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quinta-feira, 30 de maio de 2013


ESQUEMÃO TRAMBIQUEIRO
Aliado de Silval Barbosa aplica "aulas" do MESTRE em VG



Depois da denúncia do site VG Notícias sobre possível direcionamento de licitação, cuja matéria foi veiculada na tarde desta quarta-feira (29.05), com o título “Quatro dias antes do pregão presencial, posto vencedor de certame para fornecer combustível para Prefeitura de VG já atendia município”, o prefeito de VG, Walace Guimarães (PMDB), mandou recolher todos os tickets do Posto 10, que já haviam sido distribuídos para o abastecimento dos veículos da Prefeitura. Ele foi rápido no “gatilho”. 


SEM NENHUMA PUNIÇÃO!
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Portal de notícias do Grupo Folha de São Paulo destaca sinistra e escancarada roubalheira envolvendo obras do estádio cuiabano para a Copa
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Com custo previsto para R$ 300 milhões, o TRAMBICÃO deverá custar cerca de R$ 600 mi



O Portal UOL, do Grupo Folha de São Paulo, deu destaque em matéria veiculada na quarta-feira (29), à nova licitação que está sendo conduzida pelo Governo do Estado para aquisição de equipamentos de tecnologia da informação e sistemas de som e iluminação que serão utilizados na Arena Pantanal, estádio que está sendo construído na Capital com vistas à Copa do Mundo de 2014. O site destaca que, até agora, a Arena Pantanal está custando ao Estado de Mato Grosso um total de R$ 525 milhões - valor que ainda não é final, uma vez que já há uma licitação em curso para instalação dos assentos no estádio e outros projetos já planejados, como a construção do estacionamento. 

 A soma feita pelo portal inclui os R$ 98 milhões do sistema de TI, iluminação e som, os atuais R$ 420 milhões previstos para a construção do estádio e R$ 7 milhões para a empresa contratada para gerenciar e fiscalizar as obras. A matéria destaca que o contrato inicial para a construção da Arena Pantanal, assinado em março de 2010 entre o Estado de Mato Grosso e o consórcio Santa Bárbara/Mendes Júnior - até então responsável pela obra - previa um custo total de R$ 342 milhões. De lá para cá, uma série de aditivos "gerados pela não previsão de itens necessários", conforme justificou, à época, o governo estadual, elevaram seu custo em R$ 100 milhões. Tudo agora correndo pelo RDC, sem fiscalização, sem punição para os gatunos.

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