Foto circulando na internet revela relação intima entre Silval Barbosa e empreiteiro apontado como seu "LARANJA" em mesa de carteado onde as apostas são milionárias
Circula com muito sucesso nas redes sociais uma foto onde aparece o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), participando de jogo de pôquer com o tradicional pano verde, tendo como companhia o empreiteiro Wanderley Torres, dono da construtora Trimec, executora de dezenas de obras no Estado, incluindo as da Copa. Silval que aparentemente não era viciado em baralho e outros jogos de azar, deve ter sido influenciado pelo titular da Secom, Carlos Rayel, que ganhou fortunas em São Paulo com trambiques milionários, mas perdeu quase tudo em mesas de carteado. Dizem que "está recuperando forças" na gestão Barbosa. Na mesa do Cassino (em Cuiabá e VG existem vários hiper conhecidos e clandestinos onde se apostam fortunas, mas tudo indica que, neste caso, Silval e demais participantes estejam entre quatro paredes de mansão bem protegida ou fora do País) há outras pessoas não identificadas. De outro lado, o empresário Torres é apontado em investigações da Justiça Federal como "LARANJA" do governador em construtoras, mineradoras e outras empresas integrantes do quadro de "mamadoras" do Palácio Paiaguás. No ano passado a Assembleia Legislativa ensaiou a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar denúncias de irregularidades nas contratações de obras encabeçadas pela Trimec e outras integrantes do Grupo Barbosão. Em horas prevaleceu um ACERTÃO seguido de "rega bofe" e tudo foi engavetado. Wanderley, juntamente com o irmão do governador Toninho Barbosa, "O Sombra", fazem o elo de ligação com os sócios Mauro Mendes (prefeito de Cuiabá), Valdinei Souza ("testa" de Mendes em empresas, fazendas e negociatas secretas) e outros ativos partícipes de milionários SAQUES aos cofres estaduais, com inteiras benevolência e até conivência de poderes vigentes no País. Há indícios de que a foto em questão deva ter "vazado" de alguma investigação federal ou seja fruto de dossiê de algum poderoso mandando "recados" ao governador.
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