BOMBA!BOMBA!BOMBA!
Acordo de última hora "tampou panela fervente" com caldo engrossado por mistérios cabeludos de Pedro Taques
Por Ely Santantonio
As circunstâncias me obrigam a omissão de nomes. Não gosto disso... Critico o Maksuês Leite (Grupo ODOCUMENTO) pelo uso de tal artifício, mas confesso que, COVARDEMENTE, sou obrigado por hora a omitir identidades dos principais envolvidos nesse marcante e misterioso episódio envolvendo a apreensão de 200 mil panfletos na reta final da eleição para governador em Mato Grosso, tendo como palco duas gráficas localizadas à Avenida Barão de Melgaço, no centro de Cuiabá. Veja matéria retratando o fato e, na sequência, a BOMBA engatilhada relativa ao polêmico assunto:
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======================== PF apreende 200 mil panfletos apócrifos
Material difamatório contra candidato Pedro Taques foram encontrados em duas gráficas
THIAGO ANDRADE
Diario de Cuiabá
A Polícia Federal realizou buscas nesta sexta-feira (03) em duas gráficas e apreendeu cerca de 200 mil panfletos apócrifos com acusações contra o senador Pedro Taques (PDT), candidato ao governo do Estado, e seus apoiadores de campanha.
As gráficas Futura e Potencial foram os alvos dos policiais da PF. As duas estão localizadas na rua Barão de Melgaço, no Centro de Cuiabá. A autorização para a invasão foi dada pela corregedora regional eleitoral, desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas.
Desde o início da semana, a PF investiga o caso dos panfletos difamatórios contra o senador pedetista.
Segundo o coordenador jurídico da coligação “Coragem e Atitude pra Mudar”, Paulo Taques, o grupo do pedetista vai buscar se interar sobre o caso para que a investigação seja concluída.
O advogado preferiu não lançar suspeita sobre nenhum dos adversários do pedetista no pleito deste ano. No entanto, afirmou que quer o esclarecimento do caso.
Além disso, Paulo Taques destacou que vai buscar meios na Justiça para se tornar parte no processo. O objetivo é de que os culpados pela idealização e confecção dos panfletos sejam punidos.
Na última terça-feira (30) duas pessoas responsáveis pela distribuição de panfletos apócrifos já haviam sido identificadas pela PF através das imagens feitas pelas câmeras de monitoramento instaladas em Cuiabá, ligadas ao Centro Integrado de Comando do Controle.
Com conteúdos de ofensas pessoais, inclusive citando pedofilia, os panfletos jogados na cidade citam ainda a existência de um vídeo com o link para o site Youtube, porém o endereço eletrônico é inexistente.
Nesta sexta-feira Taques voltou a ser alvo de novos panfletos apócrifos. Desta vez, questionavam a compra de um cafezinho em uma padaria ao custo de R$ 4,70, pago com verba indenizatória do Senado Federal.
Na época da denúncia do Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE), a assessoria de imprensa do senador explicou que o cafezinho foi pago com dinheiro público porque, naquele momento, Taques estava em Mato Grosso tratando de assuntos referentes ao seu mandato parlamentar. Sendo assim, segundo a assessoria, não havia ilegalidade na compra.
O panfleto vem com a frase: "Mais de 130 milhões em 4 anos para os cofres públicos. Quanto custou? Inclusive até a padaria de luxo”, e segue: "Vamos mantê-lo no Senado para que nos próximos anos possa pagar o investimento do povo brasileiro com ações importantes para Mato Grosso".
No verso, o panfleto diz que Taques tem uma “constelação” em sua chapa, citando apoiadores do candidato pedetista.
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A fonte do Cacetão Cuiabano, mais que um nome histórico na política de Mato Grosso pelos relevantes cargos públicos já ocupados, por questões partidárias hoje está "carne e unha" com o governador eleito Pedro Taques, razão pela qual pediu não apenas a omissão do seu nome (a revelação foi de caráter confidencial e seguida de um pedido para não ser publicada em hipótese alguma - Aí ficou difícil de cumprir!!!) como também dos envolvidos na trama visando expor um lado do então candidato "já eleito" pelas pesquisas no Estado. Fraudulentas (continuarei a bater nessas mesma tecla), e que tiveram os números "casados" com os resultados finais do TRE-MT, especificamente no que se refere aos votos para governador.
Sem blablablá e lenga-lenga: Doze pessoas foram identificadas até o momento pela Polícia Federal como sendo responsáveis (da CHEFIA) por imprimir, bancar a impressão e distribuição dos panfletos apócrifos, não somente em Cuiabá, mas também no interior. Uma operação que não deu certo por ter sido adiada várias vezes e acabou jogada "pra última hora", quando a pressa se revelou inimiga da perfeição.
As gráficas administradas por "testas" pertencem, segundo a fonte, a um alto figurão da política regional, a qual servem há anos na "edificação" de suportes gráficos para trambiques milionários em PODER PODEROSÍSSIMO de Mato Grosso, e que na campanha para governador desempenhou papel de quase "protagonista". O mesmo que, por seguidas vezes, em contato com a imprensa, se solidarizou com Pedro Taques e família, classificando os panfletos como "ação de covardes, vândalos e criminosos merecedores de cadeia".
Porque ninguém foi mostrado preso e os caminhões lotados de panfletos "desapareceram" no ar?
Aí entram os mistérios e acordos de última hora que, segundo a fonte, só Pedro Taques e os envolvidos na trama poderiam elucidar, detalhadamente... A coisa é bem mais séria do que se pensava. Descobertos origem do crime e criminosos financiadores, ao pressionar pela exposição da verdade, representantes de Pedro Taques foram surpreendidos com um contra-ataque inesperado: a existência REAL do vídeo pornô citado por defensores do candidato como FICTÍCIO e ainda um calhamaço de provas capazes de ocasionar um reboliço sem precedentes há poucas horas da votação, no domingo.
E com um "pequeno" porém: único a ser densamente beneficiado em todo processo, com amplas possibilidades de ultrapassar a votação de Pedro já no primeiro turno (pesquisas internas apontavam pra isso!), seria um candidato que vinha assistindo de camarote todo o desenrolar da celeuma, absolvendo os trunfos sem gastar um único centavo ou levantar uma palha sequer... Extremamente comprometido com lideranças retrógradas da política regional e ainda pre-disposto a governar isoladamente com seu grupelho radical.
De acordo com a fonte, numa reunião testemunhada por poucos e com participação direta de envolvidos na polêmica (ambos os lados), decidiu-se temporariamente por "manter a panela tampada".
( BOMBA com teor atômico, de merecida sequência indubitavelmente !!!)
Acordo de última hora "tampou panela fervente" com caldo engrossado por mistérios cabeludos de Pedro Taques
Por Ely Santantonio
As circunstâncias me obrigam a omissão de nomes. Não gosto disso... Critico o Maksuês Leite (Grupo ODOCUMENTO) pelo uso de tal artifício, mas confesso que, COVARDEMENTE, sou obrigado por hora a omitir identidades dos principais envolvidos nesse marcante e misterioso episódio envolvendo a apreensão de 200 mil panfletos na reta final da eleição para governador em Mato Grosso, tendo como palco duas gráficas localizadas à Avenida Barão de Melgaço, no centro de Cuiabá. Veja matéria retratando o fato e, na sequência, a BOMBA engatilhada relativa ao polêmico assunto:
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Material difamatório contra candidato Pedro Taques foram encontrados em duas gráficas
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Diario de Cuiabá
A Polícia Federal realizou buscas nesta sexta-feira (03) em duas gráficas e apreendeu cerca de 200 mil panfletos apócrifos com acusações contra o senador Pedro Taques (PDT), candidato ao governo do Estado, e seus apoiadores de campanha.
As gráficas Futura e Potencial foram os alvos dos policiais da PF. As duas estão localizadas na rua Barão de Melgaço, no Centro de Cuiabá. A autorização para a invasão foi dada pela corregedora regional eleitoral, desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas.
Desde o início da semana, a PF investiga o caso dos panfletos difamatórios contra o senador pedetista.
Segundo o coordenador jurídico da coligação “Coragem e Atitude pra Mudar”, Paulo Taques, o grupo do pedetista vai buscar se interar sobre o caso para que a investigação seja concluída.
O advogado preferiu não lançar suspeita sobre nenhum dos adversários do pedetista no pleito deste ano. No entanto, afirmou que quer o esclarecimento do caso.
Além disso, Paulo Taques destacou que vai buscar meios na Justiça para se tornar parte no processo. O objetivo é de que os culpados pela idealização e confecção dos panfletos sejam punidos.
Na última terça-feira (30) duas pessoas responsáveis pela distribuição de panfletos apócrifos já haviam sido identificadas pela PF através das imagens feitas pelas câmeras de monitoramento instaladas em Cuiabá, ligadas ao Centro Integrado de Comando do Controle.
Com conteúdos de ofensas pessoais, inclusive citando pedofilia, os panfletos jogados na cidade citam ainda a existência de um vídeo com o link para o site Youtube, porém o endereço eletrônico é inexistente.
Nesta sexta-feira Taques voltou a ser alvo de novos panfletos apócrifos. Desta vez, questionavam a compra de um cafezinho em uma padaria ao custo de R$ 4,70, pago com verba indenizatória do Senado Federal.
Na época da denúncia do Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE), a assessoria de imprensa do senador explicou que o cafezinho foi pago com dinheiro público porque, naquele momento, Taques estava em Mato Grosso tratando de assuntos referentes ao seu mandato parlamentar. Sendo assim, segundo a assessoria, não havia ilegalidade na compra.
O panfleto vem com a frase: "Mais de 130 milhões em 4 anos para os cofres públicos. Quanto custou? Inclusive até a padaria de luxo”, e segue: "Vamos mantê-lo no Senado para que nos próximos anos possa pagar o investimento do povo brasileiro com ações importantes para Mato Grosso".
No verso, o panfleto diz que Taques tem uma “constelação” em sua chapa, citando apoiadores do candidato pedetista.
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A fonte do Cacetão Cuiabano, mais que um nome histórico na política de Mato Grosso pelos relevantes cargos públicos já ocupados, por questões partidárias hoje está "carne e unha" com o governador eleito Pedro Taques, razão pela qual pediu não apenas a omissão do seu nome (a revelação foi de caráter confidencial e seguida de um pedido para não ser publicada em hipótese alguma - Aí ficou difícil de cumprir!!!) como também dos envolvidos na trama visando expor um lado do então candidato "já eleito" pelas pesquisas no Estado. Fraudulentas (continuarei a bater nessas mesma tecla), e que tiveram os números "casados" com os resultados finais do TRE-MT, especificamente no que se refere aos votos para governador.
Sem blablablá e lenga-lenga: Doze pessoas foram identificadas até o momento pela Polícia Federal como sendo responsáveis (da CHEFIA) por imprimir, bancar a impressão e distribuição dos panfletos apócrifos, não somente em Cuiabá, mas também no interior. Uma operação que não deu certo por ter sido adiada várias vezes e acabou jogada "pra última hora", quando a pressa se revelou inimiga da perfeição.
As gráficas administradas por "testas" pertencem, segundo a fonte, a um alto figurão da política regional, a qual servem há anos na "edificação" de suportes gráficos para trambiques milionários em PODER PODEROSÍSSIMO de Mato Grosso, e que na campanha para governador desempenhou papel de quase "protagonista". O mesmo que, por seguidas vezes, em contato com a imprensa, se solidarizou com Pedro Taques e família, classificando os panfletos como "ação de covardes, vândalos e criminosos merecedores de cadeia".
Porque ninguém foi mostrado preso e os caminhões lotados de panfletos "desapareceram" no ar?
Aí entram os mistérios e acordos de última hora que, segundo a fonte, só Pedro Taques e os envolvidos na trama poderiam elucidar, detalhadamente... A coisa é bem mais séria do que se pensava. Descobertos origem do crime e criminosos financiadores, ao pressionar pela exposição da verdade, representantes de Pedro Taques foram surpreendidos com um contra-ataque inesperado: a existência REAL do vídeo pornô citado por defensores do candidato como FICTÍCIO e ainda um calhamaço de provas capazes de ocasionar um reboliço sem precedentes há poucas horas da votação, no domingo.
E com um "pequeno" porém: único a ser densamente beneficiado em todo processo, com amplas possibilidades de ultrapassar a votação de Pedro já no primeiro turno (pesquisas internas apontavam pra isso!), seria um candidato que vinha assistindo de camarote todo o desenrolar da celeuma, absolvendo os trunfos sem gastar um único centavo ou levantar uma palha sequer... Extremamente comprometido com lideranças retrógradas da política regional e ainda pre-disposto a governar isoladamente com seu grupelho radical.
De acordo com a fonte, numa reunião testemunhada por poucos e com participação direta de envolvidos na polêmica (ambos os lados), decidiu-se temporariamente por "manter a panela tampada".
( BOMBA com teor atômico, de merecida sequência indubitavelmente !!!)
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Na "moita" como costuma agir, Taques faz de tudo para "calar" José Riva
O desembargador Marcos Machado (FOTO) negou pedido liminar proposto pelo senador Pedro Taques (PDT) -governador eleito por Mato Grosso- contra o deputado estadual José Geraldo Riva (PSD). A decisão foi publicada nesta segunda-feira (13). Taques, em queixa-crime ajuizada contra Riva, quer impedir que seu adversário político o acuse de ter colaborado, quando era procurador da República, a “engavetar” as investigações do “Caso Cooperlucas”. O escândalo de corrupção teria desviado cerca de R$ 230 milhões de uma cooperativa em Lucas do Rio Verde (332 km de Cuiabá). Um dos envolvidos no caso teria sido o atual prefeito daquele município, Otaviano Pivetta (PDT), um dos principais apoiadores de Pedro Taques. A queixa-crime de Taques foi baseada em declarações dadas por Riva durante reunião feita com militantes do movimento LGBT, no dia 11 de agosto deste ano.
Na época, o deputado ainda era candidato à majoritária. “Agora, ninguém nunca saiu por aí questionando porque o doutor Pedro Taques pegou o processo de um rombo de mais de 230 milhões de uma cooperativa e guardou em uma gaveta, deixou prescrever. Isso não é corrupção?”, disse José Riva, na reunião. Segundo Pedro Taques, as afirmações de José Riva teriam “ferido sua honra objetiva ao imputar-lhe a prática de prevaricação, corrupção passiva e crimes de responsabilidade”. Além de pedir liminarmente que Riva fosse proibido de relacioná-lo ao escândalo, o senador também requereu, no mérito da queixa-crime, que o deputado fosse condenado pela suposta “prática de difamação e calúnia majorada, por ter sido praticada na presença de várias pessoas”. Como José Riva possui foro privilegiado por ser deputado estadual, a ação tramita no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) e não na primeira instância. Ao analisar o pedido, o desembargador Marcos Machado entendeu que este tipo de solicitação não poderia ser feita em ação penal.
O desembargador Marcos Machado (FOTO) negou pedido liminar proposto pelo senador Pedro Taques (PDT) -governador eleito por Mato Grosso- contra o deputado estadual José Geraldo Riva (PSD). A decisão foi publicada nesta segunda-feira (13). Taques, em queixa-crime ajuizada contra Riva, quer impedir que seu adversário político o acuse de ter colaborado, quando era procurador da República, a “engavetar” as investigações do “Caso Cooperlucas”. O escândalo de corrupção teria desviado cerca de R$ 230 milhões de uma cooperativa em Lucas do Rio Verde (332 km de Cuiabá). Um dos envolvidos no caso teria sido o atual prefeito daquele município, Otaviano Pivetta (PDT), um dos principais apoiadores de Pedro Taques. A queixa-crime de Taques foi baseada em declarações dadas por Riva durante reunião feita com militantes do movimento LGBT, no dia 11 de agosto deste ano.
Na época, o deputado ainda era candidato à majoritária. “Agora, ninguém nunca saiu por aí questionando porque o doutor Pedro Taques pegou o processo de um rombo de mais de 230 milhões de uma cooperativa e guardou em uma gaveta, deixou prescrever. Isso não é corrupção?”, disse José Riva, na reunião. Segundo Pedro Taques, as afirmações de José Riva teriam “ferido sua honra objetiva ao imputar-lhe a prática de prevaricação, corrupção passiva e crimes de responsabilidade”. Além de pedir liminarmente que Riva fosse proibido de relacioná-lo ao escândalo, o senador também requereu, no mérito da queixa-crime, que o deputado fosse condenado pela suposta “prática de difamação e calúnia majorada, por ter sido praticada na presença de várias pessoas”. Como José Riva possui foro privilegiado por ser deputado estadual, a ação tramita no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) e não na primeira instância. Ao analisar o pedido, o desembargador Marcos Machado entendeu que este tipo de solicitação não poderia ser feita em ação penal.
Diego, 21, suspeito de matar jovens a pauladas em Cuiabá
“Não cometi nenhum crime”, disse na manhã desta segunda-feira (13), o auxiliar de serviços gerais Diego José da Silva, 20, principal suspeito de matar as adolescentes Polyana Alessandra de Araújo Alves, 14 e Luzinete Lemos Rodrigues, 16, no último dia 5, no Jardim Umuarama, na Capital. Diego era ex-namorado de Polyana, e não aceitava o fim do relacionamento, como explicou a delegada Anaíde Barros. “Ele insistia em permanecer na casa da jovem, mas ela não o queria mais”, contou a delegada. Segundo o acusado, ele namorou a jovem durante 2 anos, e estavam “dando um tempo”. “Eu tentava proteger ela de outros caras, ela saía muito, todos sabem o que eu fazia por ela, não tem lógica eu fazer uma coisa dessas, não quero carregar essa culpa, só quero justiça”, desabafou o suspeito. Entretanto, a delegada tinha fortes indícios desde o começo das investigações, de que o rapaz mentia sobre o crime.
Anaíde relatou que Diego entrou em contradições nos 2 depoimentos prestados, sempre apontando outros suspeitos, e criando sua própria versão do crime. A delegada contou ainda que Diego criou situações para não ser incriminado. “No dia do crime, ele chegou em casa fazendo bastante barulho, para dizer que ele estava ali”. Além disso, as ameaças enviadas via mensagens de celular ajudaram na prisão do suspeito. Indagado sobre ciúme excessivo que sentia da jovem, o rapaz comentou que tinha ciúme, mas não doentio. “Acabei me enroscando pelas coisas que falei, afirmando que foram outros caras, mas quero que os verdadeiros criminosos apareçam”. Diego foi preso no Plantão Metropolitano de Cuiabá, onde exercia a função de auxiliar de serviços gerais de uma empresa terceirizada. Ele deve permanecer preso por 30 dias. Nesse tempo, Anaíde pretende finalizar o caso. O rapaz deve ser indiciado por duplo homicídio qualificado.
“Não cometi nenhum crime”, disse na manhã desta segunda-feira (13), o auxiliar de serviços gerais Diego José da Silva, 20, principal suspeito de matar as adolescentes Polyana Alessandra de Araújo Alves, 14 e Luzinete Lemos Rodrigues, 16, no último dia 5, no Jardim Umuarama, na Capital. Diego era ex-namorado de Polyana, e não aceitava o fim do relacionamento, como explicou a delegada Anaíde Barros. “Ele insistia em permanecer na casa da jovem, mas ela não o queria mais”, contou a delegada. Segundo o acusado, ele namorou a jovem durante 2 anos, e estavam “dando um tempo”. “Eu tentava proteger ela de outros caras, ela saía muito, todos sabem o que eu fazia por ela, não tem lógica eu fazer uma coisa dessas, não quero carregar essa culpa, só quero justiça”, desabafou o suspeito. Entretanto, a delegada tinha fortes indícios desde o começo das investigações, de que o rapaz mentia sobre o crime.
Anaíde relatou que Diego entrou em contradições nos 2 depoimentos prestados, sempre apontando outros suspeitos, e criando sua própria versão do crime. A delegada contou ainda que Diego criou situações para não ser incriminado. “No dia do crime, ele chegou em casa fazendo bastante barulho, para dizer que ele estava ali”. Além disso, as ameaças enviadas via mensagens de celular ajudaram na prisão do suspeito. Indagado sobre ciúme excessivo que sentia da jovem, o rapaz comentou que tinha ciúme, mas não doentio. “Acabei me enroscando pelas coisas que falei, afirmando que foram outros caras, mas quero que os verdadeiros criminosos apareçam”. Diego foi preso no Plantão Metropolitano de Cuiabá, onde exercia a função de auxiliar de serviços gerais de uma empresa terceirizada. Ele deve permanecer preso por 30 dias. Nesse tempo, Anaíde pretende finalizar o caso. O rapaz deve ser indiciado por duplo homicídio qualificado.
O Galinho Voltou!
Magro, humilde, agradecendo aos votos recebidos em Cuiabá, assim foi visto vagando a pé pela periferia da Capital o deputado eleito Wilson Santos (PSDB)... Outros eleitos, quem sabe, nas eleições de 2018 voltarão para "agradecer"... Ou, como costumam fazer, comprar novo pacote de votos!
Magro, humilde, agradecendo aos votos recebidos em Cuiabá, assim foi visto vagando a pé pela periferia da Capital o deputado eleito Wilson Santos (PSDB)... Outros eleitos, quem sabe, nas eleições de 2018 voltarão para "agradecer"... Ou, como costumam fazer, comprar novo pacote de votos!
"SOU INOCENTE"!!!!
Vivendo em Saturno, Éder Moraes desafia terráqueos a provarem que "meteu mão" em dinheiro público!
Ao sair da Justiça Federal, em Cuiabá, na semana passada, o ex-secretário Eder Moraes afirmou convícto : “Os meus depoimentos são a fase em que vou restabelecer a verdade e pôr fim a muitas acusações infundadas contra a minha pessoa. Eu desafio qualquer um a provar que paguei precatórios de forma irregular ou que tenha prejudicado a contabilidade pública. Me acusam de muitos atos, mas posso assegurar que não desviei dinheiro público e não tenho conta no exterior para abrigar dinheiro público desviado. O tempo é o senhor da razão e tudo ficará devidamente esclarecido”.
Vivendo em Saturno, Éder Moraes desafia terráqueos a provarem que "meteu mão" em dinheiro público!
Ao sair da Justiça Federal, em Cuiabá, na semana passada, o ex-secretário Eder Moraes afirmou convícto : “Os meus depoimentos são a fase em que vou restabelecer a verdade e pôr fim a muitas acusações infundadas contra a minha pessoa. Eu desafio qualquer um a provar que paguei precatórios de forma irregular ou que tenha prejudicado a contabilidade pública. Me acusam de muitos atos, mas posso assegurar que não desviei dinheiro público e não tenho conta no exterior para abrigar dinheiro público desviado. O tempo é o senhor da razão e tudo ficará devidamente esclarecido”.
FANFARRONICE OU JOGADA DE MESTRE?
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Taques rufa cacete em Dilma e garante não se amedrontar com ameaças dos chefões do PDT
O governador eleito Pedro Taques (PDT) disparou contra as promessas feitas pelo governo do PT a Mato Grosso e descartou qualquer possibilidade de que o estado possa vir a ser prejudicado porque ele mesmo filiado a um partido da base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT), decidiu declarar apoio à candidatura de Aécio Neves à presidência da República.
“Veja a desindustrialização do Brasil, os indicadores macroeconômicos internacionais. Veja o nosso PIB. Veja as promessas que foram feitas para a infraestrutura em Mato Grosso. Só 17% do PAC do estado de está concluído. Veja a Ferrovia da Integração do Centro Oeste que foram feitas promessas e não cumpriram. Aliás eu e o senador Jayme Campos votamos contra o trem bala e favorável à Fico. Veja a não chegada da Ferronorte à Cuiabá. Veja a não duplicação até Santarém. As promessas para Mato Grosso de infraestrutura foram feitas e não foram cumpridas”, criticou.
Quanto à sua decisão de apoiar Aécio Neves, que vai contra o posicionamento nacional de seu partido Taques frisou que votou contra o PDT apoiar Dilma e que entende que seu partido não é um “puxadinho do PT” portanto está tranquilo quanto à sua decisão. "Partidariamente se quiserem tomar providencias que tomem as providencias legais”, pontuou.
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Taques rufa cacete em Dilma e garante não se amedrontar com ameaças dos chefões do PDT
O governador eleito Pedro Taques (PDT) disparou contra as promessas feitas pelo governo do PT a Mato Grosso e descartou qualquer possibilidade de que o estado possa vir a ser prejudicado porque ele mesmo filiado a um partido da base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT), decidiu declarar apoio à candidatura de Aécio Neves à presidência da República.
“Veja a desindustrialização do Brasil, os indicadores macroeconômicos internacionais. Veja o nosso PIB. Veja as promessas que foram feitas para a infraestrutura em Mato Grosso. Só 17% do PAC do estado de está concluído. Veja a Ferrovia da Integração do Centro Oeste que foram feitas promessas e não cumpriram. Aliás eu e o senador Jayme Campos votamos contra o trem bala e favorável à Fico. Veja a não chegada da Ferronorte à Cuiabá. Veja a não duplicação até Santarém. As promessas para Mato Grosso de infraestrutura foram feitas e não foram cumpridas”, criticou.
Quanto à sua decisão de apoiar Aécio Neves, que vai contra o posicionamento nacional de seu partido Taques frisou que votou contra o PDT apoiar Dilma e que entende que seu partido não é um “puxadinho do PT” portanto está tranquilo quanto à sua decisão. "Partidariamente se quiserem tomar providencias que tomem as providencias legais”, pontuou.
BARBÁRIE EM CUIABÁ
Polícia prende suspeito de ter matado adolescentes a pauladas
A Polícia Civil prendeu nesta segunda-feira (13) de manhã, Diego José, 18 anos, suspeito de ser o autor do assassinato das duas adolescentes, P.A.A.A, de 14 anos e L.R.R de 16 anos, que foram mortas a pauladas no dia 05 no bairro Jardim Umuarama em Cuiabá. Diego era namorado da adolescente de 14 anos e está sendo ouvido pela delegada Anaíde Barros, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Polícia prende suspeito de ter matado adolescentes a pauladas
A Polícia Civil prendeu nesta segunda-feira (13) de manhã, Diego José, 18 anos, suspeito de ser o autor do assassinato das duas adolescentes, P.A.A.A, de 14 anos e L.R.R de 16 anos, que foram mortas a pauladas no dia 05 no bairro Jardim Umuarama em Cuiabá. Diego era namorado da adolescente de 14 anos e está sendo ouvido pela delegada Anaíde Barros, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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