NO AMAZONAS
Casal em moto morre na hora ao trombar contra ônibus
MANAUS - Uma motocicleta em alta velocidade colidiu com um ônibus no quilômetro 36 da BR 174. Com o impacto morreram Edson Yuri da Silva Soares (21 anos) e Juliana Lemos dos Santos(17), que era conduzida na garupa. A moto chegou a entrar debaixo do carro. O corpo de Edson sofreu múltiplas fraturas e vários cortes. Ele e juliana tiveram morte instantânea. Os corpos foram recolhidos ao Instituto Médico Legal. ( Portal do Holanda}
Casal em moto morre na hora ao trombar contra ônibus
MANAUS - Uma motocicleta em alta velocidade colidiu com um ônibus no quilômetro 36 da BR 174. Com o impacto morreram Edson Yuri da Silva Soares (21 anos) e Juliana Lemos dos Santos(17), que era conduzida na garupa. A moto chegou a entrar debaixo do carro. O corpo de Edson sofreu múltiplas fraturas e vários cortes. Ele e juliana tiveram morte instantânea. Os corpos foram recolhidos ao Instituto Médico Legal. ( Portal do Holanda}
OBRAS IMPRESTÁVEIS, FORTUNA SURRUPIADA
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Engenheiros aconselham demolição de viaduto no CPA que pode desabar por erros na edificação dos pilares
O viaduto da Sefaz, em Cuiabá, foi interditado por tempo indeterminado. Assim como ele, outras obras "da Copa" que "consumiram" mais de R$ 2 bilhões na gestão Silval Barbosa, apresentam falhas estruturais e representam perigo para a população. Nesta semana, dois engenheiros do CREA-MT e que pediram omissão dos nomes para evitar represálias, revelaram ser extremamente grave a situação e que há sonegação de informações por parte da Secopa. E dependendo dos pareceres técnicos, a solução mais viável, e radical, poderá ser a demolição do viaduto próximo ao Palácio Paiaguás. “Tudo indica que o problema do viaduto está em suas fundações, que não teriam sido executadas conforme as normas técnicas adequadas. Um indicativo disso é que a base da obra estaria cedendo, causando microfissuras no conjunto todo e colocando em risco a sua segurança. Caso isso se comprove, e dependendo do tamanho do problema estrutural, a obra poderá ser ‘consertada’, por meio de técnicas de reforços na fundação, por exemplo. O problema é o custo, que poderá ser maior do que demolir e construir outro”, afirmou um dos engenheiros, que foi inteiramente apoiado pelo colega. O Ministério Público Estadual (MPE) já teria solicitado todos os documentos à Secopa, para dar seguimento à análise. A secretaria permanece omitindo tais informações.
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Engenheiros aconselham demolição de viaduto no CPA que pode desabar por erros na edificação dos pilares
O viaduto da Sefaz, em Cuiabá, foi interditado por tempo indeterminado. Assim como ele, outras obras "da Copa" que "consumiram" mais de R$ 2 bilhões na gestão Silval Barbosa, apresentam falhas estruturais e representam perigo para a população. Nesta semana, dois engenheiros do CREA-MT e que pediram omissão dos nomes para evitar represálias, revelaram ser extremamente grave a situação e que há sonegação de informações por parte da Secopa. E dependendo dos pareceres técnicos, a solução mais viável, e radical, poderá ser a demolição do viaduto próximo ao Palácio Paiaguás. “Tudo indica que o problema do viaduto está em suas fundações, que não teriam sido executadas conforme as normas técnicas adequadas. Um indicativo disso é que a base da obra estaria cedendo, causando microfissuras no conjunto todo e colocando em risco a sua segurança. Caso isso se comprove, e dependendo do tamanho do problema estrutural, a obra poderá ser ‘consertada’, por meio de técnicas de reforços na fundação, por exemplo. O problema é o custo, que poderá ser maior do que demolir e construir outro”, afirmou um dos engenheiros, que foi inteiramente apoiado pelo colega. O Ministério Público Estadual (MPE) já teria solicitado todos os documentos à Secopa, para dar seguimento à análise. A secretaria permanece omitindo tais informações.
Lúdio diz que Pivetta é "sem moral" e precisa explicar ROMBO da Cooperlucas
O candidato ao Governo pelo PT, ex-vereador Lúdio Cabral, rebateu as acusações do prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), que criticou o seu perfil político, o comparando com o também candidato José Riva (PSD). Lúdio afirmou que o coordenador da campanha de Pedro Taques (PDT) “não tem moral” para atacá-lo. “Ele não tem moral para me atacar. Precisa explicar o ROMBO de 500 milhões da Cooperlucas. Precisa comprar um espelho bem grande e ficar olhando para ele, buscando explicações para aquilo que ele já fez na vida dele. E precisa se preocupar com o candidato dele. Ele calado é um poeta”, disse.
O candidato ao Governo pelo PT, ex-vereador Lúdio Cabral, rebateu as acusações do prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), que criticou o seu perfil político, o comparando com o também candidato José Riva (PSD). Lúdio afirmou que o coordenador da campanha de Pedro Taques (PDT) “não tem moral” para atacá-lo. “Ele não tem moral para me atacar. Precisa explicar o ROMBO de 500 milhões da Cooperlucas. Precisa comprar um espelho bem grande e ficar olhando para ele, buscando explicações para aquilo que ele já fez na vida dele. E precisa se preocupar com o candidato dele. Ele calado é um poeta”, disse.
Sogro de Pedro Taques já foi preso pelo Gaeco, denuncia Janete Riva
FOLHAMAX
A ex-secretária de Cultura de Mato Grosso, Janete Riva (PSD), afirmou quarta-feira que recebeu com espanto as críticas do senador Pedro Taques (PDT) e esposa dele, a advogada Samira Martins. A confusão entre os grupos do deputado estadual José Riva (PSD) e o pedetista teve início anteontem durante entrevista a TV Centro América (Rede Globo). Riva revelou que Taques e esposa também seriam investigados na "Operação Ararath", que investiga um esquema de lavagem de dinheiro público através de empresas de factoring em Mato Grosso. Janete relata que o que mais causou estranheza nos ataques proferidos por Taques e Samira à família dela é justamente o fato de terem “telhado de vidro” e saberem que os agentes públicos estão sujeitos a serem investigados. “Será que Samira já esqueceu que o pai dela já foi preso em uma operação policial? Aliás, será que há um conflito de família onde o senhor Pedro Taques não fala com o sogro presidiário?”, indagou referindo-se à declaração do senador que disse não conversar com presidiários.
FOLHAMAX
A ex-secretária de Cultura de Mato Grosso, Janete Riva (PSD), afirmou quarta-feira que recebeu com espanto as críticas do senador Pedro Taques (PDT) e esposa dele, a advogada Samira Martins. A confusão entre os grupos do deputado estadual José Riva (PSD) e o pedetista teve início anteontem durante entrevista a TV Centro América (Rede Globo). Riva revelou que Taques e esposa também seriam investigados na "Operação Ararath", que investiga um esquema de lavagem de dinheiro público através de empresas de factoring em Mato Grosso. Janete relata que o que mais causou estranheza nos ataques proferidos por Taques e Samira à família dela é justamente o fato de terem “telhado de vidro” e saberem que os agentes públicos estão sujeitos a serem investigados. “Será que Samira já esqueceu que o pai dela já foi preso em uma operação policial? Aliás, será que há um conflito de família onde o senhor Pedro Taques não fala com o sogro presidiário?”, indagou referindo-se à declaração do senador que disse não conversar com presidiários.
Segunda decisiva para o candidato José Riva
Um dos advogados do candidato a governador José Riva (PSD), José Antônio Rosa, informou que a expectativa é que nesta segunda-feira (25) o parecer do Ministério Público sobre recurso ordinário do registro de candidatura seja encaminhado para o relator, ministro João Otávio de Noronha. Assim que emitir seu voto, o processo deve ser colocado em patua. O julgamento rápido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é aguardado com ansiedade pelo candidato e sua equipe pois, sem a definição, a sua campanha continuará “engessada”.
Um dos advogados do candidato a governador José Riva (PSD), José Antônio Rosa, informou que a expectativa é que nesta segunda-feira (25) o parecer do Ministério Público sobre recurso ordinário do registro de candidatura seja encaminhado para o relator, ministro João Otávio de Noronha. Assim que emitir seu voto, o processo deve ser colocado em patua. O julgamento rápido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é aguardado com ansiedade pelo candidato e sua equipe pois, sem a definição, a sua campanha continuará “engessada”.
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