. Ainda de acordo com ele, qualquer alteração será feita de forma suprapartidária.