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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

 PARAIBA SANGRENTA!

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MULHER EXECUTADA PELO MARIDO COM SETE TIROS 

O crime aconteceu por volta das 20:00h, no Conjunto Achiles Leal, na cidade de Mulungu, na região do Brejo paraibano. Segundo José Vagner de Oliveira Andrade, companheiro da vítima identificada como Tamires Alves Caritel, 18 anos, eles estavam em frente à sua residência, acompanhado da sua mãe, a senhora Maria José do Nascimento Silva, 65 anos, quando dois homens chegaram armados. Ele teria corrido para não ser morto, enquanto que a sua mãe e a sua esposa procuraram abrigo dentro de casa. Os assassinos conseguiram abrir a porta da casa e começaram a efetuar vários disparoa contra a vítima. Tamires foi atingida com sete disparos, sendo um de espingarda calibre 12 e os demais de revólver. Após o homicídio, os homens fugiram tomando destino ignorado. A Polícia Militar foi acionada e iniciou diligências pela região, no sentido de localizar e prender os meliantes. Após levantar algumas informações, a polícia descobriu que os acusados chegaram a pé, mas fugiram numa moto. A nossa equipe esteve no local e conversou com o esposo da vítima. Ele não se mostrou muito abalado com a morte da companheirae e logo levantou suspeitas da polícia. De acordo com o agente Pereira, do GTE de Guarabira, as investigações estavam sendo prejudicadas, pois o companheiro da vítima, sequer sabia o nome completo da mesma, fazendo com que a polícia tivesse dificuldade em obter maiores informações sobre a conduta dela. O detalhe é que alguns minutos depois de ter conversado com os policiais do GTE e colocado como possível co-autor do crime, Vagner aproveitou a destração dos policiais e fugiu, tomando destino ignorado. Sendo assim, ele passou a ser procurado da polícia, suspeito de ter planejado o assassinato da própria esposa que, segundo informações, .tem envolvimento com o mundo do crime. Fonte: Universo da morte fotos portalmidianet

Babá cai em golpe e é estuprada durante quatro dias




Uma babá de Potirendaba, no interior de São Paulo, anunciou os serviços dela em um jornal. Um pedreiro se passou por interessado e enganou a jovem. Ela foi mantida em cárcere privado por quatro dias e estuprada por mais de uma vez pelo homem.
Anderson dos Santos, de 35 anos, ligou para a babá para contratá-la, disse que era um promotor de Justiça e que tinha dois filhos. A mãe da garota foi quem atendeu. Ela não quis ser identificada, mas disse que não desconfiou.
— [Ele] parecia um homem bem responsável. Falou que eu não precisava me preocupar e que ele trabalhava de cedo até a noite.
Quando a adolescente chegou sozinha à casa do homem para trabalhar, logo percebeu que não havia crianças. Pouco tempo depois, o falso promotor disse que não tinha filhos. Foi neste momento em que começaram os abusos sexuais.
Após quatro dias na casa, sendo ameaçada com uma faca, o homem resolveu leva-la a uma festa na casa de um amigo dele durante o Carnaval. Aproveitando-se que Anderson havia bebido demais, a menina conseguiu fugir e pediu ajuda a um vizinho, que chamou a polícia.
O pedreiro foi preso em flagrante na casa de um parente dele e levado à delegacia da cidade vizinha de São José do Rio Preto. A polícia de lá descobriu que ele já tinha passagens por estupro, roubo e furto.
 
POLICIAL MORTO DURANTE
 ASSALTO NO CEARÁ
FONTE: R7

Um policial civil aposentado foi morto durante um assalto por volta de 9h desta quinta-feira (14), no Bairro Granja Lisboa, em Fortaleza. Segundo informações do programa de policiamento Ronda do Quarteirão, a arma da vítima foi levada. Um dos suspeitos foi detido e reconhecido por uma testemunha.


De acordo com o Ronda do Quarteirão, a vítima  fazia segurança particular de um carro que realizava vendas pelo bairro. Conforme o relato do motorista do veículo, os dois suspeitos chegaram atirando e fugiram logo após roubar a arma do policial civil aposentado.
Um dos suspeitos foi preso após buscas da Polícia Militar. Ele foi reconhecido pelo motorista, que também foi ferido e está internado. A polícia continua as buscas pelo segundo suspeito.
Fonte: G1CE/Foto: SINPOCI

EXECUTADO AO SAIR DO VELÓRIO DO AMIGO 




CASOU COM ASSASSINO DA PRÓPRIA IRMÃ GÊMEA






Jovem argentina se casou com o assassino da irmã gêmea na Argentina. (Foto: Reprodução)
A argentina Edith Casas, de 22 anos, se casou nesta quinta-feira (14) com Victor Cingolani, condenado a 13 anos de prisão pelo assassinato de sua irmã gêmea em 2010 com tiros no peito. A cerimônia foi marcada por protestos e insultos de manifestantes que estavam do lado de fora do cartório de registro civil de Pico Truncado, sul do país, segundo informações do jornal El Clarín.

Cingolani chegou ao cartório algemado e acompanhado por policiais. O casamento só foi possível mediante autorização judicial. Em dezembro, a mãe das jovens, Marcelina Orellana, entrou com uma ação na Justiça alegando insanidade de Edith por querer se casar com o assassino de Johana, sua irmã gêmea.

O processo conseguiu adiar a cerimônia, antes prevista para dezembro, mas a Justiça decidiu em janeiro que Edith não tinha transtornos mentais que impedissem o casamento.

Cingolani e Johana eram namorados, mas na época do crime estavam separados, e a gêmea vivia com Marcos Díaz, também acusado de ser o autor do homicídio.

Fonte: Último Segundo - iG

FOLHA DE SÃO PAULO DETONA DEPUTADO JOSÉ RIVA A NÍVEL NACIONAL

Na segunda-feira (11), o jornal Folha de São Paulo trouxe como destaque uma reportagem especial sobre a eleição das Assembleias Legislativas do país. Segundo levantamento, nove deputados foram eleitos para comandar a Casa de Leis, com fichas duvidosas.
Entre eles, o presidente da AL em Mato Grosso, José Riva (PSD), foi apontado como um dos que enfrenta mais problemas judiciais. O jornal afirma que ele chegou a ser cassado, mas conseguiu voltar meses depois, sendo réu em mais de cem ações cíveis e penais e com quatro condenações judiciais em primeira instância. A notícia é um apanhado e fatos já “antigos”, c onforme anotações preliminares do jornalista Enock Cavalcanti.

Força de Riva em MT confirma poder dos fichas sujas no Brasil


Geraldo Riva - ficha suja notório para todo o Brasil - assumiu mais uma vez o comando da Assembléia, neste ano de 2013, paparicado por políticos, socialites, lobbistsas, empresários, e demais grupos que sustentam oconfuso jogo da política em Mato Grosso
Riva, que já foi condenado por corrupção 4 vezes, na primeira instância do Judiciário de Mato Grosso, conforme informa a Folha de S. Paulo, foi reverenciado, em sua posse, por autoridades civis, militares e lideranças empresariais, como Rui Prado, presidente da Famato.
Mauro Mendes, prefeito de Cuiabá, pelo PSB, cumprimenta Riva, o deputado mais processado por corrupção em Mato Grosso, em sua posse
O deputado federal Carlos Bezerra, cacique do PMDB, de olho numa vaga do TCE-MT para sua esposa Teté, trouxe de Brasilia o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, para os rapapés em torno do supreprocessado Riva.
Para facilitar a manutenção do seu poder na Assembléia de Mato Grosso, Riva tem sabido cultivar e manter uma bancada de caititus, deputados dos mais diversos partidos, sempre servis aos seus interesses. As denúncias contra Riva se multiplicam no Poder Judiciário e vez por outra explodem na grande mídia - mas nas plenárias da Assembléia, ninguém fala dos crimes que o Ministério Público acusa Riva de ter praticado.
Márcio Lacerda, ex- senador, e Frederico Campos, ex-governador, hoje vivendo de gordas aposentadorias pagas pelo poder público, também compareceram para o abraço ao cacique do PSD em Mato Grosso, hábil em submeter velhos e novos políticos, das mais diversas gerações, ao seu poder
Representante da "velha política mato-grossense", Ubiratan Spinelli, representante da Cuiabania, ex-deputado estadual e hoje conselheiro aposentado do TCE, réu em diversas ações movidas pelo MPF na Justiça pela prática de crimes ambientais, também estava lá, abraçando Riva, o cacique superprocessado do PSD.

Réus e condenados irão chefiar nove Assembleias




NELSON BARROS NETO DE SALVADOR FELIPE BÄCHTOLD DE PORTO ALEGRE
FOLHA DE .PAULO, on line

Blindados por colegas ou protegidos por recursos em andamento, deputados estaduais que se enquadram nos critérios de ficha suja ou com pendências na Justiça assumiram o comando de um terço das Assembleias Legislativas do país.

A Folha identificou nove presidentes eleitos que já foram condenados ou respondem a processos.
Há casos como o de José Geraldo Riva (PSD), em Mato Grosso, que chegou a ser cassado, mas conseguiu voltar meses depois. Ele é réu em mais de cem ações cíveis e penais e já tem quatro condenações judiciais em primeira instância.
Chico Guerra (PSDB), reeleito para a Assembleia de Roraima, foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região por participação no chamado “esquema dos gafanhotos”, que desviou dos cofres estaduais R$ 200 milhões.
E Ricardo Marcelo (PEN), que novamente comandará o Legislativo da Paraíba, teve a prestação de contas da sua campanha de 2006 rejeitada pelo Tribunal Regional Eleitoral local.
Os três são exemplos de presidentes que não passam nos critérios da Lei da Ficha Limpa, que barra a candidatura de políticos com contas reprovadas, condenados por órgãos colegiados, cassados ou que tenham renunciado para escapar da cassação.
Mas a norma aprovada em 2010 acabou sendo questionada no Supremo Tribunal Federal e só entrou em vigor no ano passado –quando os deputados já estavam exercendo seus mandatos.
“A gente não consegue que as punições se efetivem. É uma lacuna da lei”, diz o promotor Célio Fúrio, autor da maioria das ações contra José Riva, que dirige a Assembleia de Mato Grosso pela sexta vez.
“Tecnicamente, a gente não pode chamá-lo de ficha-suja, mas não se tem notícia na história do Estado de um parlamentar com tantos problemas, seja de ‘influência política’, seja de improbidade administrativa”, afirmou o promotor.
No levantamento, a reportagem encontrou casos de condenações em primeira instância contra presidentes dos Legislativos de Alagoas, Espírito Santo e Minas Gerais, além de acusações contra os do Rio, Acre e Piauí –cujo chefe, Themístocles Filho (PMDB), está no quinto mandato seguido.

Editoria de Arte/Folhapress

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