MÁFIA FAMILIAR!
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PARA O MINISTÉRIO PUBLICO INVESTIGAR
Tem coisa que parece que só acontece em Mato Grosso. O publicitário Carlos Rayel, estranhamente nomeado por Silval Barbosa para substituir Osmar Carvalho na Secom, desde que assumiu, teria transformado aquela secretaria em uma espécie de feudo familiar e paulista. Além de inchar o comando da secretaria com profissionais importados de outros rincões do País, ele manteria a própria filha, Carolina Rayel, como uma “eminência parda” dentro da Secretaria de Comunicação do Estado de Mato Grosso. As denúncias apontam que, além da presença cotidiana, Carolina Rayel, mesmo sem manter vínculos formais com a Secom e com o Governo do Estado, exerceria uma posição de alto mando dentro daquela repartição governamental. Se houvesse o vínculo, estaria caracterizado o nepotismo. Sem o vínculo, o que se tem é situação prá lá de Bagdá... Seria ela quem determina pagamentos e liberação de recursos dentro da Secom, sempre atendendo à orientação do seu pai-pai... O que ela, Carolina Rayel, faz dentro da Secom e em nome da Secom? O que ela, Carolina Rayel, faz dentro e em nome da Secopa? Será que Carlos Rayel recrutou a própria filha, Carolina Rayel, para serví-lo, com plena autorização do governador Silval Barbosa? São perguntas que não podem calar. Espero que o quase sempre omisso procurador geral de Justiça, promotor Marcelo Ferra, não venha nos dizer, mais uma vez, que essa é mais uma questão que pertence ao “mundo da política”. (Autor e fonte: Enock Cavalcanti)
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