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sexta-feira, 6 de julho de 2012

"LOVE" TERMINA EM TRAGÉDIA
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Jovem universitária aquidauanense assassinada a tiros na periferia de Campo Grande (MS) quando namorava empresário dentro do carro!
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Assaltantes "noiados" abordaram para roubar veículo mas acabaram matando o casal e desovando corpos no mato
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Exames complementares definirão se estudante foi estuprada antes da execução


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Luzia estava de férias na Capital quando foi assassinada
Alberto Raghiant, de 55 anos, também morto no assalto




Luzia Barbosa Damasceno Costa, de 25 anos, encontrada morta na manhã de quarta-feira (4) na avenida Três Barras, na saída para São Paulo, em Campo Grande estava passando as férias na Capital. Junto com ela estava o corpo de Alberto Raghiante Júnior, de 55 anos. Os dois foram assassinados após um roubo. A polícia trabalha com a hipótese de latrocínio.

Através de uma amiga em comum, o casal assassinado na madrugada tinha se conhecido na segunda-feira (2). Luzia Barbosa Damasceno Costa estava de férias em Campo Grande, hospedada na casa dessa amiga que havia apresentado ela ao empresário Alberto Raghiante Junior. Os dois namoravam num carro quando foram abordados por assaltantes.


Em depoimento à polícia, o assaltante Neidinaldo Nascimento da Silva, de 21 anos, assassino confesso do casal, disse que ele e outros comparsas abordaram o Alberto e Luzia dentro do carro, que estava estacionado próximo ao terminal Morenão. O objetivo era roubar o carro para levá-lo ao Paraguai, mas, "noiados" e completamente "doidões", acabaram assassinando os dois e largando os corpos em um mato na rodovia Três Barras. Exames complementares definirão se estudante foi estuprada antes da execução.

A amiga de Luiza contou também que a jovem era o esteio da casa dela. “A mãe tem a saúde um pouco debilitada e o irmão é deficiente, era ela quem sustentava a casa”. ela trabalhava na Cooperativa Camda, em Aquidauana, e estudava História na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).


EMPRESÁRIO BEM SUCEDIDO FINANCEIRAMENTE


Parentes e amigos estão inconformados com o assassinato brutal do empresário Alberto Raghiante Junior, de 55 anos, durante um assalto ocorrido na noite de terça-feira (3), em Campo Grande. O velório da vítima, no cemitério Parque das Primaveras, foi marcado por indignação e revolta. Alberto era separado e deixa três filhos, um rapaz de 18 anos e duas moças, uma de 15 e outra de 21 anos. Gilmar França dos Santos, sócio da vítima em três empresas, disse que ficou sabendo do assassinato do amigo pelos meios de comunicação. “Foi um choque muito grande. Quando vi a imagem não tive dúvidas de que fosse ele”, afirmou. “Infelizmente ele estava no local errado, na hora errada", afirmou.

O sócio conta que ontem pela manhã, ele e Alberto tinham um compromisso em comum, mas o amigo não apareceu no horário marcado. Ele não desconfiou que algo pudesse ter acontecido, porque a vítima já havia se atrasado em outros encontros de trabalho. Gilmar achou que o amigo havia perdido o horário. Porém, como as horas foram passando e Alberto não dava notícias, resolveu procurar a família e foi quando por volta das 12 horas ficou sabendo do ocorrido pela imprensa. “Tudo indica que seja latrocínio. Ele não era uma pessoa que tinha inimigos, algo que mostrasse ao contrário”, disse.

Gilmar contou que na noite de terça-feira, Alberto fez um churrasco em sua casa e lá, estava Luzia Barbosa Damasceno Costa, 25 anos, morta também durante o assalto. Segundo Gilmar, o amigo foi rendido pelos bandidos em frente do apartamento de uma amiga, próximo ao terminal Morenão. Ele lembra com carinho do amigo. Disse que Alberto estava em um bom momento na vida profissional e pessoal. “As coisas estavam andando muito bem na vida dele. A empresa completou 10 anos, foi inaugurada sede própria. Era uma pessoa bacana, tinha um carinho muito grande pelos filhos”.

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