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quarta-feira, 26 de março de 2014

CORAÇÃO DE PEDRA: DESGOVERNO SILVAL BARBOSA RI DA JUSTIÇA E DESGRAÇA DE POBRE!
 Sobrevivente de chacina de Várzea Grande espera há mais de um mês por cirurgia em MT 
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 Jovem de 20 anos aguarda cirurgia na coluna após ser atingido por disparo na nuca. Tia da vítima disse a Justiça já determinou 3 vezes a realização da cirurgia, sem que o governo Barbosa cumpra ordem ============== 
 "Ele já teve pneumonia e tétano durante o período em que está internado"

 



É misteriosa a forma como o governador Silval Barbosa tem acobertado os autores da chacina que matou 5 pessoas e feriu três no Bairro São Mateus, em Várzea Grande, no mês passado. VÍTIMAS: pobres, favelados, supostamente na companhia de dois elementos que teriam participação no assassinato de um major PM, em VG. A execução do oficial teria sido "comemorada" com cerveja e churrasco no mesmo boteco, cerca de dois dias antes. Sobrevivente da chacina, Márcio Santana da Silva Pinho (FOTO ACIMA), de 20 anos, aguarda por uma cirurgia na coluna após levar um tiro na nuca. A família já conseguiu três decisões determinando ao Governo Barbosa a realização do procedimento cirúrgico, porém, as liminares foram ignoradas e ainda não cumpridas. Ele está internado entre a vida e morte no box de emergência do Pronto-Socorro de Várzea Grande. A tia dele, Zita Aparecida da Silva, que o acompanha na unidade, disse que o jovem ainda não passou por nenhuma cirurgia e que o procedimento ao qual precisa ser submetido custa mais de R$ 100 mil, montante que a família não dispõe. "Desde o acontecido, ele só vem tomando medicamentos e fez fisioterapia três vezes. Ele já teve pneumonia e tétano durante o período em que está internado", contou. Zita contou que os médicos já adiantaram que, provavelmente, o sobrinho ficará com sequelas em decorrência da lesão na coluna cervical. "Ele deve ficar paraplégico, na verdade, já está paraplégico", declarou. Na chacina, cinco pessoas morreram, incluindo o proprietário do estabelecimento, e três ficaram feridas. No dia do crime, Márcio estava junto com primos e conhecidos, de acordo com a tia dele. "Os meninos tinham passado lá para comer na lanchonete. Depois, chegaram os caras e foram atirando", disse.

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