BARBARIDADE EM MATO GROSSO
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Bandidos-latrocidas de 18 anos presos como ladrões que mataram trabalhador em Cuiabá para roubar rodas de carro
Por José Ribamar Trindade ( 24 Horas News)
Objetos fúteis, mas que valeram o preço da vida de um inocente. Luiz Felipe de Arruda, de 18 anos, e o comparsa dele, Luiz Fernando Ferreira da Costa., da mesma idade, ambos moradores do bairro Sucuri, na periferia de Cuiabá, foram preso agora a pouco por investigadores da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), chefiados pela delegada Anaíde Barros.
Luiz Fernando e Luiz Felipe são acusados de matar a tiros o trabalhador Arlen Geovane de Oliveira, de 25 anos. O crime aconteceu na madrugada de 28 de dezembro de 2012, entre os bairros Novo Paraíso e Jardim Vitória, em Cuiabá.
Arlen era dono de um Gol equipa do com e as rodas de última geração. Depois de participar de um concurso de som entre jovens de sua idade, Arlen saiu do local, mas foi seguido por dois em uma moto. A moto era pilotado por Luiz Fernando, que levava garupa Luiz Felipe.
O carro de Arlen foi levado para um local escuro a deserto, próximo ao cemitério do Sucuri, onde foi “depenado” e abandonado.pelos bandidos latrocidas: assaltantes que matam para roubar.Em apenas seis dias de investigações, a delegada Anaíde Barros desvendou o que surgiu, em princípio como um mistério.
“Descontraído”, trabalhando na reforma de um hospital como servente de serviços gerais, Luiz Felipe levou um sustou quando recebeu voz de prisão e foi algemado pelos investigadores da equipe da delegada Anaíde Barros.
Luiz Felipe confessou seu envolvimento no crime. Réu-confessso, ele nãopoupou o comparsa Luiz Felipe. Agora os investigadores da DHPP estão atrás do receptador. O bandido comprou as peças roubadas do carro de Arlen e pagou com dinheiro sujo de sangue.
Luiz Fernando, Luiz Felipe e o receptador que pode ser preso a qualquer momento. Os três já tiveram as prisões temporárias por 30 dias representadas pela delegada Anaíde Barros no iunício da noite desta quinta-feira, prisões decretadas pela Justiça.
Um dos acusados nega. O outro confessa, mas a Polícia acredita ter provas suficientes para mantê-los presos após o final da prisão temporária. Provas que também ajudar a Promotria de Justiça a denunciar os dois jovens acusados de matar para roubar durante o processo.
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