Em meio aos debates sobre a implantação das praças de pedágio na Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), vereadores de Cuiabá e Chapada dos Guimarães apresentam posição contrária a cobrança de taxa para o tráfego no trecho entre os municípios. O vereador Arilson da Silva, do Partido dos Trabalhadores, já na primeira semana de retomada das atividades da Câmara de Cuiabá destacou os prejuízos do pedágio na região. Na última quinta-feira (06), Arilson se reuniu com o presidente da Câmara de Chapada dos Guimarães, Carlinhos do PT, para debater o assunto. Segundo o vereador Arilson da Silva, a implantação dos pedágios na Rodovia que liga Cuiabá – Chapada dos Guimarães - Campo Verde irá restringir a locomoção dos moradores e cerceará o direito de ir e vir das pessoas cujo poder aquisitivo é menor. Arilson observa o grande fluxo diário na MT – 251 de pessoas que trabalham e estudam e os prejuízos que serão trazidos com este projeto.Segundo ele, Chapada é popular para o turismo e está na região metropolitana da capital, não cabendo a implantação de um pedágio. “Conheço muitas pessoas que vivem em Chapada e trabalham em Cuiabá, sem falar nos estudantes que estão nas faculdades daqui, haverá um aumento no custo de vida destes moradores. Ao invés de implantar os pedágios, o que deve ser feito é realizar ações para otimizar o nosso turismo, e não será com pedágio que isso será feito. Minha defesa é contrária aos pedágios e atuarei para que o trânsito entre os dois municípios continue livre para ir e vir”, diz o vereador do PT. O presidente da Câmara de Chapada dos Guimarães, vereador Carlinhos do PT, afirma que a Câmara do município está atuante pela não implantação das praças de pedágio e que esta é a posição da população local que teme ser prejudicada com esta possibilidade. Os vereadores Arilson da Silva e Carlinhos do PT se comprometeram em ampliar os debates nos dois municípios e unir forças com os demais vereadores e entidades que atuam em defesa da livre circulação entre a capital e uma das principais cidades turísticas de Mato Grosso.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Vereadores de Cuiabá e Chapada dos Guimarães se reúnem contra Pedágio
Em meio aos debates sobre a implantação das praças de pedágio na Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), vereadores de Cuiabá e Chapada dos Guimarães apresentam posição contrária a cobrança de taxa para o tráfego no trecho entre os municípios. O vereador Arilson da Silva, do Partido dos Trabalhadores, já na primeira semana de retomada das atividades da Câmara de Cuiabá destacou os prejuízos do pedágio na região. Na última quinta-feira (06), Arilson se reuniu com o presidente da Câmara de Chapada dos Guimarães, Carlinhos do PT, para debater o assunto. Segundo o vereador Arilson da Silva, a implantação dos pedágios na Rodovia que liga Cuiabá – Chapada dos Guimarães - Campo Verde irá restringir a locomoção dos moradores e cerceará o direito de ir e vir das pessoas cujo poder aquisitivo é menor. Arilson observa o grande fluxo diário na MT – 251 de pessoas que trabalham e estudam e os prejuízos que serão trazidos com este projeto.Segundo ele, Chapada é popular para o turismo e está na região metropolitana da capital, não cabendo a implantação de um pedágio. “Conheço muitas pessoas que vivem em Chapada e trabalham em Cuiabá, sem falar nos estudantes que estão nas faculdades daqui, haverá um aumento no custo de vida destes moradores. Ao invés de implantar os pedágios, o que deve ser feito é realizar ações para otimizar o nosso turismo, e não será com pedágio que isso será feito. Minha defesa é contrária aos pedágios e atuarei para que o trânsito entre os dois municípios continue livre para ir e vir”, diz o vereador do PT. O presidente da Câmara de Chapada dos Guimarães, vereador Carlinhos do PT, afirma que a Câmara do município está atuante pela não implantação das praças de pedágio e que esta é a posição da população local que teme ser prejudicada com esta possibilidade. Os vereadores Arilson da Silva e Carlinhos do PT se comprometeram em ampliar os debates nos dois municípios e unir forças com os demais vereadores e entidades que atuam em defesa da livre circulação entre a capital e uma das principais cidades turísticas de Mato Grosso.
Em meio aos debates sobre a implantação das praças de pedágio na Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), vereadores de Cuiabá e Chapada dos Guimarães apresentam posição contrária a cobrança de taxa para o tráfego no trecho entre os municípios. O vereador Arilson da Silva, do Partido dos Trabalhadores, já na primeira semana de retomada das atividades da Câmara de Cuiabá destacou os prejuízos do pedágio na região. Na última quinta-feira (06), Arilson se reuniu com o presidente da Câmara de Chapada dos Guimarães, Carlinhos do PT, para debater o assunto. Segundo o vereador Arilson da Silva, a implantação dos pedágios na Rodovia que liga Cuiabá – Chapada dos Guimarães - Campo Verde irá restringir a locomoção dos moradores e cerceará o direito de ir e vir das pessoas cujo poder aquisitivo é menor. Arilson observa o grande fluxo diário na MT – 251 de pessoas que trabalham e estudam e os prejuízos que serão trazidos com este projeto.Segundo ele, Chapada é popular para o turismo e está na região metropolitana da capital, não cabendo a implantação de um pedágio. “Conheço muitas pessoas que vivem em Chapada e trabalham em Cuiabá, sem falar nos estudantes que estão nas faculdades daqui, haverá um aumento no custo de vida destes moradores. Ao invés de implantar os pedágios, o que deve ser feito é realizar ações para otimizar o nosso turismo, e não será com pedágio que isso será feito. Minha defesa é contrária aos pedágios e atuarei para que o trânsito entre os dois municípios continue livre para ir e vir”, diz o vereador do PT. O presidente da Câmara de Chapada dos Guimarães, vereador Carlinhos do PT, afirma que a Câmara do município está atuante pela não implantação das praças de pedágio e que esta é a posição da população local que teme ser prejudicada com esta possibilidade. Os vereadores Arilson da Silva e Carlinhos do PT se comprometeram em ampliar os debates nos dois municípios e unir forças com os demais vereadores e entidades que atuam em defesa da livre circulação entre a capital e uma das principais cidades turísticas de Mato Grosso.
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