Governador embromador e caloteiro na mira de prefeitos revoltados
Uma comitiva com mais de 30 prefeitos, liderada pelos deputados Estaduais Baiano Filho, José Riva e Dilmar Dal´ Bosco se reuniram com o governador Silval Barbosa, no Palácio Paiaguás, no último mês de junho. numa última tentativa dos líderes na busca de que o Governo do Estado cumpra com programas e projetos assumidos. Mas, como sempre, saíram da reunião entupidos por novas promessas e mais embromações.
Entre os desabafos de revolta, o deputado Baiano Filho, que constantemente percorre os municípios, frisou os problemas enfrentados pelo Programa MT Integrado. O programa que deveria ser a tábua de salvação do interior, uma vez que a interligação por meio do asfalto solucionaria grande parte dos problemas sociais e logísticos, tornou-se um tormento para prefeitos e lideranças. Segundo prefeitos, a descomprometimento do Estado em depositar a contrapartida referente ao empréstimo de R$ 1,5 bilhão obrigou o BNDES a suspender os repasses ao programa, gerando transtorno com fornecedores e descrédito entre a população.
Baiano aproveitou ainda para criticar a falta de compromisso do Estado com cerca de 40 municípios que aguardam pelo início das obras de construção dos Centros de Referencia de Assistência Social (CRAS e CRES). “Hoje temos 40 municípios que estão sendo enrolados pelo estado, criamos lei, demos condições de arrecadação para que a SETAS avançasse e hoje ouvimos o secretário dizer que estão sem recursos”, frisou.
Uma comitiva com mais de 30 prefeitos, liderada pelos deputados Estaduais Baiano Filho, José Riva e Dilmar Dal´ Bosco se reuniram com o governador Silval Barbosa, no Palácio Paiaguás, no último mês de junho. numa última tentativa dos líderes na busca de que o Governo do Estado cumpra com programas e projetos assumidos. Mas, como sempre, saíram da reunião entupidos por novas promessas e mais embromações.
Entre os desabafos de revolta, o deputado Baiano Filho, que constantemente percorre os municípios, frisou os problemas enfrentados pelo Programa MT Integrado. O programa que deveria ser a tábua de salvação do interior, uma vez que a interligação por meio do asfalto solucionaria grande parte dos problemas sociais e logísticos, tornou-se um tormento para prefeitos e lideranças. Segundo prefeitos, a descomprometimento do Estado em depositar a contrapartida referente ao empréstimo de R$ 1,5 bilhão obrigou o BNDES a suspender os repasses ao programa, gerando transtorno com fornecedores e descrédito entre a população.
Baiano aproveitou ainda para criticar a falta de compromisso do Estado com cerca de 40 municípios que aguardam pelo início das obras de construção dos Centros de Referencia de Assistência Social (CRAS e CRES). “Hoje temos 40 municípios que estão sendo enrolados pelo estado, criamos lei, demos condições de arrecadação para que a SETAS avançasse e hoje ouvimos o secretário dizer que estão sem recursos”, frisou.
RICO, PODEROSO E IMPUNE
Nem aí para Mato Grosso, Barbosa torra grana milionária com adesivagem
Nem aí para Mato Grosso, Barbosa torra grana milionária com adesivagem
O governador Silval Barbosa (PMDB) contratou por mais de R$ 446 mil, a empresa Ralhid Akel-ME, cujo nome fantasia é Ativa Comércio e Serviços, adesivar a frota de veículos dos órgãos públicos do Estado.
De acordo com ata de registro de preço (041/2014) publicado no Diário Oficial do Estado (Iomat) que circulou na última quarta-feira (25.06), a empresa Ralhid Akel-ME foi contratada após vencer os dois lotes do pregão 22/2014 do governo do Estado, que visava contratar empresa para prestar o serviço de adesivagem e insufilme.
Conforme a publicação, o contrato entre a empresa e Estado, no valor de R$ 446.893,50, será pelo período de um ano.
ESTADO ABANDONADO
Enquanto Silval Barbosa pretende gastar o montante com adesivagem e insufilme, prefeitos dos municípios de Mato Grosso e deputados estaduais cobram do Estado o envio de recursos para Saúde e Infraestrutura. Segundo eles, hospitais correm risco de fechar as portas por falta de recurso.
Vereador cuiabano e secretário de Mendes saem na porrada
O vereador cuiabano Wilson Kero-Kero (SDD) e o secretário de Serviços Público de Cuiabá, José Roberto Stopa, promoveram um verdadeiro “barraco” na sede da secretaria na tarde de ontem. A briga, segundo informações, chegou as vias de fato, e acabou na delegacia.
Segundo informações, Kero-Kero questionou Stopa se a não aprovação de seu cunhado num processo seletivo da secretaria era perseguição política contra ele. Apesar da resposta negativa, houve gritaria e xingamentos entre ambos. A briga só foi contida após a “turma do deixa disso” entrar em ação. Após a confusão, o vereador e o secretário se dirigiram ao Cisc (Centro Integrado de Segurança e Cidadania) para registrarem ocorrência.
RUMO AO PAIAGUÁS
Riva mostra força força política e pode
desbancar adversários poderosíssimos
O deputado estadual José Geraldo Riva (PSD) viveu a sua redenção pessoal na noite desta segunda-feira (30). Carregando um pequeno terço nas mãos, pouco mais de um mês depois de ter sido preso durante a quinta fase da operação Ararath, o candidato ao governo pelo PSD chegou carregado nos braços da sua militância política a convenção do seu partido, realizada no Centro de Eventos do Pantanal. Cerca de 3 mil pessoas, segundo os dirigentes partidários, compareceram ao ato político, que trouxe para Cuiabá mais de 70 prefeitos e 300 vereadores. A convenção homologou a candidatura de Riva e ainda lançou Rui Prado ao senador e o vice-governador Chico Daltro para deputado federal.
Demonstração de força política para encarar uma disputa que promete ser histórica para Mato Grosso. Em seu discurso, Riva garantiu que se falou durante todo o final de semana: sua candidatura é irreversível. "Essa candidatura não é balão de ensaio. Ela nasceu das bases e do cidadão que sonha com um estado melhor", afirmou o deputado.
Ciente das consequências de sua entrada no pleito, o candidato do PSD adiantou que a eleição será disputada no voto e na justiça. "Não tenho dúvida que vão tentar ganhar a eleição no tapetão, mas eu vou lutar até o último minuto para ser candidato a governador", garantiu o social democrata.
Resposta a altura
O partido, que foi preterido na composição final da chapa da situação, quer demonstrar toda a força política do grupo comandado por Riva, que só na semana passada admitiu o desejo de disputar o pleito de 2014. O deputado estadual já havia anunciado que ao final desse mandato deixaria a política e trabalhava a candidatura de sua filha, Janaína Riva, para sucede-lo na Assembleia Legislativa, mas mudou de ideia na última hora, impulsionado por seus principais aliados.
Riva é tido como a principal liderança política do estado no interior. A cada eleição ele supera seus recordes. Em 2010 foi o mais votado em Mato Grosso e o segundo mais votado do Brasil, proporcionalmente, com 93.594 votos. Há cerca de 20 anos comanda a Assembleia se revezando nos cargos de presidente e primeiro secretário.
Riva contra artimanhas de poderosos que o querem governador de MT
Mesmo reconhecendo que possui uma enxurrada de processos, inclusive um por ter assumido publicamente a ‘paternidade’ do Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT), o deputado José Geraldo Riva, candidato do PSD ao governo de Mato Grosso, afirmou que não vai “jogar a toalha” diante da primeira dificuldade, embora assegure ser respeitador das instituições e do Poder Judiciário.
“Soube por um advogado que estão preparando ações de impugnação [do registro de candidatura] na Justiça Eleitoral. Pois eu vou avisar: não vão me tirar da disputa [pelo governo de Mato Grosso] com ações no tapetão. Eu não vou jogar a toalha na primeira dificuldade”, disse José Riva sobre a dúvida de concorrentes e aliados quanto à segurança jurídica de seu pleito.
“Eu respeito as instituições e o Poder Judiciário de Mato Grosso. Mas não temo isso [cassação da candidatura], porque sou forjado na luta. Não me assusta o tamanho do problema [judicial] que posam apontar”, argumentou Riva.
José Riva afiançou que é ‘Ficha Limpa’ e que tem plenas condições de estar na disputa eleitoral. “Não chegaria até aqui, para expor os companheiros, se não tivesse segurança jurídica sobre a minha elegibilidade”, emendou o deputado do PSD.
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