Site cuiabano ironiza matéria MENTIROSA e PAGA em jornal do "capo" Dorileo Leal, chefão do Grupo Gazeta de Comunicação
Antero Barros
Aldo Locatelli
Roseli Barbosa
Lino Rossi
O grupo Gazeta de Comunicação, hoje do empresário Dorilêo Leal, foi criado na gestão Dante de Oliveira, na década de 90. Dentre vários sócios (incluindo o próprio Dante, que doou duas emissoras de rádio para o grupo - uma AM e outra FM, antes pertencentes ao Grupo Contato de Comunicação), havia a presença de uma construtora e do hoje ex-senador Antero Paes de Barros. Até o ex-governador Jayme Campos (hoje senador pelo DEM) tinha cota de ações no grupo.
Foi tanta a "mamação" no governo Dante, que Dorilêo Leal, pão duro e bastante esperto, acabou adquirindo uma a uma as cotas dos "sócios", visto que, no início, não passava de um "laranjito" a serviço do Antero.
Poderoso, inteligente ao extremo, nunca mais parou de crescer com suas empresas. E a "mamação" continuou nos governos Blairo Maggi e Silval Barbosa. No governo Maggi, grupelho ligado ao governante e coordenado pelo publicitário João Pedro Marques, arrematou o falido grupo GDC (Diário de Cuiabá), com o objetivo de fazer frente ao Grupo Gazeta. Não deu certo. Mesmo assim, até hoje (a exemplo do que ocorre no grupo Folha do Estado - comprado por familiares do governador Silval Barbosa em estranha e misteriosa sociedade com o capo mafioso Aldo Locatelli, envolvendo jornais e emissoras de rádio sob direção publicitária da dupla "DOIS A UM" e do ex-deputado federal Lino Rossi), o GDC continua com a antiga diretoria no expediente do jornal diário, site e outras empresas menores.
Desanimado com o "investimento mal sucedido"e deficitário, o hoje senador Blairo Maggi, atendendo a um pedido do mimado filho primogênito mandou retirar rotativas de um galpão antes cedido ao grupo GDC, na Av. Beira Rio, em Cuiabá, para no local construir uma luxuosa boate, a "Garage". O Diário de Cuiabá continua instalado em prédio pertencente ao grupo Amaggi, assim como ele próprio.
Hoje o Grupo Gazeta de Comunicação manda e desmada no governo Silval Barbosa e em muitas prefeituras de Mato Grosso. Seu poder é ilimitado, graças a tiragem de 20 mil jornais diários e a penetração de programas populares (tipo Cadeia Neles) na Grande Cuiabá e Interior.
Ao lado da TVCA (com afiliadas) e do Grupo Continental de Comunicação (da primeira dama Rosely Barbosa - com 98 empresas de rádio, tv, sites e jornais na "FOLHA" ) o Grupo Gazeta "mama" mais de 80% da receita do governo Barbosa para publicidade, sem contar outras dezenas de fontes governamentais, tipo Detran, Sefaz, etc...
CONFIRA MATÉRIA DA BLOGUEIRA ADRIANA VANDONI, do "Prosa&Política":
Só faltou consultar ela, a realidade
Publicado em
Estou
‘deverasmente’ impactada e encantada com uma matéria do jornal A Gazeta
sobre o futuro de Mato Grosso após as obras da Copa. Silval Barbosa –o
governador, Maurício Magalhães –o secretário da Copa, Marcos Lemos –o
jornalista, e mãe Dinah –a vidente, vêem um futuro revolucionário para o
estado depois das obras da Copa. Os 17 km de VLT, por exemplo, “será a
mais eficiente obra de todas da Copa do Mundo”.O secretário da Copa contou ao jornalista Marcos Lemos que “diariamente é procurado por empresários, comerciantes e até mesmo populares em busca perspectivas de investimentos próprios para também participarem deste grande momento de explosão do crescimento de Mato Grosso”.
Pena que mesmo com esse desespero de “empresários, comerciantes e até mesmo populares” que procuram o secretário querendo investir, as obras da Copa, contrariando o princípio da Fifa, contam apenas com recursos públicos.
A matéria, fazendo jus à tradição do jornal, é um primor do início ao fim. Lembrando que esse é o mesmo jornal que afirmou ser “politicagem” o “boato” de falência da Santa Bárbara. Hehehe
A reportagem de meia página você pode ler na imagem ao lado, na parte de cima, pois a metade da página abaixo, é ocupada por uma propaganda do governo estadual. Ou aqui, em pdf.
Como já disse antes, o governador Silval Barbosa e esse tipo de jornalismo que a Gazeta é viciada em fazer, encontram na realidade o mais cruel opositor.
