Cantor mundialmente famoso preso com droga
Artista mundialmente famoso, além de cantor de sucesso também ayuando como ator em muitos filmes, Willie Nelson foi preso na sexta-feira, 26, por porte de maconha. A polícia encontrou 170 gramas da droga no ônibus de turnê do cantor country quando ele fez uma parada num posto do Texas. Segundo o jornal "El Paso Times", Nelson assumiu que a maconha era dele e foi libertado após pagar fiança de 2.500 dólares.
Artista mundialmente famoso, além de cantor de sucesso também ayuando como ator em muitos filmes, Willie Nelson foi preso na sexta-feira, 26, por porte de maconha. A polícia encontrou 170 gramas da droga no ônibus de turnê do cantor country quando ele fez uma parada num posto do Texas. Segundo o jornal "El Paso Times", Nelson assumiu que a maconha era dele e foi libertado após pagar fiança de 2.500 dólares.
Tratador se arrisca e alimenta crocodilos na boca sem medo de ser devorado pelos temíveis predadores!
Tratador alimenta crocodilo na boca. (Foto: Carl de Souza/AFP)
O homem parece não temer o predador assassino. Cena foi flagrada em um recinto em Karachi, no Paquistão. Ele alimenta os animais na boca e caminha calmamente entre eles em um recinto fechado, aparentemente alheio ao risco mortal. (G1)
"Briga de foice" entre Carlos Bezerra e Antonio Pagot agita o Estado!
Há um embate silencioso e fraticida entre o núcleo da turma da botina, capitaneado por Luiz Pagot, diretor-geral do Dnit, e o bloco do PMDB liderado pelo cacique Carlos Bezerra e que retoma o poder em Mato Grosso duas décadas depois, agora com Silval Barbosa, reeleito governador no primeiro turno. No meio dessa briga surge o presidente regional do PR, deputado federal Wellington Fagundes, que vem atuando como espécie de bombeiro para apagar o incêndio. Wellington tem a missão de demonstrar que o clima seria de harmonia, quando, em verdade, é de confronto.
Diferente do seu padrinho político, ex-governador e senador eleito Blairo Maggi, que tem se preocupado mais com o futuro mandato, Pagot lançou ações e estratégias para enfraquecer o governo Silval e, de quebra, "matar" a liderança do deputado Bezerra. Ele não aceita que o cacique peemedebista venha ditar regras no Estado. Tem comentado para correligionários que "Bezerra é um político ultrapassado" e que representa "retrocesso". Bezerra, por sua vez, começou a jogar pesado para tirar Pagot do comando-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, uma das autarquias mais cobiçadas da máquina federal. Busca força política junto ao vice-presidente eleito Michel Temer, de quem é amigo há vários anos, para convencer a presidente eleita Dilma Rousseff a substituir Pagot.
Os conflitos políticos entre Pagot e Bezerra vêm desde a primeira campanha de Maggi ao Palácio Paiaguás, em 2002. Com ambos não há diálogo. De um lado, Pagot chamou para si os irmãos Adilton e Moisés Sachetti para peitar o PMDB de Bezerra e Silval. Exímio articulador político, Bezerra, embora seja uma figura com alto índice de desgaste, reconquistou espaço com sua reeleição e com a vaga na Assembleia garantida pela esposa Teté e com a volta do PMDB ao comando administrativo de Mato Grosso. A última vez foi com o próprio Bezerra, governador de 87 a 90.
Reforçando o argumento do dirigente peemedebista, de que Pagot não é companheiro e que conspira contra o Paiaguás, tanto que apoiou nos bastidores Mauro Mendes (PSB) para governador, Silval também se distanciou do diretor-geral do Dnit. Já avisou que não nomeará ninguém da chamada turma da botina na próxima administração. Enquanto isso, Wellington, com a atribuição de amenizar as divergências entre peemedebistas e republicanos, tira proveito político da situação, tanto que está conseguindo, em nome do PR, emplacar nomes no staff. Um deles é o deputado estadual reeleito Sebastião Rezende, que deve ocupar a pasta de Infraestrutura. (Fonte: RDNews)
Há um embate silencioso e fraticida entre o núcleo da turma da botina, capitaneado por Luiz Pagot, diretor-geral do Dnit, e o bloco do PMDB liderado pelo cacique Carlos Bezerra e que retoma o poder em Mato Grosso duas décadas depois, agora com Silval Barbosa, reeleito governador no primeiro turno. No meio dessa briga surge o presidente regional do PR, deputado federal Wellington Fagundes, que vem atuando como espécie de bombeiro para apagar o incêndio. Wellington tem a missão de demonstrar que o clima seria de harmonia, quando, em verdade, é de confronto.
Diferente do seu padrinho político, ex-governador e senador eleito Blairo Maggi, que tem se preocupado mais com o futuro mandato, Pagot lançou ações e estratégias para enfraquecer o governo Silval e, de quebra, "matar" a liderança do deputado Bezerra. Ele não aceita que o cacique peemedebista venha ditar regras no Estado. Tem comentado para correligionários que "Bezerra é um político ultrapassado" e que representa "retrocesso". Bezerra, por sua vez, começou a jogar pesado para tirar Pagot do comando-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, uma das autarquias mais cobiçadas da máquina federal. Busca força política junto ao vice-presidente eleito Michel Temer, de quem é amigo há vários anos, para convencer a presidente eleita Dilma Rousseff a substituir Pagot.
Os conflitos políticos entre Pagot e Bezerra vêm desde a primeira campanha de Maggi ao Palácio Paiaguás, em 2002. Com ambos não há diálogo. De um lado, Pagot chamou para si os irmãos Adilton e Moisés Sachetti para peitar o PMDB de Bezerra e Silval. Exímio articulador político, Bezerra, embora seja uma figura com alto índice de desgaste, reconquistou espaço com sua reeleição e com a vaga na Assembleia garantida pela esposa Teté e com a volta do PMDB ao comando administrativo de Mato Grosso. A última vez foi com o próprio Bezerra, governador de 87 a 90.
Reforçando o argumento do dirigente peemedebista, de que Pagot não é companheiro e que conspira contra o Paiaguás, tanto que apoiou nos bastidores Mauro Mendes (PSB) para governador, Silval também se distanciou do diretor-geral do Dnit. Já avisou que não nomeará ninguém da chamada turma da botina na próxima administração. Enquanto isso, Wellington, com a atribuição de amenizar as divergências entre peemedebistas e republicanos, tira proveito político da situação, tanto que está conseguindo, em nome do PR, emplacar nomes no staff. Um deles é o deputado estadual reeleito Sebastião Rezende, que deve ocupar a pasta de Infraestrutura. (Fonte: RDNews)
Acidente fatal em Cuiabá mata filho de médico famoso
Thiago Dias, filho do oftalmologista Jesus Dias: colisão fatal">
Thiago Dias, filho do oftalmologista Jesus Dias: colisão fatal
O jovem Thiago Luiz Pereira Leite Dias, de 27 anos, morreu em um acidente na tarde de domingo (28), em Cuiabá. Ele conduzia um veículo Passat, quando colidiu com um poste localizado no canteiro central, da Avenida Miguel Sutil, próximo ao supermercado Comper.
O acidente ocorreu às 15 horas. Thiago era filho de um conceituado médico da Capital, oftalmologista do Hospital Otorrino, doutor Jesus Dias.
Segundo as informações da Polícia Militar, o jovem foi levado ainda com vida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Saúde (SAMU), para o Pronto Socorro da capital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O corpo dele foi transferido para o Instituto Médico Legal, onde através de uma necropsia foi constatado que Thiago teve um traumatismo craniano-encefálico. O corpo foi liberado por volta das 17 horas.
Segundo fontes ligadas à família, o jovem estaria se formando no curso de medicina veterinária. O corpo está sendo velado na Capela Jardins, em Cuiabá. (MídiaNews)
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Thiago Dias, filho do oftalmologista Jesus Dias: colisão fatal
O jovem Thiago Luiz Pereira Leite Dias, de 27 anos, morreu em um acidente na tarde de domingo (28), em Cuiabá. Ele conduzia um veículo Passat, quando colidiu com um poste localizado no canteiro central, da Avenida Miguel Sutil, próximo ao supermercado Comper.
O acidente ocorreu às 15 horas. Thiago era filho de um conceituado médico da Capital, oftalmologista do Hospital Otorrino, doutor Jesus Dias.
Segundo as informações da Polícia Militar, o jovem foi levado ainda com vida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Saúde (SAMU), para o Pronto Socorro da capital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O corpo dele foi transferido para o Instituto Médico Legal, onde através de uma necropsia foi constatado que Thiago teve um traumatismo craniano-encefálico. O corpo foi liberado por volta das 17 horas.
Segundo fontes ligadas à família, o jovem estaria se formando no curso de medicina veterinária. O corpo está sendo velado na Capela Jardins, em Cuiabá. (MídiaNews)
Eduardo Gomes (MT AQUI)
Sem quórum
Pela segunda vez, por falta de quórum, TRE adia julgamento do pedido de cassação do registro de candidatura de Silval Barbosa e seu vice Chico Daltro; realmente o TRE precisa de quórum
FRAUDES UNICAMENTE
Anotem o BNDES ainda não assinou o contrato de financiamento de R$ 332 milhões para construção de 74% do novo Verdão
No colinho
Ligeirinho, o cacique democrata Jayme Campos antecipou-se à Semana da Reconciliação aberta hoje pelo Judiciário, e na quinzena passada pulou no colo do governo de Silval Barbosa.
Sem quórum
Pela segunda vez, por falta de quórum, TRE adia julgamento do pedido de cassação do registro de candidatura de Silval Barbosa e seu vice Chico Daltro; realmente o TRE precisa de quórum
FRAUDES UNICAMENTE
Anotem o BNDES ainda não assinou o contrato de financiamento de R$ 332 milhões para construção de 74% do novo Verdão
No colinho
Ligeirinho, o cacique democrata Jayme Campos antecipou-se à Semana da Reconciliação aberta hoje pelo Judiciário, e na quinzena passada pulou no colo do governo de Silval Barbosa.
Blairo pede à Justiça exclusão de ação sobre desvio de R$ 44 milhões
O ex-governador e senador eleito, Blairo Maggi (PR), pediu à Justiça Federal para deixar de responder à ação popular movida pelo empresário Antônio Sebastião Gaeta onde é acusado de participar do de R$ 44,4 milhões na compra de máquinas e caminhões através do programa "Mato Grosso 100% Equipado".
Maggi quer deixar de responder à ação na resposta (contestação) apresentada ao juiz federal Julier Sebastião da Silva. Além de questões técnicas, como suposta incompetência da Justiça Federal para tratar do caso e a ilegitimidade do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para também ser parte no caso, ele alega não ter participado em nenhum momento das licitações 87 e 88/2009, que resultaram na compra de 705 máquinas e caminhões ao preço de R$ 241 milhões. (Olhar Direto)
O ex-governador e senador eleito, Blairo Maggi (PR), pediu à Justiça Federal para deixar de responder à ação popular movida pelo empresário Antônio Sebastião Gaeta onde é acusado de participar do de R$ 44,4 milhões na compra de máquinas e caminhões através do programa "Mato Grosso 100% Equipado".
Maggi quer deixar de responder à ação na resposta (contestação) apresentada ao juiz federal Julier Sebastião da Silva. Além de questões técnicas, como suposta incompetência da Justiça Federal para tratar do caso e a ilegitimidade do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para também ser parte no caso, ele alega não ter participado em nenhum momento das licitações 87 e 88/2009, que resultaram na compra de 705 máquinas e caminhões ao preço de R$ 241 milhões. (Olhar Direto)
TRE julga recurso contra a reprovação das contas de Mendes
O TRE julga na noite desta segunda (29) o recurso interposto pela defesa do empresário Mauro Mendes (PSB), que tenta reverter a decisão da 39ª Zona Eleitoral, que reprovou as suas contas de 2008, quando disputou, sem êxito, a Prefeitura de Cuiabá. Na época, Mendes chegou a ir para o 2º turno, mas foi derrotado pelo tucano Wilson Santos, que se reelegeu. Neste ano, ambos disputaram o Paiaguás, mas perderam para o governador Silval Barbosa (PMDB), que conseguiu se reeleger no primeiro turno.
Nas eleições de 2008, Mendes teve o balancete reprovado depois que a Justiça apontou a existência de falhas como falta de comprovação de gastos. Além disso, um caso questionado no processo é o fato do empresário ter pago 400 cabos eleitorais com um único cheque de R$ 230 mil. O relator do recurso é o desembargador Márcio Vidal. Caso a reprovação seja mantida, o socialista ainda poderá recorrer ao TSE. (RDNews)
O TRE julga na noite desta segunda (29) o recurso interposto pela defesa do empresário Mauro Mendes (PSB), que tenta reverter a decisão da 39ª Zona Eleitoral, que reprovou as suas contas de 2008, quando disputou, sem êxito, a Prefeitura de Cuiabá. Na época, Mendes chegou a ir para o 2º turno, mas foi derrotado pelo tucano Wilson Santos, que se reelegeu. Neste ano, ambos disputaram o Paiaguás, mas perderam para o governador Silval Barbosa (PMDB), que conseguiu se reeleger no primeiro turno.
Nas eleições de 2008, Mendes teve o balancete reprovado depois que a Justiça apontou a existência de falhas como falta de comprovação de gastos. Além disso, um caso questionado no processo é o fato do empresário ter pago 400 cabos eleitorais com um único cheque de R$ 230 mil. O relator do recurso é o desembargador Márcio Vidal. Caso a reprovação seja mantida, o socialista ainda poderá recorrer ao TSE. (RDNews)
Vitória de Riva no STJ
Justiça nega recurso contra direito de posse a fazendeiro
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Ari Pargendler negou recurso em agravo de instrumento interposto pelo fazendeiro Eduardo Muchalak e sua esposa contra decisão que deu direito de posse da Fazenda Paineira ao ex-presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PP), e sua esposa Janete Riva.
O líder progressista é acusado por Muchalak de ter apossado indevidamente da área rural em 2000, à época denominada Fazenda Paloma. Nesse ínterim ambos, vêm se enfrentando numa “árdua” batalha judicial.
Conforme o ministro, o recurso do pecuarista foi indeferido pela falta de documentos que fundamentem o direito de propriedade. “Nego seguimento ao agravo; falta cópia das peças indispensáveis à formação do instrumento (artigo 544, § 1º, do Código de Processo Civil)”, diz no despacho.
De acordo com o advogado de Riva, Mário Sá, Muchalak exerce o “direito de espernear”, já que, segundo ele, o seu cliente ganhou a causa em todas as esferas judiciais. “Até o papa já deu direito de posse para ele (Riva)”, enfatizou. (Olhar Direto)
Justiça nega recurso contra direito de posse a fazendeiro
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Ari Pargendler negou recurso em agravo de instrumento interposto pelo fazendeiro Eduardo Muchalak e sua esposa contra decisão que deu direito de posse da Fazenda Paineira ao ex-presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PP), e sua esposa Janete Riva.
O líder progressista é acusado por Muchalak de ter apossado indevidamente da área rural em 2000, à época denominada Fazenda Paloma. Nesse ínterim ambos, vêm se enfrentando numa “árdua” batalha judicial.
Conforme o ministro, o recurso do pecuarista foi indeferido pela falta de documentos que fundamentem o direito de propriedade. “Nego seguimento ao agravo; falta cópia das peças indispensáveis à formação do instrumento (artigo 544, § 1º, do Código de Processo Civil)”, diz no despacho.
De acordo com o advogado de Riva, Mário Sá, Muchalak exerce o “direito de espernear”, já que, segundo ele, o seu cliente ganhou a causa em todas as esferas judiciais. “Até o papa já deu direito de posse para ele (Riva)”, enfatizou. (Olhar Direto)
domingo, 28 de novembro de 2010
O assunto continua quente sobre vereador de VG flagrado no Zero KM
O parlamentar quando jovem, descobrindo "coisas boas" da vida!...
Mesmo depois da defesa enfática do presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, Wanderley Cerqueira (PR) e do líder do prefeito, Charles Caetano (PR), na última sessão da Câmara, de que não havia nenhum parlamentar flagrado na operação “varredura” no último dia 18, nas imediações do Zero KM, com dois menores, conforme publicou o jornalista Ely Santontonio, do Cacetão Cuiabano, o assunto ainda não terminou. E já circula fortemente o nome do parlamentar no Paço Couto Magalhães. Dizem por lá, que o parlamentar pode ser chamado para explicar o episódio. Será? Vamos aguardar os próximos capítulos. (Fonte: VG Notícias)
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