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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Depois de falar grosso, ameaçar candidato aliado e "cabos" contratados com polícias Civil, Militar e até Federal, Mauro Mendes afina a voz e decide pagar todo mundo, evitando o famoso CALOTE!

Na matéria anterior, logo abaixo desta, o PSB "decidiu" quitar o CALOTE contra mais de 150 cabos eleitorais de Mauro Mendes e do candidato a deputado estadual César Lima. A grande verdade é que o milionário candidato a governador ficou com medo das repercursões negativas do ato e deve repassar (ou já repassou) cerca de R$ 110.000,00 ao partido para quitar o débito com os mais de 150 "cabos" ENCABADOS pela ação caloteira. Estavam há três quinzenas sem ver a cor da grana prometida.

Na realidade (nua e crua) se dependesse da "boa vontade" de Walternir Pereira, líder máximo do PSB no Estado, para quitar o débito, Mauro Mendes estaria frito!... Vejam os fatos, e procurem entender (se é que isto seja possível) como Mendes ficou tão "manso" de hora para outra.

CALOTE GERA REVOLTA E CERCO A CANDIDATO MILIONÁRIO


O não pagamento de cabos eleitorais da campanha do candidato ao Governo pelo PSB, Mauro Mendes, quase termina em baixaria. O caso foi para na delegacia. Tudo começou quando o candidato a deputado estadual César Lima (PSB) contratou 150 pessoas, segundo ele, com autorização de Mauro. Os cabos eleitorais, pelo apurado, não teriam recebido R$ 750 (cada) por 45 dias de trabalho.

César não quis dar maiores detalhes, mas apareceu acompanhado de aproximadamente 30 cabos na Rádio Cultura de Cuiabá, nesta sexta-feira (17), onde Mauro concedia uma entrevista. O objetivo foi cobrar, pessoalmente, o pagamento dos cabos, já que alegou ter recebido dinheiro para pagar somente 10 contratados. Mauro encarou a situação como uma "chantagem". Afirmou que houve um descontrole na contratação de cabos eleitorais por parte de César Lima. O candidato a governador registrou, na Polícia Civil, uma queixa contra o próprio companheiro de partido por crime de estelionato.

Contratados com documentos de GARANTIA do comitê de Mauro


De acordo com as informações, os cabos eleitorais foram contratados para trabalhar por 45 dias e, pelo acordo, o pagamento seria quinzenal, totalizando R$ 750 para cada trabalhador. O grupo trabalhou pedindo voto para César Lima, para o deputado federal Valtenir Pereira e para Mauro. Eles afirmaram que as três últimas quinzenas não foram pagas. Todos ressaltaram que possuem contratos, com os dados do comitê financeiro de Mauro.

"Não pago!... Não pago!... Não pago!... Vai parar todo mundo na Delegacia!... Tenho que ter pulso firme para governar o Estado!"


Já Mauro Mendes disse ter uma ata, assinada por todos os candidatos e partidos da sua coligação, determinando o número de contratações que foram autorizadas pela majoritária. "Então, é um problema de César Lima com o partido: se ele contratou mais do que o partido dele autorizou, ele deve pagar. Ele recebeu autorização para contratar 10 e contratou 150. Agora, ele quer que eu pague. Você acha que é justo isso?", indagou.

Quanto à possibilidade de ele pagar essa contratação, para minimizar problemas em sua campanha, Mauro foi duro ao descartar a possibilidade disso acontecer. "Eu não posso sucumbir diante de chantagem, porque senão não terei pulso firme para ser governador desse Estado. Você tem que fazer a coisa certa diante da coisa errada e não fazer a coisa errada diante da coisa errada", declarou.

Polícias Civil Militar e Federal no COMBATE aos "criminosos"

Além do Boletim de Ocorrência, Mauro Mendes afirmou que pedirá a abertura de um processo de investigação na Polícia Federal e no Ministério Público Eleitoral. "Isso foi agir de má-fé. Nenhum cidadão pode agir em nome de outro, sem que tenha autorização expressa para isso. Se ele foi a campo contratar além do autorizado é responsabilidade dele. Fora disso, é picaretagem", analisou.
Superior Tribunal de Justiça nega pedido de afastamento e indisponibilidade dos bens de José Riva!

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido do Ministério Público Estadual que pretendia indisponibilizar os bens e afastar o deputado José Riva (PP) da presidência da Assembleia Legislativa. Na decisão, o STJ não acatou o recurso com relação ao afastamento do ex-parlamentar. O que significa que, se reconduzido ao cargo, Riva poderá assumir plenamente a presidência da AL.

Com relação à indisponibilidade dos bens, o STJ apenas conheceu e proveu o recurso, exclusivamente para que o Tribunal de Justica (TJ-MT) aprecie a matéria. Segundo informações da assessoria de Riva, o Tribunal já apreciou essa matéria e negou provimento ao recurso. Portanto, se essa decisão for mantida, os bens serão liberados. O STJ devolveu o processo ao TJ porque o MPE entrou com recurso especial, nesse caso não cabe apreciação de provas.
Eder Moraes classifica o MCCE como MENTIROSO e "criador de FACTÓIDES eleitorais"

O secretário-chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Éder Moraes, acusa o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) de possuir conduta duvidosa e ter criado uma mentira com fins eleitorais, em relação à denúncia protocolizada pelo Movimento e que acusa servidores do alto escalão estadual de participar ou ser conivente com suposto esquema de uso indevido de terras públicas.

“É uma mentira deslavada o que o MCCE diz (na denúncia). É um desconhecimento proposital. Um factóide em momento eleitoral. Mas não adianta tentar esse tipo de coisa”, afirmou o secretário ao Olhar Direto.

Em suma, a denúncia do MCCE diz que Afonso Dalberto, presidente do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), e Valney Souza Correa, presidente do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), estariam tentando se beneficiar de desapropriações de áreas públicas. Já Eder foi citado na representação por, segundo o MCCE, ter recebido informações sobre o suposto esquema e ter feito “vista grossa” ao caso.

“Não aceito essas imputações simplesmente porque ocupo o cargo de secretário-chefe da Casa Civil e coordeno ações das outras pastas”, acrescentou Éder.

O secretário explicou que a área em conflito citada, que faz parte da denúncia do MCCE, deve ser desocupada para reintegração de posse segundo força de uma determinação judicial.

“Aqui na Casa Civil não entramos no mérito de quem é a propriedade. Não tratamos de pessoas físicas, mas aqui cumprimos decisões da Justiça”, acrescentou o secretário, explicando que a Casa Civil possui um comitê de conflitos fundiários, cujo objetivo é colaborativo, na tentativa de criar um estado de conciliação entre os envolvidos.

Com o "alarde", o MCCE, segundo o secretário, está debelando a possibilidade de acordo na área em litígio e força a Casa Civil a cumprir a decisão judicial de desocupação o quanto antes, o que significa usar de força policial caso uma conciliação não seja atingida.

Para o secretário, o caso está bem elucidado, e nenhuma investigação interna deve ser instaurada para verificar qualquer uma das denúncias do MCCE em relação ao Intermat e ao Indea. (Fonte: Olhar Direto)
Temendo repercursão negativa do CALOTE em mais de 150 cabos eleitorais em Cuiabá, depois de bater o pé e jurar que não pagaria a conta, Mauro Mendes acabou cedendo e garantindo a quitação do débito!


Após a manifestação feita nesta sexta-feira (17) por cerca de 150 cabos eleitorais para cobrar uma suposta dívida no valor de R$ 750 (para cada trabalhador) do candidato ao governo Mauro Mendes (PSB), o diretor executivo do PSB, Suelme Evangelista, garante que o débito será quitado pelo partido.

Por meio de nota, o diretor afirma que o partido é responsável pelas contratações juntamente com o candidato a deputado estadual socialista César Lima, responsável por contratar os cabos eleitorais. “O partido juntamente com o candidato, vai arcar com o pagamento”, consta trecho da nota.

O atraso seria de 45 dias e o tumulto ocorreu no momento em que Mendes concedia entrevista à Radio Cultura de Cuiabá. Mendes chegou a alegar que não teria autorizado a contratação e que "nem morto" pagaria a dívida... Os fatos mostram que pensou melhor ao voltar atrás na decisão... Essa "estorinha" do partido "arcar" com a dívida, é pra boi dormir!

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