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quinta-feira, 24 de julho de 2014


EM MATO GROSSO
 Advogado de 42 anos morre em acidente com moto de 750 cilindradas 
Moto Suzuki 750 cc bateu em rotatória e advogado foi arremessad contra o asfaltoo
OAB/MT e OAB/Lucas lamentam falecimento do advogado Jean Carlos Cezar

 O advogado Jean Carlos Cezar, de 42 anos, morreu, nesta quinta-feira (24) de madrugada, depois de perder o controle de sua motocicleta, uma Suzuki 750 cilindradas, e bater em uma rotatória na Avenida das Hortênsias, em Lucas do Rio Verde (350 km de Cuiabá). De acordo com informações da Polícia Militar, o advogado foi arremessado a mais de dez metros de distância do local da batida. Ele ficou caído de bruços no asfalto. Jean foi visto por uma pessoa que passava pelo local e acionou o Corpo de Bombeiros. Os socorristas fizeram os primeiros procedimentos de ressuscitação e levaram Jean Carlos para um hospital, onde ele foi atendido por uma equipe médica. Mas os profissionais não conseguiram reanimá-lo e o advogado faleceu.
Esposa de Riva coordena movimento feminino
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 Um grupo de mais de 300 mulheres de todo o Estado, liderado por Janete Riva, está engajado na campanha do candidato ao governo pela coligação Viva Mato Grosso, José Geraldo Riva (55). Juntas elas forma o MAR – Mulheres Amigas do Riva – ,movimento para liderar o corpo a corpo da campanha em cada canto de Mato Grosso. De acordo com Janete, a apresentação do grupo será na próxima terça-feira (29.06), às 18h30, no comitê central de Riva, localizado na avenida Beira Rio, em Cuiabá.
ENFIM UMA LUZ NO FINAL DO TÚNEL!!!
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 MPE propõe aprofundamento das investigações para elucidar execução do ex-secretário Vilceu Marchetti em sabível QUEIMA DE ARQUIVO dentro de sede de fazenda da sua propriedade, em nome de um "sócio testa de ferro" 

 MPE vê investigação de morte de Marchetti como 'singela e incompleta'; novas diligências devem ser feitas
O ex-secretário executado em  afrontosa QUEIMA DE ARQUIVO

O Ministério Público do Estado de Mato Grosso considerou a investigação da morte de Vilceu Francisco Marchetti, 60, ex-secretário de Infraestrutura de Mato Grosso, realizada por uma força-tarefa composta pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) em conjunto com a Delegacia de Santo Antônio do Leveger, como “singela e incompleta”. A avaliação é do promotor da comarca de Santo Antônio do Leverger, Natanael Moltocaro Fiuza, em parecer contrário a revogação da prisão do administrador de fazendas, Anastácio Marafon, 53, que confessou a morte de Vilceu. Marafon foi preso em flagrante durante a madrugada de 8 de julho, horas após o homicídio registrado na fazenda Marazul, na região de Santo Antônio do Leverger. Em depoimento, ele argumentou ter matado Vilceu como vingança por ele ter assediado sua esposa desferindo um tapa em suas nádegas. No documento enviado à Justiça, o promotor pondera ainda que se faz necessária a realização de novas diligências. "Ademais, a despeito de que o inquérito policial tenha sido concluído pela Autoridade Policial, a investigação até agora levada a efeito mostrou-se singela e incompleta, havendo a necessidade de se baixar os autos para se providenciar várias diligências que se descortinam relevantes para a elucidação do crime, e das circunstâncias em que foi perpetrado". 

 Quanto ao pedido de liberdade protocolizado por Anastácio no último dia 16, o promotor considera que ele usou de intenção de má fé para tentar se desfazer da arma utilizada no crime. “Com efeito, verifica-se que a despeito de ter armas registradas em seu nome, o requerente se utilizou de arma sem registro, e ainda, em claro propósito de prejudicar a investigação, se desfez de tal arma, de modo a impossibilitar a realização de exame pericial na mesma”. Anastácio usou para a prática do homicídio um revólver calibre 38, sem registro. Após o ato, ele se desfez da mesma jogando-a em um corixo atrás da residência onde o ato foi consumado. “Verifica-se que o acusado, à vista do apurado, praticou o crime de homicídio qualificado, que por sua própria natureza reveste-se de alta gravidade e hediondez, revelando assim total desrespeito e desprezo pela vida humana, de modo que a soltura do flagrante implicaria em evidente perturbação à ordem pública e a respeitabilidade da Justiça”.
Primo de Bruno revela em entrevista  que corpo de Eliza Samúdio está perto de aeroporto de BH 

 No dia 8 de março do ano passado, o ex-jogador Bruno foi condenado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver, além de sequestro e cárcere privado do filho da modelo, Bruninho. Com isso, o ex-jogador foi condenado a 22 anos e três meses de prisão. O primo do goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza, Jorge Rosa Sales, revelou nesta quinta-feira (24.-7) que o corpo da ex-modelo Eliza Samúdio está enterrado num terreno próximo ao Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Em entrevista à Rádio Tupi, Jorge afirmou que Eliza foi torturada e morta por asfixia na casa de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola. Ela foi enrolada num lençol e colocada dentro de um saco lacrado antes de ser levada até o local. Jorge, que era menor na época do crime, contou que Macarrão estava junto e conhecia bem a região para onde o corpo de Eliza foi levado. — Ela não foi esquartejada. Só cortaram a mão dela. O corpo ficou inteiro — afirmou Jorge, acrescentando que o corpo foi transportado até o cemitério clandestino no porta-malas de um EcoSport. O relato foi feito ao repórter Marcos Marinho. 

Segundo o jornalista, Jorge revelou como se chega ao terreno. — O local fica próximo ao aeroporto. Antes de chegar ao local, passa um retorno, depois de três ruas, entra numa estrada de chão. É um lugar distante. Ela foi enterrada perto de um pé de coqueiro grande e único dentro do terreno. Mesmo se não tiver mais esse pé de coqueiro no local, eu sei onde ela (corpo de Eliza) está. O buraco onde ela foi enterrada foi feito por uma retroescavadeira para dificultar a localização do corpo — afirmou Jorge. Jorge disse que ficou segurando o bebê enquanto Eliza era assassinada. Ele disse que não tinha como correr para pedir ajuda: — Eu estava em Belo Horizonte e não sabia que aquilo ia acontecer. Eu não conhecia aquele lugar. Como eu ia sair para pedir ajuda? Como eu ia sair do local correndo? Não pude fazer nada porque o Bola é um psicopata, mata fácil. Fiquei com medo de sair para pedir ajuda — afirmou. Questionado porque só revelou a história depois de quatro anos, ele respondeu: — Eu não sabia a pessoa certa para eu confiar para contar isso. Eu pensei muito. Me coloquei no lugar dela. De fazerem alguma coisa comigo. Isso não vai aliviar a pena do Bruno. Quero fazer a minha parte, mostrar onde ela está. Ele disse que não ganhou dinheiro para participar do sequestro de Eliza Samúdio. De acordo com Jorge, o outro primo de Bruno, Sérgio Rosa Sales, que participou da reconstituição do crime e foi assassinado em 2012, teria sido morto por causa da morte da ex-modelo.

Ele culpa Macarrão pela morte de Sérgio. — Ele falou demais — disse Jorge. Desde o início do caso, Jorge mudou várias vezes de versão para o crime, e disse à Tupi ter mentido por orientação de seu então advogado, identificado como Elieser: — Eu falando a verdade, eles não iam me soltar. Eu inventava uma história atrás da outra. Foi muita pressão em cima de mim. Prisão do goleiro Bruno Bruno foi preso em 2010 junto com o amigo, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, acusados de sequestrar e matar Eliza Samudio, ex-amante do então goleiro do Flamengo. No dia 8 de março do ano passado, o ex-jogador foi condenado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver, além de sequestro e cárcere privado do filho da modelo, Bruninho. Com isso, o ex-jogador foi condenado a 22 anos e três meses de prisão. De acordo com a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Fórum de Contagem, em Minas Gerais, Bruno, a quem classificou de mandante do crime, demonstrou ser uma pessoa “fria, violenta e dissimulada”. O ex-goleiro não poderá recorrer em liberdade. Por causa do benefício da progressão de regime, a tendência é de que a partir de 2017 ele poderá entrar com recurso para o regime semi-aberto, pois já cumpre pena há quatro anos na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem. (Extra)

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