Procurador Geral da República Rodrigo Janot:"MT verá um dois maiores escândalos de todos os tempos"
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Investigações podem atingir até quem já morreu
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Força Tarefa busca conexão de rede de crimes financeiros
ocorridas em Mato Grosso
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“É muita coisa. São muitos documentos apreendidos que ainda estão sendo analisados”
Procurador Rodrigo Janot
JOSÉ RIBAMAR TRINDADE (24horasNews) Criada para investigar apenas uma denúncia envolvendo duas pessoas, a “Operação Ararath” virou uma bola de neve e se transformou em um verdadeiro monstro. Até seis mortes faladas como misteriosos estão sendo investigadas. Mato Grosso está próximo de registrar um dos maiores escândalo do País envolvendo altas autoridades, garante o procurador geral da República, Rodrigo Janot, que recentemente esteve em Cuiabá para apoiar a força tarefa do Ministério Público Federal. Os crimes investigados pela Polícia Federal (PF), Ministério Público Federal (MPF) e pala Procuradoria de Justiça Federal (PJF). São tantas pessoas ameaçadas de morte direta e indiretamente, inclusive a própria procuradora federal Vanessa Cristhina Marconi Zago Scaramagnani. São tantos os documentos apreendidos e tantos documentos entregues por Éder de Moraes e Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o “Júnior Mendonça”. São tantos os documentos apreendidos e entregues por Éder de Moraes, atualmente preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília.
São tantas pessoas chegando no rol dos investigados, que foi preciso ser montada uma “Força Tarefa” com seis procuradores federais. Pessoas envolvidas no “Escândalo dos Maquinários”, no BB-Pague, com a “Máfia do Combustível”, com a “Máfia dos Medicamentos”, com as “Máfias das Gráficas, com a “Máfia do Aluguel de Carros; com a “Máfia dos Precatórias”, com a “Máfia das Cartas de Crédito”, com a “Máfia da Assembleia”, a “Máfia das Fectorings”, com corrupção no DENIT; alguns jornalistas e alguns empresários donos de empresas jornalísticas, estão sendo investigado, segundo o procurador geral da República, Rodrigo Janot até o momento em oito crimes. Segundo Janot os alvos da “Operação Ararath”, estão sendo investigados em oito crimes, assim descritos por ele. Lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituições financeiras, organização criminosa (formação de bando ou quadrilha); agir como se fossem instituições financeiras (bancos clandestinos: agiotagem); corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e falsificação de documentos públicos.
O procurador geral da República não citou os nomes das pessoas que estariam sendo ameaçadas de morte, principalmente após a deflagração pela PF da quinta fase da “Operação Ararath”, mas deixou no ar uma dúvida muito grande quando comentou falando a seguinte frase: até a procuradora Vanessa está sendo ameaçada de morte. Rodrigo Janot ainda afirmou com todas as letras, que a quantidade de material apreendido para investigações dentro da “Operação Aratath” é tão grande. Enorme segundo ele, que foi preciso convocar uma equipe de procuradores federais para dar conta de todo o trabalho investigativo. O procurador da República não citou nomes, mas deixou bem claro ao afirmar que as investigações estão em segredo de Justiça em nível de Brasília devido a entrada de um político nas investigações. Ou seja, ele confirmou, mesmo que indiretamente que o senador Blairo Maggi é um dos investigados junto com o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa.
Hoje, segundo a reportagem do Portal de Notícias 24 Horas News apurou, o maior volume das investigações estão concentradas em cima do crime de lavagem de dinheiro com a participação de da “Máfia das Factorings”, já desmascaradas através de documentos entregues pelo empresário Júnior Mendonça, e o ex-secretário de Fazenda e ex-homem forte e de confiança dos governos Blairo Maggi e Silval Barbosa, Éder de Moraes. As investigações também se concentram até em seis mortes misteriosas de pessoas investigadas dentro da “Operação Ararath”. Pessoas que estavam prestes a prestarem depoimentos e serem interrogadas. Pessoas, segundo a Polícia, em risco de serem presas, como foi e continua preso Éder de Moraes. “Infelizmente a gente não pode falar nada devido o segredo de Justiça. Mas com certeza existe uma quantidade enorme, muito grande mesmo de documentos para serem analisados”, concluiu o procurador geral da República Rodrigo Janot.
Para finalizar. Janot confirmou que a procuradora federal de Mato Grosso, Vanessa Zago agora só anda escoltada por vários agentes da Polícia Federal. O procurador geral da República, no entanto, se recusou a afirmar ou não, se as pessoas que também estariam sendo ameaçadas de morte dentro da “Operação Ararath” também pediram ajuda para proteção policial, civil, militar e federal..
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Investigações podem atingir até quem já morreu
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Força Tarefa busca conexão de rede de crimes financeiros
ocorridas em Mato Grosso
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“É muita coisa. São muitos documentos apreendidos que ainda estão sendo analisados”
Procurador Rodrigo Janot
JOSÉ RIBAMAR TRINDADE (24horasNews) Criada para investigar apenas uma denúncia envolvendo duas pessoas, a “Operação Ararath” virou uma bola de neve e se transformou em um verdadeiro monstro. Até seis mortes faladas como misteriosos estão sendo investigadas. Mato Grosso está próximo de registrar um dos maiores escândalo do País envolvendo altas autoridades, garante o procurador geral da República, Rodrigo Janot, que recentemente esteve em Cuiabá para apoiar a força tarefa do Ministério Público Federal. Os crimes investigados pela Polícia Federal (PF), Ministério Público Federal (MPF) e pala Procuradoria de Justiça Federal (PJF). São tantas pessoas ameaçadas de morte direta e indiretamente, inclusive a própria procuradora federal Vanessa Cristhina Marconi Zago Scaramagnani. São tantos os documentos apreendidos e tantos documentos entregues por Éder de Moraes e Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o “Júnior Mendonça”. São tantos os documentos apreendidos e entregues por Éder de Moraes, atualmente preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília.
São tantas pessoas chegando no rol dos investigados, que foi preciso ser montada uma “Força Tarefa” com seis procuradores federais. Pessoas envolvidas no “Escândalo dos Maquinários”, no BB-Pague, com a “Máfia do Combustível”, com a “Máfia dos Medicamentos”, com as “Máfias das Gráficas, com a “Máfia do Aluguel de Carros; com a “Máfia dos Precatórias”, com a “Máfia das Cartas de Crédito”, com a “Máfia da Assembleia”, a “Máfia das Fectorings”, com corrupção no DENIT; alguns jornalistas e alguns empresários donos de empresas jornalísticas, estão sendo investigado, segundo o procurador geral da República, Rodrigo Janot até o momento em oito crimes. Segundo Janot os alvos da “Operação Ararath”, estão sendo investigados em oito crimes, assim descritos por ele. Lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituições financeiras, organização criminosa (formação de bando ou quadrilha); agir como se fossem instituições financeiras (bancos clandestinos: agiotagem); corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e falsificação de documentos públicos.
O procurador geral da República não citou os nomes das pessoas que estariam sendo ameaçadas de morte, principalmente após a deflagração pela PF da quinta fase da “Operação Ararath”, mas deixou no ar uma dúvida muito grande quando comentou falando a seguinte frase: até a procuradora Vanessa está sendo ameaçada de morte. Rodrigo Janot ainda afirmou com todas as letras, que a quantidade de material apreendido para investigações dentro da “Operação Aratath” é tão grande. Enorme segundo ele, que foi preciso convocar uma equipe de procuradores federais para dar conta de todo o trabalho investigativo. O procurador da República não citou nomes, mas deixou bem claro ao afirmar que as investigações estão em segredo de Justiça em nível de Brasília devido a entrada de um político nas investigações. Ou seja, ele confirmou, mesmo que indiretamente que o senador Blairo Maggi é um dos investigados junto com o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa.
Hoje, segundo a reportagem do Portal de Notícias 24 Horas News apurou, o maior volume das investigações estão concentradas em cima do crime de lavagem de dinheiro com a participação de da “Máfia das Factorings”, já desmascaradas através de documentos entregues pelo empresário Júnior Mendonça, e o ex-secretário de Fazenda e ex-homem forte e de confiança dos governos Blairo Maggi e Silval Barbosa, Éder de Moraes. As investigações também se concentram até em seis mortes misteriosas de pessoas investigadas dentro da “Operação Ararath”. Pessoas que estavam prestes a prestarem depoimentos e serem interrogadas. Pessoas, segundo a Polícia, em risco de serem presas, como foi e continua preso Éder de Moraes. “Infelizmente a gente não pode falar nada devido o segredo de Justiça. Mas com certeza existe uma quantidade enorme, muito grande mesmo de documentos para serem analisados”, concluiu o procurador geral da República Rodrigo Janot.
Para finalizar. Janot confirmou que a procuradora federal de Mato Grosso, Vanessa Zago agora só anda escoltada por vários agentes da Polícia Federal. O procurador geral da República, no entanto, se recusou a afirmar ou não, se as pessoas que também estariam sendo ameaçadas de morte dentro da “Operação Ararath” também pediram ajuda para proteção policial, civil, militar e federal..
TRAIR E COÇAR, É SÓ COMEÇAR
Roberto França diz que decisão de Jaime mergulha campanha de Pedro Taques em uma trairagem sem fim.
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França aventa a hipótese de que atitudes do grupo comandado por Mauro Mendes visam estuporar com a campanha de Taques, neste ano de 2014, para inflar candidatura do próprio Mauro Mendes a governador, em 2018.
Por Enock Cavalcanti (Página do E)
Político experiente, com muitos anos de estrada, o comunicador Roberto França garantiu que faltou pulso e coragem a Pedro Taques para botar um freio em Mauro Mendes que, no desespero para viabilizar a candidatura de um protegido (Fábio Garcia), acaba por provocar a debandada de Jayme Campos e do DEM da campanha do próprio Pedro Taques . “O povo não perdoa corrupção, nem traição”. Essa prédica foi lembrada pelo ex-prefeito e apresentador Roberto França em seu “Resumo do Dia”, nesta segunda-feira, ao tratar da renúncia do senador Jayme Campos (DEM). França fez duras críticas às atitudes do atual prefeito de Cuiabá e presidente do PSB, Mauro Mendes, que teria promovido uma verdadeira “blitz” contra a candidatura de Jaime, por dentro da campanha de Pedro Taques, sem que Taques conseguisse conter esse seu aliado. E Roberto França contou mais (faço uma adaptação de suas palavras): “Imaginem, o Jaime foi prestigiar o lançamento da candidatura a deputado federal de Fábio Garcia, que é o candidato priorizado por Mauro Mendes nesta campanha, dentro da chapa do PSB, e o ex-secretário de Cidades de Mauro, na Prefeitura de Cuiabá, Suelme Fernandes, que é um dos coordenadores da campanha do PSB na capital, não permitiu sequer que o Jaime colocasse um banner de sua candidatura no ambiente em que estava acontecendo aquela festa de lançamento”.
Para Roberto França, essa atitude de Mauro Mendes e seus comandados do PSB, contra Jaime Campos, expressaria uma verdadeira “sacanagem”. O apresentador do “Resumo do Dia” anunciou que, segundo familiares de Jaime, ela já teria decidido retaliar Mauro Mendes e Pedro Taques, passando a apoiar Geraldo Riva (PSD) ao governo do Estado. O que eu, Enock Cavalcanti, acho uma sacanagem do Jayme com o povo mato-grossense. Quer dizer, Roberto França mostrou que Pedro Taques está se comportando como um verdadeiro pateta nesta campanha. Não comanda nada, não coordena nada, não é respeitado por ninguém, notadamente aqueles políticos que deveriam ser seus parceiros mais fiéis. No Congresso, como um dos porta-vozes da direita parlamentar e da grande mídia, até que Pedro Taques acaba cumprindo seu papel de forma robotizada mas persistente. Aqui, em Mato Grosso, nessa campanha eleitoral, em que ele precisaria firmar seu comando e sua liderança, Pedro Taques, vai mostrando que é um desastre só. Se nesse início de campanha sua campanha já está esta zona, imaginem daqui para a frente.
Roberto França diz que decisão de Jaime mergulha campanha de Pedro Taques em uma trairagem sem fim.
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França aventa a hipótese de que atitudes do grupo comandado por Mauro Mendes visam estuporar com a campanha de Taques, neste ano de 2014, para inflar candidatura do próprio Mauro Mendes a governador, em 2018.
Por Enock Cavalcanti (Página do E)
Político experiente, com muitos anos de estrada, o comunicador Roberto França garantiu que faltou pulso e coragem a Pedro Taques para botar um freio em Mauro Mendes que, no desespero para viabilizar a candidatura de um protegido (Fábio Garcia), acaba por provocar a debandada de Jayme Campos e do DEM da campanha do próprio Pedro Taques . “O povo não perdoa corrupção, nem traição”. Essa prédica foi lembrada pelo ex-prefeito e apresentador Roberto França em seu “Resumo do Dia”, nesta segunda-feira, ao tratar da renúncia do senador Jayme Campos (DEM). França fez duras críticas às atitudes do atual prefeito de Cuiabá e presidente do PSB, Mauro Mendes, que teria promovido uma verdadeira “blitz” contra a candidatura de Jaime, por dentro da campanha de Pedro Taques, sem que Taques conseguisse conter esse seu aliado. E Roberto França contou mais (faço uma adaptação de suas palavras): “Imaginem, o Jaime foi prestigiar o lançamento da candidatura a deputado federal de Fábio Garcia, que é o candidato priorizado por Mauro Mendes nesta campanha, dentro da chapa do PSB, e o ex-secretário de Cidades de Mauro, na Prefeitura de Cuiabá, Suelme Fernandes, que é um dos coordenadores da campanha do PSB na capital, não permitiu sequer que o Jaime colocasse um banner de sua candidatura no ambiente em que estava acontecendo aquela festa de lançamento”.
Para Roberto França, essa atitude de Mauro Mendes e seus comandados do PSB, contra Jaime Campos, expressaria uma verdadeira “sacanagem”. O apresentador do “Resumo do Dia” anunciou que, segundo familiares de Jaime, ela já teria decidido retaliar Mauro Mendes e Pedro Taques, passando a apoiar Geraldo Riva (PSD) ao governo do Estado. O que eu, Enock Cavalcanti, acho uma sacanagem do Jayme com o povo mato-grossense. Quer dizer, Roberto França mostrou que Pedro Taques está se comportando como um verdadeiro pateta nesta campanha. Não comanda nada, não coordena nada, não é respeitado por ninguém, notadamente aqueles políticos que deveriam ser seus parceiros mais fiéis. No Congresso, como um dos porta-vozes da direita parlamentar e da grande mídia, até que Pedro Taques acaba cumprindo seu papel de forma robotizada mas persistente. Aqui, em Mato Grosso, nessa campanha eleitoral, em que ele precisaria firmar seu comando e sua liderança, Pedro Taques, vai mostrando que é um desastre só. Se nesse início de campanha sua campanha já está esta zona, imaginem daqui para a frente.
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