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quarta-feira, 15 de maio de 2013

ROUBALHEIRA ESCANCARADA E AFRONTOSA NO GOVERNO SILVAL BARBOSA
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CERTEZA DE IMPUNIDADE PROMOVE BILIONÁRIO ASSALTO AO TESOURO ESTADUAL




O programa MT Integrado, orçado em R$ 1 bilhão e 500 milhões, trata-se, na verdade, de um dos maiores esquemas de roubalheira de dinheiro público em Mato Grosso, com obras beneficiando construtoras amigas ou associadas ao Grupo Familiar, produzindo pavimentação de péssima qualidade, ou seja, ASFALTO CASCA DE OVO, desses feitos para enganar o povo. Como não há fiscalização, a imprensa regional é omissa, a nacional está no bolso e parlamentares andam  encabrestados por "merendas" milionárias, poucos se importam com o saqueamento do Tesouro Estadual, e a certeza de impunidade é escancarada.  R$ 1,5  bi emprestados de bancos, para próximos governantes arcarem com as dívidas bilionárias. Roubalheira descarada, sem medo de punição, numa afronta à PF, ao MPF, MPE, Justiça Federal, etc., etc.... 

UM PEQUENO EXEMPLO DO CRIME:  Os vereadores dos municípios de Reserva do Cabaçal e Araputanga estão revoltados. Eles denunciaram ao Parlamento Estadual  (pobres e esperançosos  edis!) que o trecho de 10 km recém pavimentado da MT-175 apresenta defeitos antes mesmo de ser inaugurado. Foram constatados no local que os serviços prestados pela construtora responsável pela obra são de péssima qualidade. No asfalto foram encontrados 18 pontos defeituosos, já em fase de deterioração. Entre os problemas visíveis estão os buracos na pista, rachaduras e desnivelamento.

A obra faz parte do Programa MT Integrado, autorizada e licitada pelo Governo do Estado em 2011 e iniciada no ano passado. O trecho total compreende 21 quilômetros e foi orçado em R$ 20 milhões. Ao todo são 38 obras que estão sendo lançadas desde o dia cinco de abril deste ano, quando foi dada a ordem de serviço para a pavimentação de 69,3 Km na MT-320, interligando a cidade de Marcelândia à BR-163. No total, os investimentos chegam R$ 1,5 bilhão. Tudo abertamente, mesmo após denúncia gravíssima do ex-deputado Sérgio Ricardo, agora conselheiro do TCE, de que tal programa não passa de um TRAMBICÃO com cartas marcadas e hiper faturamento nas obras.

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