Deputados “detonam” governo Silval Barbosa
Lucas Bólico/OD
A sabatina que serviria para esclarecer os “super poderes” do secretário de Estado de Fazenda, Marcel de Cursi, na Comissão de Constituição Justiça e Redação (CCJ) acabou como uma sessão ataques ao governador Silval Barbosa (PMDB). Para os parlamentares, a administração das finanças estaduais vai de mal a pior, a ponto de Mato Grosso já ser tachado de “estado caloteiro”.
“A fama hoje de Mato Grosso é de um estado caloteiro. (...) Hoje ninguém tem garantia nenhuma de que o estado vai cumprir seus compromissos. Não libera nem as emendas parlamentares. O governo desmoralizou a mim, ao líder do governo, todos nós”, disse o presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD), em tom provocativo, ao secretário Marcel de Cursi.
Segundo os deputados Riva, José Domingos Fraga (DEM) e Ademir Brunetto (PT), a centralização na Secretaria de Fazenda para decidir quais dívidas as outras secretarias devem pagar, tem aumentado a inadimplência do estado e criado situações embaraçosas. Obras já concluídas não teriam sido pagas, enquanto empreendimentos incompletos já foram pagos.
“E como exemplo de estado caloteiro é a situação do MT Saúde. A rede credenciada não acredita mais no governo, por isso ninguém mais quer atender pelo MT Saúde”, falou Walter Rabello, concordando com os outros parlamentares. “Estamos assistindo a desintregração moral desse estado”, arrematou Brunetto.
Na mesma onda de críticas, o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM) afirmou que existem apadrinhados dentro do governo que tem o poder de exigir o pagamento de contas X em detrimento de contras Y. Nesse mesmo sentido, José Domingos Fraga chegou a dizer que essa política de pagamentos, em que todo pagamento é decidido pela Sefaz, cria uma indústria de lobistas de pagamentos.
“A fama hoje de Mato Grosso é de um estado caloteiro. (...) Hoje ninguém tem garantia nenhuma de que o estado vai cumprir seus compromissos. Não libera nem as emendas parlamentares. O governo desmoralizou a mim, ao líder do governo, todos nós”, disse o presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD), em tom provocativo, ao secretário Marcel de Cursi.
Segundo os deputados Riva, José Domingos Fraga (DEM) e Ademir Brunetto (PT), a centralização na Secretaria de Fazenda para decidir quais dívidas as outras secretarias devem pagar, tem aumentado a inadimplência do estado e criado situações embaraçosas. Obras já concluídas não teriam sido pagas, enquanto empreendimentos incompletos já foram pagos.
“E como exemplo de estado caloteiro é a situação do MT Saúde. A rede credenciada não acredita mais no governo, por isso ninguém mais quer atender pelo MT Saúde”, falou Walter Rabello, concordando com os outros parlamentares. “Estamos assistindo a desintregração moral desse estado”, arrematou Brunetto.
Na mesma onda de críticas, o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM) afirmou que existem apadrinhados dentro do governo que tem o poder de exigir o pagamento de contas X em detrimento de contras Y. Nesse mesmo sentido, José Domingos Fraga chegou a dizer que essa política de pagamentos, em que todo pagamento é decidido pela Sefaz, cria uma indústria de lobistas de pagamentos.
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