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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Murilo Domingos mente que foi para São Paulo fazer tratamento médico, mas se encontra no Pantanal curtindo carnaval numa chalana
Prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos (PR) só deve voltar às atividades em março que vem. A licença médica que venceria em 29 de janeiro foi prorrogada pela sempre solícita Câmara Municipal por mais 45 dias.O republicano alegou, no pedido ao Legislativo, que precisava fazer um delicado tratamento de saúde. Segundo o jornal Folha do Estado, na coluna "Circuito Fechado", Murilo "Dormindo" não está em São Paulo fazendo exames médicos, mas sim se preparando para "desfilar", em festivas chalanas, pelo Pantanal, na região de Barão de Melgaço, durante o Carnaval.
Preocupado com possível cassação do seu mandato Wilson Santos contrata 12 advogados para batalha no TRE
O prefeito Wilson Santos (PSDB) não esconderia a preocupação com os rumos que pode tomar a votação de suas contas de 2008 pelo Pleno do Tribunal Regional Eleitoral. No momento, o placar está em 3 a 2 pela reprovação. Falta o voto do juiz Sebastião Arruda. Se der empate, o voto de minerva será do presidente do TRE, Evandro Stabile. O maior risco é de o tucano se tornar inelegível e ver cair por terra o sonho de chegar ao Palácio Paiaguás.
Em sua defesa, WS escalou nada menos do que 12 advogados, uma verdadeira banca, o que deve gerar gastos incalculáveis. Entre os defensores está José Antonio Rosa, ex-procurador municipal, preso durante a Operação Pacenas, da PF, em agosto de 2009, sob a acusação de intermediar fraudes em processos de licitação do PAC em Cuiabá. JAR se diz especialista em legislação eleitoral.
Apontado como "garanhão da cidade" secretário de Murilo coleciona brotinhos no DAE e SECOM

O diretor do DAE e secretário de Comunicação de VG, Jeverson Missias continua contratando servidores temporários, indo na contramão das recomedações do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A coluna recebeu informações, que desta vez, Missias contratou uma jovem, olhos claros, moradora de Cuiabá, para trabalhar no Programa da Saúde da Família (PSF). A culpa não é da moça que foi contratada, mas de Missias que usa do poder que tem para se beneficiar. Resta saber se a moça contratada vai realmente trabalhar ou será mais um cabo eleitoral para ele pago com dinheiro público. Pois ele já loteou o DAE, passou de 200 serviores para 280, e ainda obriga as pessoas usarem o adesivo M em seus veículos. Uma vergonha, e o pior é que ninguém sabe quando isso vai parar. Em tempo. O nome da mais nova servidora contratada foi preservado para evitar que seja sumariamente demitida.
Povão mete a boca no "secretário garanhão"
CADE O MINISTERIO PUBLICO, CADE OS VEREADORES, CADE O POVO QUE NÃO QUERIA JULIO CAMPOS? VAMOS VER VARZEA GRANDE TOME UMA ATITUDE, ESSE MISSIAS TA FAZENDO O QUER,NINGUEM TEM CORAGEM! VAI LA NO ESCRITORIO DO DAE NO CENTRO É UMA VERGONHA. TEM UMA SALA COM 15 MESAS E 20 FUNCIONARIOS. ESSA SEMANA ENTROU MAIS DUAS MENINAS, ISSO TA VERGONHOSO, SERA QUE NÃO EXISTE LEI NA CIDADE, MISSIAS NEM ELEITO FOI E TA MANDANDO EM TUDO. TENHO VERGONHA DE SER DE VARZEA GRANDE, AINDA BEM QUE MORO EM CUIABÁ.
Enviado por: Juliano Rondon (Fonte: VGNotícias).
Briga entre Antero e Avalone coloca em evidência acordo espúrio no ninho tucano

Na ação que o engenheiro civil, empresário do ramo de usinas hidrelétricas, ex-secretário no governo Dante de Oliveira e suplente de deputado estadual, Carlos Avalone (PSDB), move contra a ex-senador Antero Paes de Barros por injúria e calúnia, apresentou à Justiça cópia em DVD do "Programa do Antero", em que o apresentador o esculhamba. Num dos comentários, Antero afirma que Avalone fez um acordão com a deputada Chica Nunes (ex-PSDB e hoje DEM) para esta se licenciar do cargo e assim abrir vaga para o suplente. Esse acordão, segundo o ex-senador, "desmerece a política". "Em tempos normais, isso seria absolutamente normal. Ocorre que este entendimento é exclusivamente para permitir que o empresário e deputado Avalone ganha (sic) imunidade parlamentar e, com isso, não responda (sic) mais ao processo da Operação Pacenas na Justiça da primeira instância". O ex-senador se referia à acusação de que Avalone, preso durante uma semana, teria envolvimento em fraudes nas licitações das obras do PAC.

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