Piranhas atacam banhistas em praia do rio Negro, em Manaus
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13 pessoas foram atacadas por um pequeno cardume de piranha.
divulgação O instituto considerou o caso incomum.
FOLHA.COMO Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas passou a fazer inspeções em uma praia do rio Negro, em Manaus, depois que 13 pessoas foram atacadas por um pequeno cardume de piranhas.
Os banhistas foram atacados no último domingo (13) na praia Dourada, uma área particular que fica às margens do igarapé Tarumã-Açu --um braço do rio Negro, na zona oeste da cidade. O instituto considerou o caso incomum.
Não foram registrados ferimentos graves. Dentro das águas, crianças e adultos sentiram picadas nos dedos dos pés. A atendente Alice Samã de Oliveira, 26, estava acompanhada de um grupo com dez pessoas. A filha Sofia, de cinco anos, e um amigo ficaram feridos.
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Madrasta é acusada de matar de sede o enteado de 10 anos
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O pai, Michael James, também é acusado de participação no crime.
divulgaçãoA promotoria mostrou dois vídeos de depoimentos de Tina
Começou nesta semana, em Dallas, nos Estados Unidos, o julgamento da mulher acusada de matar de sede o enteado de 10 anos. Jonathan James morreu de desidratação, em 2011. Segundo a acusação, Tina Alberson impediu que o menino ingerisse qualquer líquido durante cinco dias, como forma de punição por ele ter urinado na cama. O pai, Michael James, também é acusado de participação no crime.
A promotoria mostrou dois vídeos de depoimentos de Tina. No primeiro, ela diz que deu água ao menino, e que nunca o torturaria de tal maneira. No segundo depoimento, após saber do resultado da autópsia, ela revelou que limitava a quantidade de água que a criança ingeria.
- Eu obviamente fiz isso. Eu não tive a intenção - admitiu ela aos policiais.
A madrasta (na foto à direita) disse que não deixava o enteado beber água depois das 21h porque ele urinava na cama. Ela falou ainda que nunca viu o menino agir de maneira estranha, nem passar mal antes da noite que ele morreu.
De acordo com a emissora filiada da Fox em Dallas, testemunhas asseguraram que Tina não deixava Jonathan ingerir líquido. E muitas vezes punia o menino por urinar na cama, o fazendo ficar em pé, durante muito tempo, em cima de um X marcado na cozinha.
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