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terça-feira, 2 de abril de 2013

DE VOLTA À SELEÇÃO
Felipão convoca Pato e Ronaldinho Gaucho para jogo contra a Bolívia



 O técnico Luiz Felipe Scolari divulgou nesta terça-feira (2) a lista dos jogadores que vão participar do amistoso contra a Bolívia, no próximo sábado, às 16h30m (de Brasília), no Estádio Ramon "Taihuichi" Aguilera, em Santa Cruz de la Sierra. E para o duelo, o comandante mesclou atletas experientes, entre eles os atacantes Neymar, do Santos, Alexandre Pato, do Corinthians, e Ronaldinho Gaúcho, do Atlético-MG, e revelações da equipe sub-20. Felipão convocou quatro atletas que disputaram o Sul-Americano sub-20, na Argentina. Na ocasião, o time comandado por Emerson Ávila foi eliminado na primeira fase da competição e ficou fora do Mundial da categoria. O goleiro Matheus Vidotto, do Corinthians, o lateral Douglas Santos, Náutico, o zagueiro Dória, do Botafogo, e o atacante Leandro, do Palmeiras, estiveram na campanha irregular do Brasil e foram chamados pelo treinador da Seleção principal.

FANI CRITICA TRATAMENTO NEGADO PELA GLOBO

 No "BBB13", Fani chorou por medo de que a falta de remédios a prejudicasse
No "BBB13", Fani chorou por medo de que a falta de remédios a prejudicasse

A ex-BBB Fani Pacheco usou seu Twitter nesta terça-feira (2) para criticar a atitude da Globo em não permitir que ela levasse seus medicamentos para depressão para a casa do "BBB13".
Em resposta a uma seguidora, ela afirmou que está com depressão e que o tratamento que havia feito para a doença foi jogado "no lixo".  "Não estou inconformada porque não ganhei, estou triste porque jogaram seis anos de tratamento da minha doença no lixo e eu estou com depressão".
A fluminense ainda revelou que quando participou do reality pela primeira vez, em 2007, a produção deixou que ela levasse os remédios. "Em 2007 deixaram eu tomar o remédio, ne?! Porque mudaram as regras? Será  q se eu tivesse diabetes me deixariam sem insulina?", questionou. (UOL)

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 PESQUISADORA ESCREVE LIVRO DETALHANDO SEGREDOS DE BRUXAS ESPANHOLAS NOS SÉCULOS 16 E 17

Capa do livro sobre bruxaria (Foto Divulgação)
As bruxas na Espanha dos séculos 16 e 17 atuavam como curandeiras

Um novo livro publicado por uma antropóloga na Espanha investiga as práticas e crenças da bruxaria no país nos séculos 16 e 17 e revela mais detalhes sobre os seus segredos e mitos, como o das vassouras voadoras.
Brujas, Magos e Incrédulos en la España del Siglo de Oro, de María Lara Martínez, também investiga como os adeptos da bruxaria enfrentaram a Inquisição espanhola.

Laboratórios

Na Espanha dos séculos 16 e 17, a maioria das pessoas acreditava que bruxas voavam e se reuniam num local chamado Baraona, um campo na província de Soria (centro-norte da Espanha) que ainda tem a reputação de ser um ponto magnético.
Falando à BBC, Martínez, professora da Universidad a Distancia a Madrid (UDIMA), disse que as distâncias eram imensas na Espanha daquele período e que a comunicação era extremamente difícil.
Ainda assim, documentos da Inquisição oriundos de pontos diferentes da península ibérica tinham muitos pontos em comum. Por exemplo, um tema recorrente nos textos são relatos de que as bruxas voavam, ela explicou.

Fórmula para voar

Quem se aproximasse de uma bruxa corria o risco de morrer ou, simplesmente, voar. Algumas cobriam seus corpos com uma mistura de plantas alucinógenas como beladona ou mandrágora.
Com suas propriedades narcóticas, as plantas criavam no usuário a impressão de estar levitando.
Consigo, carregavam uma vassoura - objeto tradicionalmente associado às mulheres - embebida na mesma poção mágica.
"Elas tinham bom conhecimento das propriedades das plantas. Sabiam a diferença entre uma dose certa e uma dose letal. Havia bruxas boas, procuradas quando alguém estava doente", explicou Martínez.
"Mas também havia as más. Bruxas malvadas não podiam ser contrariadas. Havia casos de pessoas que procuravam uma bruxa branca para serem curadas de um feitiço ruim".
Martínez cita o caso de uma bruxa de um lugar chamado Villar del Aguila, na província de Cuenca (centro da Espanha), tida como uma santa.
María Lara Martínez (Foto Divulgação)
María Lara Martínez pesquisou a bruxaria durante seis anos

"Ela dizia ter uma relação mística com Cristo. O povo da cidade carregava-a, nos ombros, para a igreja. No entanto, ela acabou morrendo nas prisões da Inquisição". (BBC BRASIL)

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