Corinthians escalado para primeiro duelo com o Boca: Sheik volta

Tite rejeita mistério e confirma única mudança em relação à formação que eliminou o Santos nas semifinais: 'Vou querer uma fórmula mágica?'

Tite concede entrevista e confirma retorno de Sheik
(Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

Antes mesmo do treino de reconhecimento do gramado da Bombonera, nesta terça-feira, o técnico Tite confirmou a escalação do Corinthians para a primeira partida da decisão da Taça Libertadores, contra o Boca Juniors, na quarta, às 21h50m (horário de Brasília), em Buenos Aires. A única novidade da equipe é o retorno do atacante Emerson, que fica com a vaga de Willian. Sheik cumpriu suspensão pela expulsão na semifinal diante do Santos, na Vila Belmiro. O substituto dele, aliás, não teve bom desempenho no duelo do Pacaembu e acabou sendo substituído por Liedson no intervalo. O Levezinho também será opção no banco de reservas.- É o mesmo time que inicia a partida. O mais importante de tudo é manter um padrão - explicou Tite, em entrevista coletiva no hotel em que a delegação está concentrada, na capital argentina.Antes da viagem, o treinador comandou um trabalho de posicionamento em bolas paradas, tanto de ataque quanto de defesa. Durante o voo, o treinador aproveitou para repetir a atividade em um programa de táticas que carrega no computador pessoal dele.

- Não tem nenhuma novidade. Vou querer uma fórmula mágica para a final? Na final é fazer o que fizemos até agora para chegar lá - ressaltou.

À espera de um Boca bastante ofensivo para aproveitar o fator casa, o técnico manterá a formação com Emerson e Jorge Henrique abertos pelos lados, tendo Danilo e Alex na armação, além da aproximação de Paulinho. O Corinthians treina na Bombonera às 18h. A atividade só contará com a presença da imprensa. Os torcedores, mesmo os alvinegros que estão na Argentina, não terão acesso. O Timão para a decisão será: Cassio, Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fabio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo e Alex; Jorge Henrique e Emerson. (G1)

Ex-depente, Mara Maravilha está há 10 anos livre de remédios

‘Sofria alucinações com os inibidores de apetite, estava triste e deprimida’, disse a cantora ao EGO, às vésperas de lançar um DVD infantil

Luciana Tecidio do EGO no Rio

Mara Maravilha (Foto: RL Assessoria)

Com 1,59m de altura, Mara Maravilha já chegou a pesar 70 quilos. Lutar contra a balança sempre foi uma constante na vida dessa baiana de Itapetinga, que estreou na TV Itapoan aos oito anos e em 1982 virou apresentadora do Clube do Mickey, na emissora de Sílvio Santos. Hoje, aos 44, depois de se converter à religião evangélica, virou cantora gospel e se prepara para lançar no segundo semestre um DVD infantil.

Quando estava no auge da fama durante a adolescência, a cobrança pela imagem perfeita fez Mara recorrer ao uso de remédios para emagrecer. Só assim conseguia atingir o peso ideal. “Foi com 15 anos de idade que comecei a tomar inibidor de apetite. Me tornei uma dependente deles. Conseguir a medicação era muito fácil, não precisava nem de receita médica. Existe uma máfia que te fornece receita e basta ir à farmácia buscar o remédio”, lembra Mara.

O remédio também tinha o poder de alterar - para pior - o seu humor. Ela, que era conhecida por sua espontaneidade e alegria, se tornou uma pessoa deprimida e triste. “Tomava o remédio e ficava transtornada. Não aconselho a ninguém entrar nessa! Estou aqui como uma vítima. Teve uma hora que o remédio não era mais inibidor de apetite e me criou uma dependência, não me deixava bem. Eu não era mais comunicativa, leve, eu ficava tensa. Ainda por cima, tinha alucinações.”