DIÁRIO DE CUIABÁ: Salário atrasados e bronca de funcionário
O diretor do Diário de Cuiabá, Gustavo Oliveira, foi duramente criticado na segunda, nos corredores da Câmara de Cuiabá, por um funcionário do jornal que aguardava a chegada de um vereador no recinto. "Como foi foi que o Gustavo pagou R$ 300 mil de uma pesquisa encomendada ao VOX Populli, se os nossos salários estão atrasados por falta de dinheiro, conforme alega a direção do Diário? Estamos há quase três meses sem receber integralmente, ficando apenas nos vales semanais. E isso vem desde o ano passado. De onde surgiu essa fortuna?" Questionou o rapaz.
O diretor do Diário de Cuiabá, Gustavo Oliveira, foi duramente criticado na segunda, nos corredores da Câmara de Cuiabá, por um funcionário do jornal que aguardava a chegada de um vereador no recinto. "Como foi foi que o Gustavo pagou R$ 300 mil de uma pesquisa encomendada ao VOX Populli, se os nossos salários estão atrasados por falta de dinheiro, conforme alega a direção do Diário? Estamos há quase três meses sem receber integralmente, ficando apenas nos vales semanais. E isso vem desde o ano passado. De onde surgiu essa fortuna?" Questionou o rapaz.
FRAUDE EM PESQUISA ELEITORAL
Juíza rebate declarações de ser induzida ao erro e diz que jornalista não sabe do que fala
REPORTER MT: A juíza eleitoral de Mato Grosso, Ana Cristina Mendes, rebateu na tarde desta segunda-feira (21), as declarações do proprietário do jornal Diário de Cuiabá, o jornalista Gustavo Capilé de Oliveira, que contratou a pesquisa da Vox Populi, suspensa por decisão da juíza neste domingo (20), por diversas irregularidades que levantavam a suspeição de fraude. Em entrevista ao site Olhar Direto, Gustavo declarou que acreditava que a magistrada pudesse ter sido induzida ao erro pelos advogados das coligações dos candidatos ao governo José Riva (PSD) e Lúdio Cabral (PT), que entraram com uma representação contra a validade da pesquisa. “Os advogados da Vox vão responder todas as dúvidas. Creio que a juíza [Ana Cristina Mendes] do TRE foi induzida ao erro pelos advogados [das coligações ‘Amor à Nossa Gente’ e ‘Viva Mato Grosso’]. Quem pagou a pesquisa foi o Diário de Cuiabá e o TRE tem tudo isso”, afirmou Capilé de Oliveira. "Acredito que quem fez esse pronunciamento é que deve estar bastante equivocado e não deve realmente estar sabendo do que fala" Ana Cristina rebateu o posicionamento do jornalista alegando que suas decisões são baseadas nas leis e o dono do jornal falou sobre um processo ao qual desconhece.
“Os nossos parâmetros não são sobre alegações de advogados. Os nossos parâmetros são sobre as exigências legais e para essa pesquisa Vox Populi não foram obedecidas algumas exigências da lei. Então, eu acredito que quem fez esse pronunciamento é que deve estar bastante equivocado e não deve realmente estar sabendo do que fala. A nós magistrados a analise ela é da exigência legal e eu bem pontuei nas duas liminares quais as exigências legais que não foram cumpridas. Isso basta, né”, declarou. De acordo com a própria magistrada, a pesquisa foi suspensa com base em duas representações que são da coligação “Viva Mato Grosso” contra a coligação “Coragem e Atitude Para Mudar”, de Pedro Taques e contra a Vox Opinião Pesquisa e Projetos LTDA, alegando a irregularidade da pesquisa e solicitando sua suspensão imediata. Outra representação foi da coligação “Amor à Nossa Gente”, de Lúdio Cabral (PT), contra a coligação “Atitude para Mudar” e o candidato Pedro Taques, alegando propaganda ilícita, devido à distribuição de materiais divulgando o resultado da pesquisa irregular. A partir da decisão da juíza, foi instaurada uma representação criminal, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT). Entre as irregularidades que causaram a suspensão da pesquisa estão a não abrangência da pesquisa em todas as regiões do estado e o fato de não entrevistarem o número de eleitores suficientes em regiões com maior densidade eleitoral. A juíza determinou que fosse retirado de circulação qualquer material referente à pesquisa.
Juíza rebate declarações de ser induzida ao erro e diz que jornalista não sabe do que fala
REPORTER MT: A juíza eleitoral de Mato Grosso, Ana Cristina Mendes, rebateu na tarde desta segunda-feira (21), as declarações do proprietário do jornal Diário de Cuiabá, o jornalista Gustavo Capilé de Oliveira, que contratou a pesquisa da Vox Populi, suspensa por decisão da juíza neste domingo (20), por diversas irregularidades que levantavam a suspeição de fraude. Em entrevista ao site Olhar Direto, Gustavo declarou que acreditava que a magistrada pudesse ter sido induzida ao erro pelos advogados das coligações dos candidatos ao governo José Riva (PSD) e Lúdio Cabral (PT), que entraram com uma representação contra a validade da pesquisa. “Os advogados da Vox vão responder todas as dúvidas. Creio que a juíza [Ana Cristina Mendes] do TRE foi induzida ao erro pelos advogados [das coligações ‘Amor à Nossa Gente’ e ‘Viva Mato Grosso’]. Quem pagou a pesquisa foi o Diário de Cuiabá e o TRE tem tudo isso”, afirmou Capilé de Oliveira. "Acredito que quem fez esse pronunciamento é que deve estar bastante equivocado e não deve realmente estar sabendo do que fala" Ana Cristina rebateu o posicionamento do jornalista alegando que suas decisões são baseadas nas leis e o dono do jornal falou sobre um processo ao qual desconhece.
“Os nossos parâmetros não são sobre alegações de advogados. Os nossos parâmetros são sobre as exigências legais e para essa pesquisa Vox Populi não foram obedecidas algumas exigências da lei. Então, eu acredito que quem fez esse pronunciamento é que deve estar bastante equivocado e não deve realmente estar sabendo do que fala. A nós magistrados a analise ela é da exigência legal e eu bem pontuei nas duas liminares quais as exigências legais que não foram cumpridas. Isso basta, né”, declarou. De acordo com a própria magistrada, a pesquisa foi suspensa com base em duas representações que são da coligação “Viva Mato Grosso” contra a coligação “Coragem e Atitude Para Mudar”, de Pedro Taques e contra a Vox Opinião Pesquisa e Projetos LTDA, alegando a irregularidade da pesquisa e solicitando sua suspensão imediata. Outra representação foi da coligação “Amor à Nossa Gente”, de Lúdio Cabral (PT), contra a coligação “Atitude para Mudar” e o candidato Pedro Taques, alegando propaganda ilícita, devido à distribuição de materiais divulgando o resultado da pesquisa irregular. A partir da decisão da juíza, foi instaurada uma representação criminal, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT). Entre as irregularidades que causaram a suspensão da pesquisa estão a não abrangência da pesquisa em todas as regiões do estado e o fato de não entrevistarem o número de eleitores suficientes em regiões com maior densidade eleitoral. A juíza determinou que fosse retirado de circulação qualquer material referente à pesquisa.
"BODE EXPIATÓRIO" PRESO EM BRASÍLIA, "HOMEM BOMBA" FOI ABANDONADO À PRÓPRIA SORTE!
Justiça Federal ‘dispensa’ Silval Barbosa de depoimento como testemunha de Eder
Em definitivo, Silval virou as costas para Eder
Olhar Direto: O juiz federal da 5ª Vara Jefferson Schneider ‘dispensou’ o depoimento do governador Silval Barbosa (PMDB), que havia sido arrolado como testemunha do ex-secretário de Estado Eder Moraes (PMDB), preso há dois meses desde a quinta fase da operação Ararath, deflagrada pela Polícia Federal no combate a crimes contra o sistema financeiro. Schneider acatou o pedido da defesa de Silval Barbosa, que alegou em seu pedido que mesmo se comparecesse à audiência, o governador permaneceria calado. O peemedebista é detentor de prerrogativa de foro e já está sendo investigado pelo mesmo caso da Ararath perante o Supremo Tribunal Federal e a defesa alega que, na condição de investigado, Silval tem o direito constitucional de não produzir provas contra si, ou mesmo depor sobre fatos que o possam incriminar.
A peça foi assinada pelo advogado Valber Melo e pelo próprio Silval Barbosa, para deixar claro ao juiz que o peemedebista iria usar a prerrogativa de ficar em silêncio e não precisaria comparecer à audiência. Além de Silval, Eder arrolou como testemunhas o senador Blairo Maggi (PR), ex-secretário de Planejamento e Coordenação Geral de Mato Grosso, Arnaldo Alves, ex-auditor-geral do Estado, José Gonçalves Botelho do Prado, além de dois gerentes do Bic Banco. A audiência está agendada para acontecer no próximo dia 24 de julho, às 13h30, e será conduzida por Jeferson Schneider, na sede da Justiça Federal, localizada na avenida Historiador Rubens de Mendonça, a do CPA.
Justiça Federal ‘dispensa’ Silval Barbosa de depoimento como testemunha de Eder
Em definitivo, Silval virou as costas para Eder
Olhar Direto: O juiz federal da 5ª Vara Jefferson Schneider ‘dispensou’ o depoimento do governador Silval Barbosa (PMDB), que havia sido arrolado como testemunha do ex-secretário de Estado Eder Moraes (PMDB), preso há dois meses desde a quinta fase da operação Ararath, deflagrada pela Polícia Federal no combate a crimes contra o sistema financeiro. Schneider acatou o pedido da defesa de Silval Barbosa, que alegou em seu pedido que mesmo se comparecesse à audiência, o governador permaneceria calado. O peemedebista é detentor de prerrogativa de foro e já está sendo investigado pelo mesmo caso da Ararath perante o Supremo Tribunal Federal e a defesa alega que, na condição de investigado, Silval tem o direito constitucional de não produzir provas contra si, ou mesmo depor sobre fatos que o possam incriminar.
A peça foi assinada pelo advogado Valber Melo e pelo próprio Silval Barbosa, para deixar claro ao juiz que o peemedebista iria usar a prerrogativa de ficar em silêncio e não precisaria comparecer à audiência. Além de Silval, Eder arrolou como testemunhas o senador Blairo Maggi (PR), ex-secretário de Planejamento e Coordenação Geral de Mato Grosso, Arnaldo Alves, ex-auditor-geral do Estado, José Gonçalves Botelho do Prado, além de dois gerentes do Bic Banco. A audiência está agendada para acontecer no próximo dia 24 de julho, às 13h30, e será conduzida por Jeferson Schneider, na sede da Justiça Federal, localizada na avenida Historiador Rubens de Mendonça, a do CPA.
Jaime Campos desiste de concorrer à reeleição ao Senado
DO MÍDDIA NEWS: O senador Jaime Campos (DEM) desistiu de disputar a reeleição. Ele fez o anúncio no início da noite desta segunda-feira (21), em sua residência, em Várzea Grande, a familiares e assessores mais próximos. Segundo apurou a reportagem, ele alegou, principalmente, "falta de reciprocidade" de lideranças de sua atual coligação, encabeçada pelo candidato ao Governo Pedro Taques (PDT). "Infelizmente, neste momento, ele não estava sendo valorizado. Muito pelo contrário, todos estavam até desdenhando de sua importância política" Uma fonte do MidiaNews disse que Jaime não se sentiu "devidamente valorizado" pela coligação que apoia Taques.
"O senador Jaime se empenhou ao máximo para ajudar a viabilizar a candidatura de Taques. Mas, infelizmente, desde as convenções, ele não estava sendo valorizado. Muito pelo contrário, todos estavam até desdenhando de sua importância política. A má vontade para com ele era nítida e geral", disse a fonte. A interlocutores, Jaime admitiu que sentiu-se "traído" pelas sinalizações dos prefeitos Mauro Mendes (PSB) e Percival Muniz (PPS), de Cuiabá e Rondonópolis, respectivamente, que estariam apoiando, nos bastidores, o candidato Wellington Fagundes (PR), que concorre ao Senado pela coligação de Lúdio Cabral (PT). "Não havia clima; não havia ambiente para uma campanha. O Jaime é experiente e percebeu que, se continuasse, a tendência era haver confrontos e intrigas, o que iria inviabilizar seu projeto", disse a fonte. Segundo apurou a reportagem, Jaime estava tranquilo ao anunciar a decisão. "Ele falou com serenidade, com o coração leve. Na verdade, parece que ele tirou um caminhão das costas", disse a fonte.
DO MÍDDIA NEWS: O senador Jaime Campos (DEM) desistiu de disputar a reeleição. Ele fez o anúncio no início da noite desta segunda-feira (21), em sua residência, em Várzea Grande, a familiares e assessores mais próximos. Segundo apurou a reportagem, ele alegou, principalmente, "falta de reciprocidade" de lideranças de sua atual coligação, encabeçada pelo candidato ao Governo Pedro Taques (PDT). "Infelizmente, neste momento, ele não estava sendo valorizado. Muito pelo contrário, todos estavam até desdenhando de sua importância política" Uma fonte do MidiaNews disse que Jaime não se sentiu "devidamente valorizado" pela coligação que apoia Taques.
"O senador Jaime se empenhou ao máximo para ajudar a viabilizar a candidatura de Taques. Mas, infelizmente, desde as convenções, ele não estava sendo valorizado. Muito pelo contrário, todos estavam até desdenhando de sua importância política. A má vontade para com ele era nítida e geral", disse a fonte. A interlocutores, Jaime admitiu que sentiu-se "traído" pelas sinalizações dos prefeitos Mauro Mendes (PSB) e Percival Muniz (PPS), de Cuiabá e Rondonópolis, respectivamente, que estariam apoiando, nos bastidores, o candidato Wellington Fagundes (PR), que concorre ao Senado pela coligação de Lúdio Cabral (PT). "Não havia clima; não havia ambiente para uma campanha. O Jaime é experiente e percebeu que, se continuasse, a tendência era haver confrontos e intrigas, o que iria inviabilizar seu projeto", disse a fonte. Segundo apurou a reportagem, Jaime estava tranquilo ao anunciar a decisão. "Ele falou com serenidade, com o coração leve. Na verdade, parece que ele tirou um caminhão das costas", disse a fonte.
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