Muvuca, do Megadebate, com muita competência e explicando em detalhes a "BOMBA" detonada por Pinóquio com grande estardalhaço no debate da TV...
Silval Barbosa e o caso Fertipar
Peço licença para usar a primeira pessoa, num raro momento, já que reluto em usar este espaço tão precioso em causa própria. Mas às vezes, há a necessidade.
Sempre procurei exercer um senso de justiça nesta coluna que fugia das minhas próprias forças. Vejo comentários a meu respeito, que me compram por isso e aquilo. O que ninguém sabe, é que eu, o Muvuca, não tenho onde cair morto, devo até a zorba e tenho um oficial de justiça lá fora esperando para tomar meu carro. E quer saber, não estou nem aí! Sou kardecista, me lixo para essa sociedade consumista que só raciocina em cima de interesses financeiros. E acho que o erro deste mundo é ter criado esta ânsia nas pessoas.
É com esta massa que fui moldado, da honestidade de propósito. Sacrificando minha própria vida e conforto em nome das verdades que acredito e que todos a quem tenho alcance, deveriam saber.
É com todas as dificuldades financeiras que enfrento, que quero falar do caso Fertipar, denunciado pelo candidato Wilson Santos, ontem, no debate. E olha, mesmo não acreditando no Silval Barbosa e sequer propenso a lhe facultar pessoalmente meu voto.
Eu não estou convencido por Silval, e já disse isso aqui na semana passada, com a contundência que me é peculiar, mas tenho um pouco de conhecimento do Estado, para poder falar o que se segue:
O secretário de Fazenda, Éder Moraes, disse que o que houve no caso Fertirpar foi a renúncia de dívidas de multas, não somente para uma, mas várias emresas, esta, com maior valor.
Eu acredito no Éder porque o conheço do Movimento Estudantil, fui seu líder e ele confessa isso publicamente. Não concordo com seus salameleques e ânsia pela fama e sucesso, mas ninguém é perfeito, enfim.
Mas preciso trazer um caso pessoal para ilustrar o porque Éder está, dessa vez, com razão.
Fui fiscal da Sema por um bom tempo. Andava por esse estado todo multando os criminosos ambientais. Sempre apliquei o valor maior da multa, nunca, nenhum centavo a menos. Pelo meu desempenho me colocaram como chefe de operações. Passei a percorrer o estado de helicóptero e liderava equipes em várias cidades. Depois fui convidado para ser diretor na região mais problemátia, com o pedido pessoal do então governador Blairo Maggi, para que resolvesse as coisas por lá. Mas essa é uma outra história.
O que quero dizer com isso, é que minhas multas aplicadas e das equipes que comandei, eram sempre astronômicas, cumprindo a legislação. Era raro eu chegar em uma propriedade e aplicar multa menor que 1 milhão de reais por danos ambientais. E olha que estava multando propriedades que não valem 200 mil.
Em seis meses, cheguei a aplicar 80 milhões em multas, isso está devidamente registrado, porque em todas elas, enviava uma cópia para o Ministério Público como segurança para que quando me envolvessem em algo, como aconteceu, teria como provar que sempre fui honesto. E hoje ando de cabeça erguida.
Isso, os 80 milhões, foi somente eu, em meio a outras dezenas de fiscais.
E sabem o que aconteceu com estes 80 milhões em multas?
Primeiro: Se o proprietário assinar um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), já tem de cara, 90% dessa multa perdoada. Isso, quem garante, é a LEI. Isso, é o Ministério Público quem acata.
De 80 milhões, não sei se oestado chegou a arrecadar 8 milhões, até porque muitos continuam com as propriedades irregulares.
E acho, que isso ilustra muito bem o que significa esse caso Fertipar.
O perdão da multa é uma prerrogativa para as aberrações que a própria legislação produz.
Quando Éder Moraes disse que o decreto foi a remissão de dívidas de multas, logo me veio a cabeça o que acontecia no órgão que eu trabalhava.
Portanto, meus caros leitores que acompanham esta coluna e sabem quem somos.
Prestem bastante atenção, antes de reproduzir besteiras, em função de um ímpeto momentâneo.
Se não quiserem se convencer pelas minhas palavras, não importa. Só não duvidem da nossa honestidade de propósito, até porque ainda não falei metade do que sei, por estar tentando reunir provas, inclusive contra este governo, que já mostrei, através do escândalo da Seduc, matéria que somente o Mega Debate fez e depois foi confirmada pela própria secretaria, quando abriu sindicância e afastou as pessoas que esta coluna aqui denunciou. Ok!
Acredito que Silval Barbosa não tem nada a ver com isso, que se juntaram para massacrá-lo ontem no debate e que esta denúncia é vazia.
Continuem nos acompanhando.
Silval Barbosa e o caso Fertipar
Peço licença para usar a primeira pessoa, num raro momento, já que reluto em usar este espaço tão precioso em causa própria. Mas às vezes, há a necessidade.
Sempre procurei exercer um senso de justiça nesta coluna que fugia das minhas próprias forças. Vejo comentários a meu respeito, que me compram por isso e aquilo. O que ninguém sabe, é que eu, o Muvuca, não tenho onde cair morto, devo até a zorba e tenho um oficial de justiça lá fora esperando para tomar meu carro. E quer saber, não estou nem aí! Sou kardecista, me lixo para essa sociedade consumista que só raciocina em cima de interesses financeiros. E acho que o erro deste mundo é ter criado esta ânsia nas pessoas.
É com esta massa que fui moldado, da honestidade de propósito. Sacrificando minha própria vida e conforto em nome das verdades que acredito e que todos a quem tenho alcance, deveriam saber.
É com todas as dificuldades financeiras que enfrento, que quero falar do caso Fertipar, denunciado pelo candidato Wilson Santos, ontem, no debate. E olha, mesmo não acreditando no Silval Barbosa e sequer propenso a lhe facultar pessoalmente meu voto.
Eu não estou convencido por Silval, e já disse isso aqui na semana passada, com a contundência que me é peculiar, mas tenho um pouco de conhecimento do Estado, para poder falar o que se segue:
O secretário de Fazenda, Éder Moraes, disse que o que houve no caso Fertirpar foi a renúncia de dívidas de multas, não somente para uma, mas várias emresas, esta, com maior valor.
Eu acredito no Éder porque o conheço do Movimento Estudantil, fui seu líder e ele confessa isso publicamente. Não concordo com seus salameleques e ânsia pela fama e sucesso, mas ninguém é perfeito, enfim.
Mas preciso trazer um caso pessoal para ilustrar o porque Éder está, dessa vez, com razão.
Fui fiscal da Sema por um bom tempo. Andava por esse estado todo multando os criminosos ambientais. Sempre apliquei o valor maior da multa, nunca, nenhum centavo a menos. Pelo meu desempenho me colocaram como chefe de operações. Passei a percorrer o estado de helicóptero e liderava equipes em várias cidades. Depois fui convidado para ser diretor na região mais problemátia, com o pedido pessoal do então governador Blairo Maggi, para que resolvesse as coisas por lá. Mas essa é uma outra história.
O que quero dizer com isso, é que minhas multas aplicadas e das equipes que comandei, eram sempre astronômicas, cumprindo a legislação. Era raro eu chegar em uma propriedade e aplicar multa menor que 1 milhão de reais por danos ambientais. E olha que estava multando propriedades que não valem 200 mil.
Em seis meses, cheguei a aplicar 80 milhões em multas, isso está devidamente registrado, porque em todas elas, enviava uma cópia para o Ministério Público como segurança para que quando me envolvessem em algo, como aconteceu, teria como provar que sempre fui honesto. E hoje ando de cabeça erguida.
Isso, os 80 milhões, foi somente eu, em meio a outras dezenas de fiscais.
E sabem o que aconteceu com estes 80 milhões em multas?
Primeiro: Se o proprietário assinar um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), já tem de cara, 90% dessa multa perdoada. Isso, quem garante, é a LEI. Isso, é o Ministério Público quem acata.
De 80 milhões, não sei se oestado chegou a arrecadar 8 milhões, até porque muitos continuam com as propriedades irregulares.
E acho, que isso ilustra muito bem o que significa esse caso Fertipar.
O perdão da multa é uma prerrogativa para as aberrações que a própria legislação produz.
Quando Éder Moraes disse que o decreto foi a remissão de dívidas de multas, logo me veio a cabeça o que acontecia no órgão que eu trabalhava.
Portanto, meus caros leitores que acompanham esta coluna e sabem quem somos.
Prestem bastante atenção, antes de reproduzir besteiras, em função de um ímpeto momentâneo.
Se não quiserem se convencer pelas minhas palavras, não importa. Só não duvidem da nossa honestidade de propósito, até porque ainda não falei metade do que sei, por estar tentando reunir provas, inclusive contra este governo, que já mostrei, através do escândalo da Seduc, matéria que somente o Mega Debate fez e depois foi confirmada pela própria secretaria, quando abriu sindicância e afastou as pessoas que esta coluna aqui denunciou. Ok!
Acredito que Silval Barbosa não tem nada a ver com isso, que se juntaram para massacrá-lo ontem no debate e que esta denúncia é vazia.
Continuem nos acompanhando.
TUDO COMEÇA A FAZER SENTIDO: Fiscais demitidos por corrupção, formação de quadrilha e outros crimes, estão unidos e municiando Wilson Pinóquio com "BOMBAS" contra Silval Barbosa e Blairo Maggi!
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2 fiscais demitidos são suspeitos de vazar documentos para Wilson
Romilson Dourado (RDNews)
Investigação da Secretaria de Fazenda já chegou a dois nomes de ex-fiscais que, supostamente em represália por terem sido demitidos a bem do serviço público, teriam vazado documentos sigilosos que foram parar nas mãos do candidato de oposição ao governo, o tucano Wilson Santos. Trata-se de um processo com multas milionárias à empresa paranaense Fertipar. Devido estar eivados de vícios, o processo acabou resultando na anulação da multa de R$ 185 milhões, que deixaram de ser recolhidos aos cofres públicos. O assunto virou munição eleitoral para Wilson, que convocou uma entrevista coletiva nesta terça para reforçar o que chama de novo escândalo no Palácio Paiaguás.
Valter Campelo e Josias Leandro foram os responsáveis pela aplicação da multa de mais de R$ 150 milhões à Fertipar. Eram fiscais de tributos. O Conselho de Contribuintes, composto por fiscais da Sefaz e por representantes de algumas entidades, como da OAB, da Federação das Indústrias e do Conselho Regional de Contadores, decidiu anular a multa por considerá-la incabível. Valter e Josias acabaram demitidos a bem do serviço público no final do ano passado, após investigação do Gaeco acerca da atuação da chamada máfia dos combustíveis.
Segundo fontes do Palácio Paiaguás, os dois ex-fiscais ficaram na bronca com o desligamento do quadro e prometeram vingança ao então governador Maggi. Numa investida, a Sefaz levantou que Valter e Josias tiveram acesso a documentos sigilosos e teriam agidos de má-fé. Por coincidência, Valter mora no mesmo prédio que o candidato Wilson.
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2 fiscais demitidos são suspeitos de vazar documentos para Wilson
Romilson Dourado (RDNews)
Investigação da Secretaria de Fazenda já chegou a dois nomes de ex-fiscais que, supostamente em represália por terem sido demitidos a bem do serviço público, teriam vazado documentos sigilosos que foram parar nas mãos do candidato de oposição ao governo, o tucano Wilson Santos. Trata-se de um processo com multas milionárias à empresa paranaense Fertipar. Devido estar eivados de vícios, o processo acabou resultando na anulação da multa de R$ 185 milhões, que deixaram de ser recolhidos aos cofres públicos. O assunto virou munição eleitoral para Wilson, que convocou uma entrevista coletiva nesta terça para reforçar o que chama de novo escândalo no Palácio Paiaguás.
Valter Campelo e Josias Leandro foram os responsáveis pela aplicação da multa de mais de R$ 150 milhões à Fertipar. Eram fiscais de tributos. O Conselho de Contribuintes, composto por fiscais da Sefaz e por representantes de algumas entidades, como da OAB, da Federação das Indústrias e do Conselho Regional de Contadores, decidiu anular a multa por considerá-la incabível. Valter e Josias acabaram demitidos a bem do serviço público no final do ano passado, após investigação do Gaeco acerca da atuação da chamada máfia dos combustíveis.
Segundo fontes do Palácio Paiaguás, os dois ex-fiscais ficaram na bronca com o desligamento do quadro e prometeram vingança ao então governador Maggi. Numa investida, a Sefaz levantou que Valter e Josias tiveram acesso a documentos sigilosos e teriam agidos de má-fé. Por coincidência, Valter mora no mesmo prédio que o candidato Wilson.
Sérgio Ricardo lidera a deputado estadual em nova pesquisa
Da assessoria
A 12 dias das eleições, o deputado estadual Sérgio Ricardo, candidato à reeleição pela coligação Mato Grosso em Primeiro Lugar III, mantém a liderança à Assembléia Legislativa com 7,4% das intenções de votos do eleitorado mato-grossense em nova pesquisa espontânea do Instituto Mark divulgada nesta terça-feira (21/09).
O segundo melhor avaliado aparece com 5,7%. Esta é a terceira pesquisa realizada em todo o estado pelo Instituto Mark e mais uma vez o deputado Sérgio Ricardo mantém a liderança. “Estou feliz, os números mostram que o eleitor tem aprovado o nosso mandato, mas a caminhada continua e vamos intensificar ainda mais a campanha”, afirmou Sérgio Ricardo.
Além do Instituto Mark também o Gazeta Dados tem apontado a liderança do deputado Sérgio Ricardo.
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