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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Jornalista B. CUNHA, um bravo combatente no (antigo) Leste de Mato Grosso

http://www.atribunamt.com.br/wp-content/images/imagens_do_dia/25-04-07/Benedito%20Rodrigues%20da%20Cunha%20-%20b%20cunha%20-%2027-09-05%20-%20cor.jpgBuscando na internet tive o prazer, nesta terça (22) de rever em fotografia meu padrinho de casamento (minha primeira esposa Helena Lúcia, hoje ainda vivendo em Rondonópolis com meu filho mais velho, Golbery Rossini, conceituado profissional na área de pronto atendimento médico hospitalar). Casei em setembro de 78, numa tarde calorenta. O presente do meu padrinho, dono e diretor da Folha de Rondonópolis foi uma geladeira, novinha em folha. Vendida como tantos outros objetos ao longo da minha vida atribulada e inconstante, cheia de idas e vindas.

Fui trabalhar com o saudoso B. Cunha em 1976, antes da divisão de Mato Grosso, após passagens pelo Diário de Cuiabá, Diário de Mato Grosso, Equipe, A Tribuna de Rondonópolis, Folha Mato-grossense, ECO UM, Tribuna de Mato Grosso e Assessoria de Imprensa da Câmara de Várzea Grande.

Em Rondonópolis trabalhei e convivi com o finado Aroldo Marmo, fundador do A Tribuna. Um homem gentil, atencioso, morto tragicamente num desastre de avião. Mas foi com o inesquecível B. Cunha que vivi meus melhores momentos na cidade. Era brincalhão, alegre e corajoso. Encarava qualquer bronca ou denúncia. Daí talvez o fato de ter sido covardemente assassinado com um tiro na nuca.

Na Folha de Rondonópolis, vibrante bi-semanário, hoje fechado pela família do Cunha, convivi com o jornalista Mário Marques e outros bambas da imprensa regional. Bons tempos aqueles! (Por Ely Santantonio)

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