DENÚNCIAS PESADÍSSIMAS COMPROMETENDO A PRIMEIRA DAMA DO ESTADO, ACUSADA DE COMANDAR "QUADRILHA"
A ação do GAECO (se não acabar tudo em "pizza" como sempre acontece em Mato Grosso) refletirá a conclusão de investigações desencadeadas no início de 2014. E aterradoras... Envolve desvios comprovados de R$20 milhões, mas que podem ser superiores a R$ 35 milhões de reais envolvendo duas outras pastas do governo Silval, além da SETAS comandada até dias atrás pela primeira dama do Estado, segundo fonte do Cacetão Cuiabano. E já no início de março 2014, alertada sobre a "BOMBA" prestes a explodir na sua cabeça, ela (a esposa de Silval Barbosa) foi aconselhada e aceitou sair de cena. Poucos sites noticiaram na época os verdadeiros motivos da "renúncia" ao cargo. Um desses, o PáginadoE, destacou: Diante do rumor de que esposa de Silval Barbosa deixará comando da Secretaria de Trabalho e Assistência Social, site O Documento lança mais uma suspeita sobre Governo do Estado: Instituto apoiado pela Setas, em Várzea Grande, pode envolver Roseli Barbosa em novo escândalo por possível fraude em dispensa de licitação, possível desvio de dinheiro público e possível formação de quadrilha O site O Documento cita investimentos questionáveis que estariam sendo direcionados pela Setas, comandada por Roseli Barbosa, para um “Instituto” em Várzea Grande.
Eis a denúncia, na íntegra:
BOMBA!
(O Documento) Os rumores de que a secretária de Trabalho e Assistência Social (SETAS), Roseli Barbosa, deixaria o cargo, se confirmaram. Até aí, tudo bem! O mais grave ainda esta por ser revelado. A SETAS conseguiu gastar com uma única empresa mais de R$ 7 milhões, em pouco mais de um ano, para suposta realização de cursos profissionalizantes em Mato Grosso. Criado em 2005 como comércio varejista, o “instituto” que recebeu essa verdadeira fortuna do governo, funciona em uma pequena estrutura física, localizada num bairro da periferia de Várzea Grande. Com fachada de 12 metros, estacionamento para apenas 3 carros e ladeada por pequenas lojas, no Cristo Rei, a instituição carrega na bagagem a pouca experiência de prestação de serviço apenas para órgãos públicos da atual gestão estadual.
INVESTIGAÇÃO
Em fase de conclusão, o site O Documento descobriu que a SETAS já efetuou à essa “instituição” mais de 10 polpudos pagamentos, nos últimos meses, que somam aproximados R$ 7,5 milhões. São dois contratos públicos com dispensa de licitação. O primeiro é de R$ 6.653.918,84 milhões. O segundo chega a R$ 862.000,00 mil. Com esse valor, a coluna Registro Geral apurou que o governo teria condições de capacitar a impressionante marca de 40 mil trabalhadores. O novo escândalo, além de despertar a atenção do Ministério Público Estadual, vai afetar o núcleo central da atual administração.
DESVIO
Capacidade técnica duvidosa, quadro funcional reduzido e despesas mensais acanhadas, mostram que o tal “instituto” funciona, na prática, como uma “lavanderia” de dinheiro público. De acordo com fontes do site O Documento, basta o MP investigar essa denúncia para constatar que a entrada (receita) e saída (despesa) da referida empresa não batem. Se a contabilidade de repasses milionários entre a SETA e o “instituto” não fecha, entende-se que o dinheiro depositado na conta bancária da instituição foi parar em algum lugar. Pelas informações apuradas, o MP, se decidir investigar este fato, não leva 30 dias para desarticular um forte esquema de desvio de dinheiro público, formação de quadrilha e fraude em dispensa de licitação. Após o carnaval, o site O Documento e a TV Cuiabá vão divulgar, na íntegra, está denúncia pra lá de séria. (FICOU SÓ NA PROMESSA!... RECEBEU E FICOU CALADINHO POR VÁRIOS MESES, ATÉ NOVAS DENÚNCIAS VISANDO OUTROS ACERTOS!)
A ação do GAECO (se não acabar tudo em "pizza" como sempre acontece em Mato Grosso) refletirá a conclusão de investigações desencadeadas no início de 2014. E aterradoras... Envolve desvios comprovados de R$20 milhões, mas que podem ser superiores a R$ 35 milhões de reais envolvendo duas outras pastas do governo Silval, além da SETAS comandada até dias atrás pela primeira dama do Estado, segundo fonte do Cacetão Cuiabano. E já no início de março 2014, alertada sobre a "BOMBA" prestes a explodir na sua cabeça, ela (a esposa de Silval Barbosa) foi aconselhada e aceitou sair de cena. Poucos sites noticiaram na época os verdadeiros motivos da "renúncia" ao cargo. Um desses, o PáginadoE, destacou: Diante do rumor de que esposa de Silval Barbosa deixará comando da Secretaria de Trabalho e Assistência Social, site O Documento lança mais uma suspeita sobre Governo do Estado: Instituto apoiado pela Setas, em Várzea Grande, pode envolver Roseli Barbosa em novo escândalo por possível fraude em dispensa de licitação, possível desvio de dinheiro público e possível formação de quadrilha O site O Documento cita investimentos questionáveis que estariam sendo direcionados pela Setas, comandada por Roseli Barbosa, para um “Instituto” em Várzea Grande.
Eis a denúncia, na íntegra:
BOMBA!
(O Documento) Os rumores de que a secretária de Trabalho e Assistência Social (SETAS), Roseli Barbosa, deixaria o cargo, se confirmaram. Até aí, tudo bem! O mais grave ainda esta por ser revelado. A SETAS conseguiu gastar com uma única empresa mais de R$ 7 milhões, em pouco mais de um ano, para suposta realização de cursos profissionalizantes em Mato Grosso. Criado em 2005 como comércio varejista, o “instituto” que recebeu essa verdadeira fortuna do governo, funciona em uma pequena estrutura física, localizada num bairro da periferia de Várzea Grande. Com fachada de 12 metros, estacionamento para apenas 3 carros e ladeada por pequenas lojas, no Cristo Rei, a instituição carrega na bagagem a pouca experiência de prestação de serviço apenas para órgãos públicos da atual gestão estadual.
INVESTIGAÇÃO
Em fase de conclusão, o site O Documento descobriu que a SETAS já efetuou à essa “instituição” mais de 10 polpudos pagamentos, nos últimos meses, que somam aproximados R$ 7,5 milhões. São dois contratos públicos com dispensa de licitação. O primeiro é de R$ 6.653.918,84 milhões. O segundo chega a R$ 862.000,00 mil. Com esse valor, a coluna Registro Geral apurou que o governo teria condições de capacitar a impressionante marca de 40 mil trabalhadores. O novo escândalo, além de despertar a atenção do Ministério Público Estadual, vai afetar o núcleo central da atual administração.
DESVIO
Capacidade técnica duvidosa, quadro funcional reduzido e despesas mensais acanhadas, mostram que o tal “instituto” funciona, na prática, como uma “lavanderia” de dinheiro público. De acordo com fontes do site O Documento, basta o MP investigar essa denúncia para constatar que a entrada (receita) e saída (despesa) da referida empresa não batem. Se a contabilidade de repasses milionários entre a SETA e o “instituto” não fecha, entende-se que o dinheiro depositado na conta bancária da instituição foi parar em algum lugar. Pelas informações apuradas, o MP, se decidir investigar este fato, não leva 30 dias para desarticular um forte esquema de desvio de dinheiro público, formação de quadrilha e fraude em dispensa de licitação. Após o carnaval, o site O Documento e a TV Cuiabá vão divulgar, na íntegra, está denúncia pra lá de séria. (FICOU SÓ NA PROMESSA!... RECEBEU E FICOU CALADINHO POR VÁRIOS MESES, ATÉ NOVAS DENÚNCIAS VISANDO OUTROS ACERTOS!)
Doze pessoas são investigadas por fraudes e desvio de R$ 20 milhões em cursos na Secretaria de Trabalho de Mato Grosso, incluindo a primeira dama do Estado
Embora a imprensa regional já tenha se colocado "ao dispor" para "blindar" figurões e defenestrar "bagrinhos" (como de costume), a ex-secretária e primeira dama do Estado, Roseli Barbosa, não escapa a lista de 12 pessoas sob foco de investigações do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), que cumpre nesta terça-feira mandados de busca e apreensão na Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (SETAS). Os alvos são documentos contábeis, licitatórios, de liquidação e de prestação de contas referente a convênios firmados entre o Estado e Institutos de fachada para realização de cursos profissionalizantes. Investigações realizadas pelo Gaeco em conjunto com o Núcleo de Ações de Competência Originária da Procuradoria Geral de Justiça (Naco) apontam a existência de conluio entre servidores lotados na Setas e Institutos sem fins lucrativos para fraudes em licitações e convênios. Sob gestão de Roseli Barbosa, nos últimos dois anos, a empresa Microlins e os Institutos de Desenvolvimento Humano (IDH/MT) e Concluir receberam do Estado quase R$ 20 milhões para executar programas sociais referentes ao “Qualifica Mato Grosso”, “Copa em Ação”, entre outros. Para obterem êxito nas contratações, nomes de “laranjas” foram utilizados pelos fraudadores. A qualidade dos cursos oferecidos também está sendo questionada. Em um dos casos exemplificados pelo MPE, a pessoa contratada para elaboração do conteúdo das apostilas possuía apenas o Ensino Médio completo. Em seu depoimento, a jovem confessou que recebeu pelo serviço a quantia de R$ 6 mil e que copiou todo o material da internet. Até o momento, o Gaeco já identificou a participação de doze pessoas no esquema. Cumprindo ordens de quem? Quais "líderes" chefiavam o grupo criminoso? Os nomes dos envolvidos serão divulgados após o oferecimento da denúncia.
Embora a imprensa regional já tenha se colocado "ao dispor" para "blindar" figurões e defenestrar "bagrinhos" (como de costume), a ex-secretária e primeira dama do Estado, Roseli Barbosa, não escapa a lista de 12 pessoas sob foco de investigações do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), que cumpre nesta terça-feira mandados de busca e apreensão na Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (SETAS). Os alvos são documentos contábeis, licitatórios, de liquidação e de prestação de contas referente a convênios firmados entre o Estado e Institutos de fachada para realização de cursos profissionalizantes. Investigações realizadas pelo Gaeco em conjunto com o Núcleo de Ações de Competência Originária da Procuradoria Geral de Justiça (Naco) apontam a existência de conluio entre servidores lotados na Setas e Institutos sem fins lucrativos para fraudes em licitações e convênios. Sob gestão de Roseli Barbosa, nos últimos dois anos, a empresa Microlins e os Institutos de Desenvolvimento Humano (IDH/MT) e Concluir receberam do Estado quase R$ 20 milhões para executar programas sociais referentes ao “Qualifica Mato Grosso”, “Copa em Ação”, entre outros. Para obterem êxito nas contratações, nomes de “laranjas” foram utilizados pelos fraudadores. A qualidade dos cursos oferecidos também está sendo questionada. Em um dos casos exemplificados pelo MPE, a pessoa contratada para elaboração do conteúdo das apostilas possuía apenas o Ensino Médio completo. Em seu depoimento, a jovem confessou que recebeu pelo serviço a quantia de R$ 6 mil e que copiou todo o material da internet. Até o momento, o Gaeco já identificou a participação de doze pessoas no esquema. Cumprindo ordens de quem? Quais "líderes" chefiavam o grupo criminoso? Os nomes dos envolvidos serão divulgados após o oferecimento da denúncia.
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