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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Estádio "BICHADO" e com risco de desabar
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Ministério Público Federal entra na jogada e determina instauração de inquérito para desmascarar perigosa "malandragem" da SECOPA: a maquiagem de vigas de concreto do novo estádio deterioradas por "incêndio criminoso"

Maurício Guimarães avisa que está cumprindo missão determinada por Silval Barbosa, sem conotação política

Na tarde de hoje (17) o governo Silval Barbosa "desmentiu" relatório do MPE e se colocou a disposição do MPF "para o que for necessário", alertando porém que o "estádio será entregue na data marcada, dia 15 de março, sem riscos para torcedores"... O DETALHE SINISTRO É: Como confiar num governo que pavimenta rodovias com "asfalto casca de ovo", com algumas necessitando de reparos antes da inauguração? Que já remarcou por 5 vezes a data de entrega do movo estádio? Que não tá nem aí segurança ou bem estar do povo, conforme apontam  laudos conclusivos do CREA-MT mostrando erros e fragilidades em outras obras de Barbosa para a Copa Pantanal?



 Em coletiva nesta segunda-feira 17),em Cuiabá,    o Ministério Público Estadual (MPE) informou que  após extinção do incêndio supostamente criminoso e a mando de pessoas interessadas em prejudicar a conclusão das obras no Arena Pantanal, em outubro de 2013,  não foi feita real apuração dos danos causados a estrutura do estádio e, ao invés disso, o Governo Silval Barbosa preferiu “maquiar” o local e seguir com as obras.  O  promotor Alexandre Guedes alertou que "a falta de uma investigação mais precisa nos danos causados pode vir a provocar uma tragédia. Há riscos aos torcedores, a imprensa, aos operários e todos aqueles que estão ou estarão lá dentro”.

Também por conta da “inércia” do Governo Barbosa (mais preocupado em "desmentir relatório do MPE), o Ministério Público Federal revelou  nesta mesma segunda=feira  chuvosa em toda Capital,  que por meio da procuradora da República, Bianca Britto de Araújo, abriu um inquérito civil para apurar as consequências do incêndio que comprometeu parte da estrutura da “Arena Pantanal”. "Não haverá jogos enquanto tudo não for devidamente apurado", assim definiu o órgão federal.

     No inquérito, o MPF requisitou a realização de perícia de engenharia na “Arena Pantanal”, com foco nas consequências do incêndio provocados na estrutura, empregando inclusive ensaios não destrutivos, utilizando os métodos mais adequados à situação. A perícia deve responder os seguintes questionamentos do MPF:

 “a) Os elementos estruturais da construção foram comprometidas pelo incêndio? Qual o nível de comprometimento? b) O nível de comprometimento nos elementos estruturais demanda a necessidade de se executar reparos/reforços na estrutura física? Que tipo de reparos? c) As instalações de prevenção e combate a incêndio do estádio projetadas e até agora colocadas se encontram dentro das normas técnicas pertinentes? d) Outras considerações que acharem pertinentes3) Oficie-se ao CREA/MT com a mesma documentação e quesitos anteriores, com requisição de perícia e opinião institucional da autarquia sobre as consequências do incêndio na obra”. 

O órgão federal ainda oficiou a Secopa/MT, e solicitou informações complementares, tais: “a) Se foi realizada análise da compatibilidade dos resultados dos ensaios na estrutura afetada pelo incêndio de 25.10.13 na Arena Pantanal, realizados pela Concremat Engenharia e Tecnologia S.A. Com, com o projeto ou especificação da obra. b) As providências já efetuadas para sanar os sinistros decorrentes do incêndio; c) Se houve algum aditivo ao contrato, qual o seu valor e objeto. As informações devem vir acompanhadas da documentação comprobatória pertinente; d) Se já foi transferida a totalidade de numerário prevista no financiamento para a obra e, em caso negativo, qual o remanescente a ser transferido/repassado”.

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