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terça-feira, 12 de junho de 2012

MISTÉRIOS ENVOLVENDO MORTE E "DESOVA" DE MAIANA!!!
DONO DE UMA PEQUENA EMPRESA NA PERIFERIA DE CUIABÁ, ROGÉRIO AMORIM, AMANTE E
MANDANTE DO ASSASSINATO DE MAIANA, OSTENTAVA VIDA DE MILIONÁRIO, INCOMPATÍVEL COM SEU REAL PATRIMÔNIO E FATURAMENTO EMPRESARIAL.

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A POLÍCIA DE MT INVESTIGA A POSSIBILIDADE DE MAIANA TER DESCOBERTO ALGUM SEGREDO VALIOSO, QUE ACABOU CUSTANDO SUA VIDA!
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Delegada pede preventiva de empresário e ex-mulher por morte de Maiana


José Ribamar Trindade
24 Horas News


Maiana no detalhe; Rogério mandante e Paulo executor do assassinato... (Foto: MídiaNews)


A delegada Anaíde Barros vai representar pela prisão preventiva dos quatro acusados de matar a estudante Maiana Vilela Mariano, assassinada aos 16 anos. São dois executores e dois mandantes que foram indiciados em crimes de homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e formação de quadrilha. A delegada descarta uma suposta reconstituição do crime conforme foi divulgado anteriormente.

As investigações do inquérito presidido pela delegada Anaíde aponta como mandantes, o empresário Rogério da Silva Amorim, de 39 anos, namorado de Maiana e a ex-mulher dele, Calisângela de Morais, de 36 anos.

Os dois autores, segundo ainda as investigações, são Paulo Ferreira Martins, de 40 anos, autor do crime, e Carlos Alexandre Nunes, 30 anos, co-autor e o encarregado pela ocultação do cadáver.

A delegada Anaíde voltou a conversar na manhã desta terça-feira (12), com a reportagem do Portal de Notícias 24 Horas News, quando confirmou a representação das quatro prisões preventivas que serão encaminhadas para a Justiça nos próximo dias.

A delegada também desmentiu os boatos de uma suposta reconstituição do crime. “Não haverá reconstituição alguma. As provas são contundentes. Os dois acusados diretos pela morte confessaram o crime e ainda foram mostrar onde esconderam o corpo. O crime está materializado. Os assassinos confessaram o que nós já sabíamos antes das prisões”, afirmou a delegada da DHPP.

Qual o real motivo da morte da estudante Maiana Vilela Mariano, sequestrada e morta em 21 de dezembro do ano passado, em Cuiabá? A versão dos acusados é de que ela estaria tentando extorquir o namorado, o empresário Rogério da Silva, Amorim, de 39 anos. Mentira ou verdade? A Polícia suspeita que Maiana morreu porque descobriu alguma coisa errada que o namorado vinha fazendo. Rogerio já tinha duas passagens pela Polícia.

A delegada Anaíde Barros, presidente do inquérito e chefe das investigações com uma equipe de policiais de fazer inveja a qualquer Polícia Internacional, vai continuar com as investigações e com novas diligências, principalmente depois que Rogério resolveu abrir a boca, ele que permaneceu calado durante seu interrogatório a delegada Anaíde, alegando que só falaria em Juízo.

A delegada está avaliando alguns detalhes descobertos depois da prisão dos quatro acusados de participação direta na morte de Maiana: Paulo Martins e Carlos Alexandre Nunes O primeiro autor, e o segundo co-autor e encarregado pela ocultação do cadáver.Rogério e a mulher dele, Calisângela são apontados como os mandantes do crime.

Mando, aliás, confirmado pelo assassino Paulo Martins em seu depoimento à delegada Anaíde na Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP). Além foi taxativo: “O Rogério mandou dar um fim nela. A namorada estava extorquindo ele”. Confissão que Paulo repediu a jornalistas que cobrem o “Caso Maiana”, como ficou conhecida a morte da estudante.

Por que a delegada Anaíde não acredita na versão contada por Paulo, de que o Rogério vinha sendo extorquido? Por vários motivos. Um deles era o relacionamento amorosa que Maiana e Rogério mantinham, sempre juntos, aos beijos e abraços e, principalmente com a promessa de casamento entre os dois.

Um casamento, cujo presente, segundo a Polícia apurou, chegaria como muito especial de Rogério para a amada Maiana: um apartamento novo e totalmente mobiliado. Segundo ainda a Polícia, o motivo da morte pode ser outro, segundo contou na manhã deste sábado (26), a delegada Anaíde Barros.

Dono de uma pequena empresa na periferia de Cuiabá e sem se esforçar muito no trabalho, Rogério levava uma vida de milionário. Vários carros, entre eles duas camionetes, uma delas Hilux, todas novinhas e vários imóveis, inclusive dois apartamentos. A ostentação de luxo e riqueza, segundo a Polícia, pode ser incompatível com o faturamento de uma pequena empresa. “Estamos investigando todos os detalhes de um quebra-cabeça que começa a se encaixar”, concluiu a delegada Anaíde Barros.

A estudante Maiana Vilela sumiu às 13 horas de 21 de dezembro do ano passado após sacar um cheque de 500 reais numa agência bancária da Morada da Serra (CPA-2), em Cuiabá.O corpo dele foi encontrado cinco meses depois sepultado em uma cova rasa no Coxipó do Ouro, na zona rural de Cuiabá.


COMEMORAÇÃO APÓS A MORTE


O site MidiaNews registrou em 12 de janeiro de 2012, muito antes de Maiana ser encontrada numa cova no Coxipó do Ouro:

Rogério e Maiana mantinham um relacionamento que já durava mais de ano e, há cerca de quatro meses, os dois dividiam a mesma casa, no CPA II.

A informação é da delegada Anaíde de Barros da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pelas investigações. Segundo a delegada, o empresário passou a figurar como suspeito porque mentiu sobre o seu relacionamento com a ex-esposa, com quem continuava se encontrado e passou as festas natalinas.

“Essa história de ele estar sem comer, sem dormir, supostamente preocupado com a Maiana, não confere com os depoimentos que tomamos. A ex-esposa, da qual ele disse que havia se separado, nos afirmou que os dois continuam juntos e que, inclusive, passaram as festas de Natal em companhia de familiares. O Rogério comunicou o desaparecimento da vítima e foi confraternizar com os funcionários; depois, foi para o sítio do sogro, na região do Coxipó do Ouro, festejou com a família e dormiu com a esposa, na maior tranquilidade”, revelou Anaíde ao MidiaNews, nesta terça-feira (27).

Em depoimento, a esposa de Rogério, a empresária Calizângela de Moraes, 36, revelou à Polícia, que, na realidade, os dois nunca se separaram oficialmente e que continuavam se encontrando, inclusive, nos finais de semana.

“Além do depoimento da esposa de Rogério, que confirmou que eles continuavam juntos, uma testemunha nos disse que a Maiana estava se sentindo sozinha, que o namorado passava os fins de semana fora de casa e que não dava mais atenção a ela”, informou a delegada.

A empresária também é apontada como suspeita do desaparecimento de Maiana. A delegada disse ainda que Calizângela discutiu e ameaçou a menor, quando a flagrou no carro do esposo.

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