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terça-feira, 28 de maio de 2013

SEXO LOUCO!
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'Roleta sexual' engravida dezenas de jovens e gera temores na Colômbia




De acordo com algumas versões, a 'roleta sexual' seria praticada em boates ao som de reggaeton (Foto: Diego San Martin)De acordo com algumas versões, a 'roleta sexual'
seria praticada em boates ao som de reggaeton
(Foto: Diego San Martin)


Alguns dos boatos incluem a suposta gravidez de uma menina por ter jogado a "roleta" (Foto: PA)Alguns dos boatos incluem a suposta gravidez de
uma menina por ter jogado a "roleta" (Foto: PA)


 Embora seja foco de atenção da imprensa da Colômbia há mais de uma semana, a suposta prática da "roleta sexual", na qual jovens participariam de jogos eróticos envolvendo relações grupais, ainda é algo sobre o que pouco se sabe com certeza. De acordo com o tom da cobertura sobre o assunto no país, a "roleta" teria se tornado moda entre jovens de várias cidades do país, a ponto de ter alarmado as autoridades. A maneira como o tema vem sendo tratado, no entanto, provavelmente diz mais a respeito aos temores da sociedade e à dinâmica dos meios de comunicação do que sobre os jovens colombianos. Os relatos indicam que as regras do jogo incluem seguidas penetrações e colocam à prova a resistência dos homens. A história teve início, sem dúvida, com um depoimento que parece ter sido tomado como verdade, sem questionamentos: o de uma menina de 14 anos que afirma ter engravidado após jogar a "roleta sexual". "Não pensei que poderia engravidar, porque não era muito tempo, era só um jogo", teria dito a menor ao ADN, um jornal gratuito que circula em Medellín.

 No mesmo artigo, o jornal também divulgou declarações de uma funcionária da Secretaria de Saúde reconhecendo que, nos relatos de jovens grávidas, cada vez mais se fala de "relações sexuais grupais, que em sua maioria são indiscriminadas e sem a devida proteção". A partir daí o assunto saiu de controle, porque os meios de comunicação colombianos não parecem interessados em determinar se o que está em questão são casos isolados ou uma prática generalizada, nem se este comportamento de risco sempre é de fato uma "roleta sexual". Na busca por depoimentos que confirmem a popularidade do jogo, a imprensa também começou a oferecer como prova o que não passa de boato. Uma emissora local, por exemplo, não hesitou em apresentar como testemunha da prática a tia de uma jovem 'que confessou ter participado na chamada roleta sexual', mesmo que na entrevista, repleta de inconsistências, a tia admita que a sobrinha não tenha confessado e reconheça que 'as meninas não falam' - o que, no entanto, não a impede de oferecer inúmeros detalhes sobre o jogo em questão.

 E para dar ainda mais solidez às afirmações, a maioria dos meios de comunicação também reproduziram declarações da diretora encarregada do Instituto Colombiano do Bem-Estar Familiar (ICBF), que dão a entender que a instituição confirmou gestações produzidas pela prática da "roleta", "inclusive em Bogotá e Cali". A diretora encarregada do ICBF se chama Adriana González. E toda a imprensa, inclusive de fora da Colômbia, a identificou como Adriana Monsalve, o que sugere que as declarações vieram de uma mesma fonte. Questionada pela BBC Mundo, González explicou que o que o ICBF pôde comprovar é que havia jovens que diziam terem escutado falar sobre o jogo, e isso em um bairro de Bogotá. Em outras palavras, o que se pôde confirmar era a existência do boato.
Orientadora pedagógica é presa nos EUA após ato sexual com cachorro 
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Se condenada, a mulher pode pegar até 10 anos de prisão 



Stepahanie Mikles foi presa após a polícia encontrar fotos da orientadora durante ato sexual com cachorro (Foto: Divulgação/Harford County Sheriff's Office)Stepahanie Mikles foi presa após a polícia encontrar
fotos da orientadora durante ato sexual com cachorro
(Foto: Divulgação/Harford County Sheriff's Office)


A orientadora pedagógica de uma escola estadual no condado de Harford, no estado de Maryland (EUA), foi presa depois que a polícia descobriu fotos que mostravam a americana em um ato sexual com o cachorro da família. Stepahanie Mikles estava sendo investigada por outro motivo quando as imagens, tiradas em agosto de 2008, foram descobertas pelos oficiais, de acordo com a emissora “ABC”. A polícia afirmou que mesmo que o ato tenha ocorrido há 5 anos, o crime ainda é passível de condenação. A funcionária da escola confessou o ato sexual com o animal, que ainda vive na casa da família da professora. A mulher foi indiciada por prática sexual não natural e solta após pagar fiança de R$ 10 mil. Se condenada, a mulher pode pegar até 10 anos de prisão e multa de R$ 2 mil. A escola decidiu colocar a mulher em licença administrativa até que o caso seja encerrado. (G1)

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