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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Ely Santantonio
Curto&Grosso

Fim da folga
Tá desfeito o mal entendido. Ainda de férias, Osmar Carvalho deve retornar à Cuiabá para reassumir a SECOM MT.
Sem folga
Sem tirar férias, Wilson Santos foi visto vagando "sem rumo" pelo bairro do Porto, observando casarões antigos.
Só sorriu
Interpelado por curiosos, Wilson Santos apenas sorriu e retribuiu aos vários cumprimentos.
Grana mansa
Deu no VG Notícias: O senador por Mato Grosso, Jaime Campos (DEM), continua se beneficiando com o dinheiro público de Várzea Grande. Recentemente o prefeito municipal, Murilo Domingos (PR), firmou um contrato de locação com Jaime referente a uma casa de alvenaria situada a avenida Pedro Pedrossian 1.175, no centro da cidade – local onde funciona o Centro Integrado da Mulher (CIM). O valor do contrato por mês é de R$1.893,20.
Ótima afinidade
Para a locação do imóvel foi usada dispensa de licitação. O local será de uso da Secretaria de Saúde do município, para aplicação de palestras. As famílias Campos e Domingos estão mais próximas do que muitos imaginam. Por trás de todas as criticas e “cutucões” eles tem uma ótima afinidade. O melhor, é os eleitores várzea-grandenses, ficarem com os olhos bem abertos nas eleições de 2012.
Sem pai e mãe
Outra do VG Notícias: Projetos alicerçados em proposta política eleitoreira deixam população várzea-grandense frustrada. O deputado Maksuês Leite (PP), derrotado nas eleições deste ano não prejudicou apenas o cursinho pré-vestibular VárzeaVest – que não deve continuar ano que vem - mas também o Parque Ambiental de Várzea Grande, denominado Bernardo Berneck. Nos últimos dias a secretaria de Infraestrutura do município (Sinfra) recebeu diversas pessoas atrás de um pai para o parque que ficou órfão no dia três de outubro. Primeiro o assessor do apresentador foi à secretaria, depois representantes da família de Gilson Berneck, que está preocupado com o destino da área que doou – uma vez que o parque seria uma homenagem ao seu pai.
Obra do século
As obras do Berneck, localizado na avenida Júlio Campos – com extensão de 26 hectares, no valor de R$ 2.459.066,95 - foram iniciadas em setembro de 2008 e deveriam ter sido concluídas em seis meses. Em junho de 2009, foi entregue a primeira etapa (70%), no entanto, pouco tempo depois as portas foram fechadas para o público. Hoje, mais de um ano depois do alvoroço de Maksuês - que repetia a frase “a maior obra da Cidade Industrial nos últimos 10 anos do deputado Maksuês Leite” - está adormecido e a população continua com uma área de lazer precária, sem estrutura e, principalmente, sem saber qual será seu destino.
Irado com o povo "ingrato"
O prometido - Amplos espaços destinados ao lazer e à prática de atividades físicas. Com pista de caminhada de três quilômetros e meio de extensão. Infraestrutura funcional, para oferecer tranqüilidade e conforto aos freqüentadores: estacionamento com 352 vagas, banheiros e uma área para shows de 6.200 m². Outra atração seria o pier contemplativo de 275 metros de extensão, em torno do maior lago do parque, com aproximadamente 37 mil metros quadrados - uma área alagada, com uma extensão total superior a três campos de futebol. Inconformado com a derrota, o deputado Maksuês Leite informou que, de janeiro em diante, os mais de 100 mil várzea-grandenses que elegeram deputados do interior do Estado devem ir cobrar deles os recursos para obras no município.
Bomba, Bomba, Bomba...
O jornalista Pedro Pinto publicou no PNB Online: O jornalista e apresentador Roberto França, diretor da Agecopa, tem o bordão mais famoso da TV regional: bomba, bomba, bomba, lapada, lapada, lapada! É a marca de Roberto no seu programa Resumo do Dia para a chamada de uma informação de destaque. Com a força da sua empatia e intuição, Roberto faz escola. Neste sábado (06/11) pela manhã, no Parque Mãe Bonifácia, a escola São Gonçalo reuniu um grupo de crianças no seu Projeto: Cantando e Recontando Histórias. Na abertura das atividades, a professora orientava a criançada: “atenção, quando eu falar bomba, bomba, bomba, todo mundo fica calado porque tem informação importante pra vocês”! Qualquer semelhança não é mera coincidência. Sucesso de público até entre professores e crianças. Para os estudantes de comunicação, uma lição do mestre Roberto França. Com um bom bordão se faz boa comunicação popular.
Lembrando o saudoso GV
O companheiro João Bosco me lembra em comentário que o "pai" da bomba teria sido o comunicador GV, já falecido. Não foi. GV se apropriou da expressão do colunista social Ibrahim Sued, do jornal O Globo, também falecido, que participava da programação na TV Globo, onde o bordão se popularizou . Ibrahim foi o criador do bomba, bomba, bomba. Sobre o jornalista Roberto França, conforme explico no comentário, o mais interessante, e criativo, é o mix criado por ele de um antigo bordão, de Ibrahim a GV, com um jargão técnico do telejornalismo, lapada. Lapada, no telejornalismo, "significava" uma pequena série de notícias reunidas num bloco e tendo a imagem com uma mera ilustração. França, com criatividade e intuição, subsume o telejornalismo à sua comunicação particular. Continua merecendo o crédito e a fama de bom comunicador.

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