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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


Galindo, o ‘presente de grego’ que Cuiabá recebeu

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Chico Galindo é o que se pode chamar de “presente de grego” deixado para a população cuiabana pelo ex-prefeito Wilson Santos, que renunciou ao cargo no momento errado e quando deveria ter ficado à frente da Prefeitura e concluído o mandato para o qual foi eleito. O próprio Wilson, a uma hora dessa, deve estar arrependido!

“Nebuloso”

Até então um ilustre desconhecido da política local e do próprio povo, com poucos anos de domicílio na cidade e sem nenhuma folha de serviços relevantes prestados à comunidade cuiabana e com passado “nebuloso” referente à prestação de contas de um órgão público que ele dirigiu na sua cidade de origem (Presidente Prudente – SP), Chico Galindo ganhou, sem disputar diretamente o voto (apenas “engarupado” como vice), o comando do poder executivo da Capital de Mato Grosso.

Capital da Copa

Por sinal, fato que tem muita gente ainda pasma com isso e culpando o ex-prefeito prefeito, este sim, que foi votado para comandar os destinos de Cuiabá, principalmente nesta encruzilhada histórica em que precisa se preparar para sediar jogos da Copa do Mundo de 2014.

“Brinde” pra ninguém botar defeito

Voltando ao Galindo: ao invés de mostrar gratidão em forma de prestação de serviços ao povo que o acolheu generosamente, vejam o que ele fez! Em oito meses como titular do cargo a grande obra com que Galindo “brinda” os contribuintes cuiabanos é o aumento do IPTU que chega, em muitos casos, a quase 1000%. Isso mesmo: MIL POR CENTO de aumento nesse imposto!

Foi fundo no bolso do contribuinte

E pode ser considerado o maior aumento desse tributo em toda a história político-administrativa da Capital mato-grossense. Coisa que nem o prefeito eleito concedeu e em cuja aba o eleitoralmente inexpressivo Chico Galindo conseguiu chegar ao comando do segundo maior orçamento de Mato Grosso, inferior apenas ao do próprio Estado.

Desemprego em massa

Como um absurdo puxa outro, eis outra grande “obra” de Galindo: de uma canetada só, desempregou 500 servidores municipais (e prometeu colocar no olho da rua mais 500!), fato que agravou a já crítica situação social de Cuiabá e seu povo.

Cuiabá não merece!

Esse desemprego em massa, além de atingir as famílias penalizadas diretamente com a perda do rendimento mensal, reflete também em setores da economia local, como parte do comércio que tem entre seus fregueses funcionários públicos. (Fonte: Página Única)

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