Novos panfletos invadem Cuiabá e Várzea Grande denunciando segredos de Pedro Taques e mostrando mais podridão e pestilência da sua "face misteriosa"
Há pouco menos de 48 horas para a eleição, novos panfletos apócrifos foram jogados nas principais ruas e avenidas de Cuiabá e Várzea Grande. Novamente, o alvo dos ataques sem assinatura é o senador Pedro Taques (PDT), que "lidera" as pesquisas fajutas em Mato Grosso, compradas pelo seu grupo político, tentando massificar o eleitorado a dar-lhe a vitória no primeiro turno. Os impressos mostram, entre outras facetas desconhecidas e segredos do candidato, denúncia feita pelo MCCE (Movimento Cívico de Combate a Corrupção Eleitoral) em 2011 de que Pedro Taques teria utilizado indevidamente da verba indenizatória no Senado Federal para a compra de café. No panfleto, aparece uma montagem de uma foto do senador pedetista tomando café com a frase: "Mais de 130 milhões em 4 anos para os cofres públicos. Quanto custou? Inclusive até a padaria de luxo", diz o panfleto. O panfleto cita que a informação teria sido dada pelo jornal "Gazeta", citando chamada de outras reportagens. "Vamos mantê-lo no Senado para que nos próximos anos possa pagar o investimento do povo brasileiro com ações importantes para Mato Grosso", diz ainda os apócrifos que terão a origem investigada pela Polícia Federal.
Dias atrás, Pedro Taques foi mostrado em outros panfletos com ataques de cunho pessoal, que o acusaram de pedofilia e manter romance secreto com um rapaz "malhadão" que mora em São Paulo num apartamento mantido até hoje pelo senador mato-grossense, fato levantado pela revista IstoÉ, que teria não só localizado o "amante" Tiago como entrevistado o rapagão, autor da revelação bombástica e de outras inéditas, "ressentido" por ter sido abandonado por Taques em 2014, sem maiores explicações. Após um romance de mais de 3 anos o "casal" estaria separado neste período eleitoral, com Pedro a partir daí sofrendo chantagens emocionais e ameaças de ser denunciado pelo amante ciumento. O candidato a vice em sua chapa, o produtor rural Carlos Fávaro (PP), também foi atingido pela publicação como sendo racista e viciado em cocaína, além de pesar no seu currículo também a fama de caloteiro, viciado em baralho e cabaré. No verso do novo panfleto, são citados ataques também aos apoiadores milionários do pedetista como "Constelação de Taques". Aparecem na lista os empresários Aldo Locatelli, Fernando Mendonça; o ex-diretor geral do DNIT, Luiz Antônio Pagot (PTB); ex-secretário de Governo, Fábio Garcia (PSB); senador Blairo Maggi (PR); ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB) e Wilson Santos (PSDB); e ainda os prefeitos Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB).
Há pouco menos de 48 horas para a eleição, novos panfletos apócrifos foram jogados nas principais ruas e avenidas de Cuiabá e Várzea Grande. Novamente, o alvo dos ataques sem assinatura é o senador Pedro Taques (PDT), que "lidera" as pesquisas fajutas em Mato Grosso, compradas pelo seu grupo político, tentando massificar o eleitorado a dar-lhe a vitória no primeiro turno. Os impressos mostram, entre outras facetas desconhecidas e segredos do candidato, denúncia feita pelo MCCE (Movimento Cívico de Combate a Corrupção Eleitoral) em 2011 de que Pedro Taques teria utilizado indevidamente da verba indenizatória no Senado Federal para a compra de café. No panfleto, aparece uma montagem de uma foto do senador pedetista tomando café com a frase: "Mais de 130 milhões em 4 anos para os cofres públicos. Quanto custou? Inclusive até a padaria de luxo", diz o panfleto. O panfleto cita que a informação teria sido dada pelo jornal "Gazeta", citando chamada de outras reportagens. "Vamos mantê-lo no Senado para que nos próximos anos possa pagar o investimento do povo brasileiro com ações importantes para Mato Grosso", diz ainda os apócrifos que terão a origem investigada pela Polícia Federal.
Dias atrás, Pedro Taques foi mostrado em outros panfletos com ataques de cunho pessoal, que o acusaram de pedofilia e manter romance secreto com um rapaz "malhadão" que mora em São Paulo num apartamento mantido até hoje pelo senador mato-grossense, fato levantado pela revista IstoÉ, que teria não só localizado o "amante" Tiago como entrevistado o rapagão, autor da revelação bombástica e de outras inéditas, "ressentido" por ter sido abandonado por Taques em 2014, sem maiores explicações. Após um romance de mais de 3 anos o "casal" estaria separado neste período eleitoral, com Pedro a partir daí sofrendo chantagens emocionais e ameaças de ser denunciado pelo amante ciumento. O candidato a vice em sua chapa, o produtor rural Carlos Fávaro (PP), também foi atingido pela publicação como sendo racista e viciado em cocaína, além de pesar no seu currículo também a fama de caloteiro, viciado em baralho e cabaré. No verso do novo panfleto, são citados ataques também aos apoiadores milionários do pedetista como "Constelação de Taques". Aparecem na lista os empresários Aldo Locatelli, Fernando Mendonça; o ex-diretor geral do DNIT, Luiz Antônio Pagot (PTB); ex-secretário de Governo, Fábio Garcia (PSB); senador Blairo Maggi (PR); ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB) e Wilson Santos (PSDB); e ainda os prefeitos Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB).
Empreiteira pagou R$ 12 mi de propina para receber dívida falsa em MT
Nova denúncia do MPF pede prisão de
Éder e Rodolfo por 183 anos
O Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra o empresário Rodolfo Aurélio Borges de Campos, sócio-proprietário da Encomind Engenharia, Comércio e Indústria Ltda, e o ex-secretário de Estado Éder de Moraes Dias pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa, corrupção passiva e falsidade ideológica. A ação é a primeira contra um dos empresários que se beneficiaram do esquema investigado pela Operação Ararath e já foi acatada pelo juiz da 5ª vara federal em Mato Grosso, Jefferson Scheneider.
A denúncia foi proposta no dia 26 de setembro de 2014 pelos procuradores da República que integram a força-tarefa do Ministério Público Federal responsável pela investigação do esquema que se valeu de empréstimos ilegais concedidos por empresas que funcionavam como um mercado financeiro paralelo e movimentaram cifras milionárias empregadas, entre outros fins, no financiamento de campanhas eleitorais. A operação do MPF em conjunto com o departamento de Polícia Federal que desarticulou a organização criminosa foi batizada de Operação Ararath.
O empresário do ramo da construção civil Rodolfo Aurélio Borges de Campos, e o ex-secretário de Estado Éder de Moraes articularam o pagamento superfaturado em mais de R$ 61 milhões de uma dívida do Governo do Estado com a construtora Encomind. Além do superfaturamento, foram pagos R$ 11,9 milhões de propina.
Segundo o MPF, "o esquema atendia aos interesses de Éder de Moraes e de pessoas do alto escalão do Estado, autoridades detentoras de foro por prerrogativa de função que estão sendo investigadas pelo Supremo Tribunal Federal no inquérito nº 3842. Neste processo, figuram como investigados o governador Silval Barbosa (PMDB) e o senador Blairo Maggi (PR), além outras autoridades.
Em 2004, a Encomind cobrou judicialmente o Governo do Estado o valor referente a juros e multas pelo atraso no pagamento de obras realizadas entre 1987 e 1990 para os extintos Cohab (Companhia de Habitação de Mato Grosso), Dermat (Departamento Mato-grossense de Estradas e Rodagens) e DVOP (Departamento Viação e Obras Públicas). Em sua defesa, o Governo do Estado negou a ocorrência de atrasos nos pagamentos à Encomind.
A Justiça entendeu que o pedido da construtora estava prescrito e extinguiu a ação sem julgamento do mérito. Mas, por meio de um recurso, o sócio-proprietário da Encomind conseguiu reverter a decisão e condenar o Governo do Estado, em 2010, a pagar a dívida.
Enquanto a ação judicial tramitava, o Governo do Estado publicou dois decretos assinados por Blairo Maggi, Éder Moraes e Eumar Novacki, ex-secretário da Casa Civil, em abril de agosto de 2008, para que a empresa pudesse receber os valores pela via administrativa e não mais pela via judicial, como a conta vinha sendo cobrada até então. Segundo a ação do MPF, diante da nítida intenção em repassar a empresa Encomind valor indevido para fins de apropriação de dinheiro público a única opção existente era um acordo na esfera administrativa, sem homologação judicial e sem qualquer fiscalização de terceiro ou do próprio Poder Judiciário. "Não por outra razão, a ação foi extinta por desistência e não por homologação do acordo para o pagamento de valores que a própria Procuradoria do Estado se manifestou contrária ao pagamento”, afirma o MPF na denúncia.
PROPINA E SUPERFATURAMENTO
Para providenciar os decretos que autorizaram o pagamento administrativo do valor devido à Encomind, Éder de Moraes, que na época era secretário de Estado de Fazenda, e o grupo político ao qual ele estava ligado receberam R$ 11,9 milhões de propina. Para maquiar uma suposta legalidade na movimentação dos R$ 11 milhões, a construtora Encomind simulou uma confissão de dívida com a Globo Fomento e duas compras de combustíveis da Comercial Amazônia de Petróleo.
Gércio Mendonça Júnior, proprietários das duas empresas, fez o dinheiro chegar às mãos dos destinatários. A investigação da Ararath identificou que essas duas empresas (Globo Fomento e Amazônia Patróleo) exerciam a função bancos clandestinos e paralelos, que viabilizavam, de forma segura e tranquila, as operações financeiras ilegais no interesse do grupo, sem chamar a atenção dos órgãos de controle e fiscalização.
A decisão judicial que condenou o Governo do Estado a pagar juros e multa pelo atraso no pagamento da Encomind pelas obras de quatro conjuntos habitacionais (Dom Orlando Chaves, Dom Bosco, Jardim Imperial e CPA IV) calculou o valor da dívida em R$ 18,984 milhões. Porém, os valores pagos pelo Governo do Estado pela via administrativa somaram R$ 80,044 milhões.
Considerando os valores pagos, foi constatado que o superfaturamento no pagamento foi de R$ 61,059 milhões. A denúncia proposta pelo Ministério Público Federal tramita na 5ª Vara da Justiça Federal em Mato Grosso.
Caso a sentença atenda aos pedidos feitos pelo MPF, levando-se em considerações os agravantes de cada crime, a pena de cada um dos denunciados pode chegar a 183 anos de reclusão. Rodolfo Aurélio Borges de Campos foi denunciado pela prática dos crimes de lavagem de dinheiro por 6 vezes; corrupção ativa também por 6 vezes; e falsidade ideológica por 3 vezes. Já Éder de Moraes Dias foi denunciado pela prática dos crimes de lavagem de dinheiro por seis vezes), falsidade ideológica por três vezes e corrupção passiva também por seis vezes. (FOLHA MAX)
CAIXA II SENDO EXPOSTO!
Bando rouba R$ 70 mil destinados aos cabos eleitorais de 2 candidatos
Jacques Gosch (RDNews)
Reprodução
Valor seria destinados aos cabos eleitorais de Wellington e Zé Domingos Fraga
O vereador por Peixoto de Azevedo Gilmar Santos Souza (PR), coordenador das campanhas de Wellington Fagundes (PR) ao Senado e pela reeleição do deputado estadual Zé Domingos Fraga (PSD) naquela região, foi vítima de assalto por volta das 11h desta sexta (03). Três homens armados invadiram a residência do republicado, situada na área central do município, onde roubaram cerca de R$ 70 mil destinados ao pagamento dos cabos eleitorais e outras despesas relacionadas ao pleito.
Segundo Gilmar Santos Souza, que é presidente do PR de Pontes e Lacerda, contou que os criminosos renderam toda a família sob graves ameaças. O vereador também relatou que o bando chegou pedindo dinheiro, o que leva a crer que contava com informações privilegiadas.
Além dos cerca de R$ 70 mil, também foram roubados jóias, documentos e pertences dos familiares de Gilmar Santos Souza. “Agrediram meu filho de seis anos, que começou a chorar quando percebeu o assalto. Graças a Deus, agora estamos todos bem”, relatou.
Os assaltantes teriam fugido em direção a Matupá tripulando um Ford Fiesta de cor prata. O caso será investigado pela DP de Peixoto de Azevedo, sob comando do delegado Ferdinando Muta.
"Bafafá CALOTEANO" envolvendo irmão de Emanuel
Pinheiro
Juiz manda bloquear contas do Instituto Mark por dívida que se arrasta há 10 anos
O dono do instituto, Maco Polo de Freitas Pinheiro, também teve contas bloqueadas. Curioso é que, mesmo com grande número de trabalhos, as contas não têm dinheiro para saldar o débito R$ 24,9 mil
MTRepórter
reprodução
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Mark deu calote em produção de vídeo que falava, justamente, sobre credibilidade do instituto
A empresa de Cuiabá, Mark Instituto de Pesquisa e Opinião Ltda teve sua conta bancária, bem como a de seu dono, o empresário Marco Polo de Freitas Pinheiro (Popó), bloqueadas no valor de cerca de R$ 25 mil a mando da Justiça, por conta um calote dado na Produtora Vip de Vídeos Ltda. O instituto contratou a produção de um vídeo, em dezembro de 2004, para falar, justamente, de suacredibilidade mas, 10 anos depois, ainda não pagou pelos serviços executados.
Na ação, o advogado André Castrillo justifica que, desde fevereiro de 2013, quando foi feito um acordo em Juízo para pagamento, o Instituto mantém o débito em aberto, não efetuando os repasses conforme combinado.
O prazo para pagamento espontâneo expirou, conforme publicação no Diário da Justiça Eletrônico do dia 08/09/2014. 'Popó' assinou acordo como garantidor, por isso também teve suas contas bloqueadas até o valor citado.
O advogado pediu a execução de sentença baseado no Artigo 745 J parágrafo 1º do Código de Processo Civil. A dívida, corrigida com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) está hoje projetada em R$ 24.979,65 (vinte e quatro mil, novecentos e setenta e nove reais e sessenta e cinco centavos).
Na ação, o advogado André Castrillo justifica que, desde fevereiro de 2013, quando foi feito um acordo em Juízo para pagamento, o Instituto mantém o débito em aberto, não efetuando os repasses conforme combinado.
O prazo para pagamento espontâneo expirou, conforme publicação no Diário da Justiça Eletrônico do dia 08/09/2014. 'Popó' assinou acordo como garantidor, por isso também teve suas contas bloqueadas até o valor citado.
O advogado pediu a execução de sentença baseado no Artigo 745 J parágrafo 1º do Código de Processo Civil. A dívida, corrigida com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) está hoje projetada em R$ 24.979,65 (vinte e quatro mil, novecentos e setenta e nove reais e sessenta e cinco centavos).
reprodução
Vídeo: 'Fazemos pesquisas, não resultados' destaca justamente a credibilidade do instituto
Na época da contratação o vídeo foi orçado em R$ 15.797,80 (quinze mil, setecentos e noventa e sete reais e oitanta centavos) e teve acréscimo, conforme estipulado no acordo não cumprido, de juros de 1% ao mês, multa de 10%, além de honorários advocatícios.
Com base na lei o advogado pediu ao Juízo apenhora, via Bacen Jud, de valores em conta corrente da empresa e de seu proprietário.
O pedido foi aceito pelo juiz Emerson Luis Pereira Cajango. Curiosamente, segundo o advogado Castrillo, mesmo com o instituto fazendo uma grande gama de serviços de pesquisas, nada foi encontrado nas contas.
O exequente pediu ainda que, os executados apresentem à penhora, bens móveis no mesmo valor. A produtora passará a ser depositário fiel, até que a dívida seja quitada.
O vídeo produzido foi criado pela agência Focus e tem duração de 45 segundos. É estrelado pela jornalista Lidian Coelho, com direção de Joel Sagardia e fotografia de Joel Marcos.
O vídeo em questão tem como título, 'Fazemos Pesquisas, não Resultados' e fala da credibilidade da empresa quanto aos números apurados nas eleições de 2004 para prefeito de Cuiabá, destacando que foi o único a apontar virada e a vitória de Wilson Santos (PSDB) naquele pleito.
Na abertura do VT, a apresentadora toca exatamente no que o instituto preza: "Credibilidade; este é o valor de um instituto de pesquisas", diz. O dono do Instituto Mark é irmão do deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), candidato à reeleição. Emanuel, aliás, é um dos parlamentares que gozam de aposentadoria, de cerca de R$ 20 mil por mês, aos 47 anos de idade.
Com base na lei o advogado pediu ao Juízo apenhora, via Bacen Jud, de valores em conta corrente da empresa e de seu proprietário.
O pedido foi aceito pelo juiz Emerson Luis Pereira Cajango. Curiosamente, segundo o advogado Castrillo, mesmo com o instituto fazendo uma grande gama de serviços de pesquisas, nada foi encontrado nas contas.
O exequente pediu ainda que, os executados apresentem à penhora, bens móveis no mesmo valor. A produtora passará a ser depositário fiel, até que a dívida seja quitada.
O vídeo produzido foi criado pela agência Focus e tem duração de 45 segundos. É estrelado pela jornalista Lidian Coelho, com direção de Joel Sagardia e fotografia de Joel Marcos.
O vídeo em questão tem como título, 'Fazemos Pesquisas, não Resultados' e fala da credibilidade da empresa quanto aos números apurados nas eleições de 2004 para prefeito de Cuiabá, destacando que foi o único a apontar virada e a vitória de Wilson Santos (PSDB) naquele pleito.
Na abertura do VT, a apresentadora toca exatamente no que o instituto preza: "Credibilidade; este é o valor de um instituto de pesquisas", diz. O dono do Instituto Mark é irmão do deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), candidato à reeleição. Emanuel, aliás, é um dos parlamentares que gozam de aposentadoria, de cerca de R$ 20 mil por mês, aos 47 anos de idade.
Janete: “O Ibope vai errar em 2014, como errou em 2010 e 2012”
Candidato a governador afirma que dados do instituto não merecem crédito
MídiaNews
Candidata ao Governo do Estado, Janete Riva (PSD) afirmou que não acredita no resultado da pesquisa do Ibope, divulgada ontem pela TV Centro América.
"O Ibope vai errar o resultado das eleições deste ano, assim como apresentou dados equivocados nas eleições de 2010 e 2012. Eu prefiro nem tomar conhecimento da pesquisa. Para mim, o Ibope perdeu totalmente a credibilidade desde 2010. O Ibope para mim é igual a nada. A verdadeira pesquisa esta nas urnas”, afirmou.
Ela disse acreditar que estará no segundo turno das eleições. “Minha pesquisa é o povo, que é quem vota. Sinto o carinho das pessoas nas ruas, a aceitação com participação popular nas reuniões, carreatas e caminhadas que fizemos pelo Estado”, disse.
O presidente do PSD de Cuiabá, Wilson Teixeira "Dentinho", também criticou o instituto. “Estão tentando nos desanimar com essas pesquisas, mas o resultado que estamos vendo nas ruas é outro. O Ibope, mais uma vez, vai ser desacreditado em Cuiabá, como foi em 2012. É um absurdo o que estão fazendo com a nossa candidatura para tentar fazer o adversário ganhar em primeiro turno”, disse.
Segundo ele, nas eleições de 2010, o Ibope apontou segundo turno nas eleições para o governo do Estado. "Mas o Silval Barbosa venceu no primeiro turno, com 51,21% dos votos. Para o Senado, o levantamento mostrava Pedro Taques apenas na quarta posição, na pesquisa divulgada no dia 27 de setembro", disse.
"Já no final da eleição, Blairo Maggi e Taques foram eleitos com 37,08% e 24,48% dos votos válidos, respectivamente", disse.
Dentinho disse que, em 2012, o instituto também apresentou números "equivocados" na disputa pela prefeitura de Cuiabá.
"Na última pesquisa Ibope divulgada antes das eleições, Lúdio Cabral apareceu em primeiro lugar, com 43% das intenções de votos, contra 36% de Mauro Mendes . Na ocasião, o levantamento mostrou que o petista podia vencer até no primeiro turno", disse.
"Mas o resultado foi outro: Mendes, com 43,96%, contra 42,27% de Lúdio Cabral", disse.
Na quarta rodada de pesquisa do Ibope para o governo do Estado destas eleições, o candidato Pedro Taques (PDT) aparece na liderança, com 48% das intenções de voto na pesquisa estimulada. Lúdio está na segunda colocação, com 29%, e Janete, com 7%.
"O Ibope vai errar o resultado das eleições deste ano, assim como apresentou dados equivocados nas eleições de 2010 e 2012. Eu prefiro nem tomar conhecimento da pesquisa. Para mim, o Ibope perdeu totalmente a credibilidade desde 2010. O Ibope para mim é igual a nada. A verdadeira pesquisa esta nas urnas”, afirmou.
"Eu prefiro nem tomar conhecimento da pesquisa. Para mim, o Ibope perdeu totalmente a credibilidade desde 2010. O Ibope para mim é igual a nada"
O presidente do PSD de Cuiabá, Wilson Teixeira "Dentinho", também criticou o instituto. “Estão tentando nos desanimar com essas pesquisas, mas o resultado que estamos vendo nas ruas é outro. O Ibope, mais uma vez, vai ser desacreditado em Cuiabá, como foi em 2012. É um absurdo o que estão fazendo com a nossa candidatura para tentar fazer o adversário ganhar em primeiro turno”, disse.
Segundo ele, nas eleições de 2010, o Ibope apontou segundo turno nas eleições para o governo do Estado. "Mas o Silval Barbosa venceu no primeiro turno, com 51,21% dos votos. Para o Senado, o levantamento mostrava Pedro Taques apenas na quarta posição, na pesquisa divulgada no dia 27 de setembro", disse.
"Já no final da eleição, Blairo Maggi e Taques foram eleitos com 37,08% e 24,48% dos votos válidos, respectivamente", disse.
Dentinho disse que, em 2012, o instituto também apresentou números "equivocados" na disputa pela prefeitura de Cuiabá.
"Na última pesquisa Ibope divulgada antes das eleições, Lúdio Cabral apareceu em primeiro lugar, com 43% das intenções de votos, contra 36% de Mauro Mendes . Na ocasião, o levantamento mostrou que o petista podia vencer até no primeiro turno", disse.
"Mas o resultado foi outro: Mendes, com 43,96%, contra 42,27% de Lúdio Cabral", disse.
Na quarta rodada de pesquisa do Ibope para o governo do Estado destas eleições, o candidato Pedro Taques (PDT) aparece na liderança, com 48% das intenções de voto na pesquisa estimulada. Lúdio está na segunda colocação, com 29%, e Janete, com 7%.
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Por: Cícero Henrique (Caldeirão Político) A secretária de Estado de Cidades, Márcia Vandoni, presente hoje ao grande ato político realizado pela candidata a governadora Janete Riva (PSD), destacou suas qualidades para governar Mato Grosso. Em entrevista para oCaldeirão Político, Márcia, que é irmã da blogueira Adriana Vandoni, disse estar certa de que Janete é a mais preparada dentre os candidatos para governar Mato Grosso.
Para ela, Janete, por ser mulher e mãe, dedicou especial carinho e atenção ao seu plano de governo, procurando solucionar os problemas pela raiz. "Suas propostas são mais consistentes e possíveis de realizar. Tenho certeza que ela vai disputar o segundo turno", disse a secretária.
Perguntada sobre um eventual governo de Pedro Taques, Márcia Vandoni respondeu que ele não está preparado para ser governador. Segundo ela, Taques passou a vida apontando os erros dos outros e faria um governo "policialesco". Ela lembrou ainda que foi Pedro Taques, quando era procurador da República, quem veto embargou a hidrovia Paraguai-Paraná.
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INSEGURANÇA
Ladrões roubam escritório e agridem noiva de vereador em Cuiabá
Izabel Barrizon, repórter do Gazeta Digital
Três assaltantes armados com pistolas invadiram o escritório do vereador Allan Kardec (PT), no bairro Jardim Gramado, na manhã desta sexta-feira (3), e roubaram cheques e dinheiro. Os criminosos agrediram 3 mulheres, entre elas a noiva de Kardec, C.L, além do tio dele, um sargento da Polícia Militar. O candidato não estava no local.
Otmar de Oliveira |
De acordo com a assessoria do vereador, a casa pertence à mãe do candidato, e funciona como um escritório de contabilidade, onde foram concentrados diversos serviços da campanha. Os criminosos teriam aproveitado a saída de alguém pelo portão, para invadir o local.
Bastante agressivos, os assaltantes insistiam para as vítimas, a noiva de Allan, C.L, a secretária e a responsável pela contabilidade, para que lhes entregassem dinheiro. Como não estavam encontrando, eles agrediram as mulheres, principalmente a noiva do vereador, que parecia saber quem era.
Além disso, o tio de Allan, um sargento da Polícia Militar, foi agredido com coronhadas na cabeça. As mulheres entregaram cheques nominais, pagamentos dos cabos eleitorais, para os bandidos, que levaram ainda a bolsa da noiva de Kardec, contendo R$ 2 mil, além de 2 celulares e 2 notebooks que continham dados da campanha.
Os ladrões fugiram em um veículo Renault Clio Ret, e conforme as vítimas tinham sotaque nordestino. Delegacia de Roubos e Furtos (Derf) investiga o assalto.
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