MILIONÁRIO GANHA LIBERDADE EM MT
A prisão do megaempresário Filadelfo dos Reis Dias, um homem tão misterioso (não gosta de fotos e nem filmagens) e temido quanto a totalização da sua imensa fortuna e poder de fogo que tem sobre a classe política e empresarial de Mato Grosso, durou menos de 2 dias. Preso no domingo (24), foi libertado às pressas nesta segunda (25), mediante habeas corpus concedido pela desembargadora Maria Helena Póvoas, do TJ MT.
Após sua prisão pelo Gaeco, seguida de grande movimentação no Palácio Paiaguás, articulações passaram a ser feitas para que não permanecesse preso em Cuiabá. Alem do milionário quadro de advogados a seu dispor, Reis Dias, apontado como substituto do Comendador João Arcanjo em MT, passou a contar também com interferências de secretários de Estado (instruidos pelo governador, temeroso por danosas consequências), conselheiros do TCE e até parlamentares das duas esferas (Assembléia e Congresso), batalhando por sua liberdade.
O temor era de que a Justiça Federal entrasse na "pista" e convidasse o multimilionário a "dançar" sob seu rítimo, na Avenida CPA ou até mesmo em Brasília.
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Governador Barbosa e capangas respiram aliviados!A prisão do megaempresário Filadelfo dos Reis Dias, um homem tão misterioso (não gosta de fotos e nem filmagens) e temido quanto a totalização da sua imensa fortuna e poder de fogo que tem sobre a classe política e empresarial de Mato Grosso, durou menos de 2 dias. Preso no domingo (24), foi libertado às pressas nesta segunda (25), mediante habeas corpus concedido pela desembargadora Maria Helena Póvoas, do TJ MT.
Após sua prisão pelo Gaeco, seguida de grande movimentação no Palácio Paiaguás, articulações passaram a ser feitas para que não permanecesse preso em Cuiabá. Alem do milionário quadro de advogados a seu dispor, Reis Dias, apontado como substituto do Comendador João Arcanjo em MT, passou a contar também com interferências de secretários de Estado (instruidos pelo governador, temeroso por danosas consequências), conselheiros do TCE e até parlamentares das duas esferas (Assembléia e Congresso), batalhando por sua liberdade.
O temor era de que a Justiça Federal entrasse na "pista" e convidasse o multimilionário a "dançar" sob seu rítimo, na Avenida CPA ou até mesmo em Brasília.
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