Sangue, revolta e violência no Pará
Índio "bamburra", acha muitas pepitas de ouro, mas acaba morto a pauladas e facadas por assaltantes sanguinarios!
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Revoltados guerreiros da aldeia invadem cidade e ateiam fogo nas motos dos supeitos detidos pela polícia, que transfere presos temendo linchamento!
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Motorista de caminhão, ex-presidiário e cunhado da vítima, suspeitos da bárbara execução
A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar a morte de um índio Munduruku, assassinado no último final de semana em Jacareacanga, no sudoeste do Pará. O indígena foi morto a pauladas e a facadas. Segundo a polícia, o índio foi vítima de roubo seguido de morte, já que os suspeitos teriam levado um "picuá" com pepitas de ouro que estavam com o índio. Ele tinha "bamburrado" e foi gastar na cidade. A população indígena, revoltada com o assassinato, foi até a cidade protestar contra o crime. Cerca de 200 índios Munduruku atearam fogo na motocicleta dos suspeitos, que já foram transferidos para a polícia de Itaituba.
Pauladas e 21 facadas deformaram rosto do índio
O indígena Lelo Akay Munduruku, 32 anos, foi assassinado de forma bárbara. O corpo foi encontrado em um terreno baldio, no último sábado (23), por um morador do bairro Bela Vista, onde morava a vítima. Segundo o sargento da Polícia Militar, Cajado, a vítima foi assassinada em outro local e o corpo jogado naquela localidade. “Os indícios demonstram que o corpo foi jogado ali, uma vez que na remoção do corpo não foi encontrado vestígio de sangue e nem de luta no local da desova. Também foram aplicadas 21 facadas e uma paulada que destruiu o rosto da vítima ”, disse Cajado. Ainda de acordo com Cajado, a polícia iniciou imediatamente as investigações e, ao cruzar as informações, chegaram a dois suspeitos: Samuel de Sousa, 27 anos, mecânico de caminhão e cunhado da vítima; e Alan Costa Silva, 22 anos, o “Jogador”. O segundo suspeito já cumpriu pena na Cadeia Pública de Itaituba por tráfico de drogas. No final da tarde de domingo (24), vários guerreiros Munduruku, ao tomarem conhecimento da prisão dos suspeitos, cercaram o Destacamento Policial (DPM), de Jacareacanga. Já no início da noite com a chegada do delegado José Dias Bezerra, o clima ficou mais tenso.
Os guerreiros Munduruku, que, segundo a Polícia Militar já chegavam a mais de 200, cercaram a frente do DPM e pretendiam agredir os suspeitos. Os policias civis colocaram a viatura na garagem do destacamento e com os suspeitos dentro do veículo saíram em para Itaituba, deixando para trás cinco policiais militares para tentar conter 200 guerreiros indígenas. Revoltados, alguns guerreiros retiraram uma moto de propriedade de um suspeito de assassinar o indígena de dentro do destacamento e atearam fogo. Uma faca caiu de debaixo do banco da moto e os indígenas deduziram que o objeto foi usado no crime e a entregaram à polícia. O sargento Cajado chamou alguns funcionários da Funai e também algumas lideranças indígenas e pediu para intervir na situação. Ele também entrou em contato com o comando da PM em Itaituba informando a situação, e foi orientado a não se confrontar com os indígenas. “Graças a Deus os indígenas se acalmaram e a ameaça de invasão foi desfeita. A nossa guarnição vai permanecer no Destacamento até que tudo seja resolvido”, disse Cajado
Índio "bamburra", acha muitas pepitas de ouro, mas acaba morto a pauladas e facadas por assaltantes sanguinarios!
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Revoltados guerreiros da aldeia invadem cidade e ateiam fogo nas motos dos supeitos detidos pela polícia, que transfere presos temendo linchamento!
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Motorista de caminhão, ex-presidiário e cunhado da vítima, suspeitos da bárbara execução
Revoltados, indígenas atearam fogo na motocicleta de um dos suspeitos do assassinato (Foto: Polícia Militar)
A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar a morte de um índio Munduruku, assassinado no último final de semana em Jacareacanga, no sudoeste do Pará. O indígena foi morto a pauladas e a facadas. Segundo a polícia, o índio foi vítima de roubo seguido de morte, já que os suspeitos teriam levado um "picuá" com pepitas de ouro que estavam com o índio. Ele tinha "bamburrado" e foi gastar na cidade. A população indígena, revoltada com o assassinato, foi até a cidade protestar contra o crime. Cerca de 200 índios Munduruku atearam fogo na motocicleta dos suspeitos, que já foram transferidos para a polícia de Itaituba.
Pauladas e 21 facadas deformaram rosto do índio
O indígena Lelo Akay Munduruku, 32 anos, foi assassinado de forma bárbara. O corpo foi encontrado em um terreno baldio, no último sábado (23), por um morador do bairro Bela Vista, onde morava a vítima. Segundo o sargento da Polícia Militar, Cajado, a vítima foi assassinada em outro local e o corpo jogado naquela localidade. “Os indícios demonstram que o corpo foi jogado ali, uma vez que na remoção do corpo não foi encontrado vestígio de sangue e nem de luta no local da desova. Também foram aplicadas 21 facadas e uma paulada que destruiu o rosto da vítima ”, disse Cajado. Ainda de acordo com Cajado, a polícia iniciou imediatamente as investigações e, ao cruzar as informações, chegaram a dois suspeitos: Samuel de Sousa, 27 anos, mecânico de caminhão e cunhado da vítima; e Alan Costa Silva, 22 anos, o “Jogador”. O segundo suspeito já cumpriu pena na Cadeia Pública de Itaituba por tráfico de drogas. No final da tarde de domingo (24), vários guerreiros Munduruku, ao tomarem conhecimento da prisão dos suspeitos, cercaram o Destacamento Policial (DPM), de Jacareacanga. Já no início da noite com a chegada do delegado José Dias Bezerra, o clima ficou mais tenso.
Os guerreiros Munduruku, que, segundo a Polícia Militar já chegavam a mais de 200, cercaram a frente do DPM e pretendiam agredir os suspeitos. Os policias civis colocaram a viatura na garagem do destacamento e com os suspeitos dentro do veículo saíram em para Itaituba, deixando para trás cinco policiais militares para tentar conter 200 guerreiros indígenas. Revoltados, alguns guerreiros retiraram uma moto de propriedade de um suspeito de assassinar o indígena de dentro do destacamento e atearam fogo. Uma faca caiu de debaixo do banco da moto e os indígenas deduziram que o objeto foi usado no crime e a entregaram à polícia. O sargento Cajado chamou alguns funcionários da Funai e também algumas lideranças indígenas e pediu para intervir na situação. Ele também entrou em contato com o comando da PM em Itaituba informando a situação, e foi orientado a não se confrontar com os indígenas. “Graças a Deus os indígenas se acalmaram e a ameaça de invasão foi desfeita. A nossa guarnição vai permanecer no Destacamento até que tudo seja resolvido”, disse Cajado
JOVEM MORTO A TIROS EM GOIÁS
RIO VERDE (GOIÁS) - Na noite de ontem (25) por volta das 22hs30min Patrick Guerreiro Nascimento de 24 anos mais conhecido como “Patrick” estava em sua casa na Rua Paraná em frente a Borracharia do Preto próximo ao Terminal dos Trabalhadores no Setor Pauzanes. Quando de repente segundo testemunhas um homem de cor negra, alto, armado com um revólverinvadiu a casa, efetuou vários disparos contra o jovem e fugiu em uma mobilete.
Patrick Guerreiro foi alvejado com cinco disparos, dois deles na cabeça,f oi socorrido por uma equipe do Samu e conduzido à UPA Unidade Pronto Atendimento onde recebeu todos os cuidados médicos, mas não resistiu aos ferimentos e morreu logo em seguida.
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