Fred Willard, ator de ‘American Pie’, é detido ao ser flagrado se masturbando em público
GOVERNADOR DE MT VÊ DESESPERO NA CAMPANHA DE ADVERSÁRIO
Silval Barbosa e Lúdio Cabral, em campanha na Capital
O governador Silval Barbosa (PMDB) ironizou, na quarta-feira (18), em evento no Palácio Paiaguás, a tentativa da coligação "Um Novo Caminho Para Cuiabá", do candidato Mauro Mendes (PSB), de impugnar a candidatura do advogado Francisco Faiad (PMDB) a vice-prefeito de Cuiabá, na chapa encabeçada por Lúdio Cabral (PT). “Eu só tenho a dizer que existe uma música que diz assim: 'É desespero, é desespero, é desespero'”, declarou o governador, se referindo ao jingle adotado pelo próprio Mauro Mendes, em 2008. Nessa campanha, Mendes usou o refrão para ironizar o principal adversário, o então prefeito Wilson Santos (PSDB), que acabou se reelegendo, na disputa em segundo turno.
Fred Willard foi detido na última quarta-feira no teatro Tiki em Hollywood, nos EUA, após policiais o flagrarem se masturbando durante um espetáculo. De acordo com o site “TMZ”, quando as autoridades chegaram ao local, o ator estava com as calças abaixadas e com seu órgão genital em uma das mãos. Willard foi levado até a delegacia e liberado horas depois. Fred é conhecido por suas atuações nos filmes "American Pie: O Casamento" (2003), "Wall-E" (2008), "Madrugada Muito Louca" (2004). Atualmente ele está no elenco do longa "The Yank", ainda sem data de lançamento. (Jornal Extra)
GOVERNADOR DE MT VÊ DESESPERO NA CAMPANHA DE ADVERSÁRIO
Silval Barbosa e Lúdio Cabral, em campanha na Capital
O governador Silval Barbosa (PMDB) ironizou, na quarta-feira (18), em evento no Palácio Paiaguás, a tentativa da coligação "Um Novo Caminho Para Cuiabá", do candidato Mauro Mendes (PSB), de impugnar a candidatura do advogado Francisco Faiad (PMDB) a vice-prefeito de Cuiabá, na chapa encabeçada por Lúdio Cabral (PT). “Eu só tenho a dizer que existe uma música que diz assim: 'É desespero, é desespero, é desespero'”, declarou o governador, se referindo ao jingle adotado pelo próprio Mauro Mendes, em 2008. Nessa campanha, Mendes usou o refrão para ironizar o principal adversário, o então prefeito Wilson Santos (PSDB), que acabou se reelegendo, na disputa em segundo turno.
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