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quarta-feira, 27 de agosto de 2014


EM ALAGOAS 
Sogro e genro executados com tiros de escopeta

 Duas pessoas da mesma família foram assassinadas dentro de casa, na madrugada de domingo (24), por volta das 3h30, na Rua Maurício Amâncio, no bairro Lajeiro Grande, em Santana do Ipanema/AL. As vítimas foram identificadas como Antônio Lopes dos Santos, conhecido como “Toinho”, 45, e Cícero Leandro de Lima, 20, respectivamente, sogro e genro. O crime teria sido cometido por pelo menos quatro homens encapuzados e armados com revólveres e escopetas calibre 12 que teriam se passado por policiais para entrar na residência de Cícero Leandro que estava dormindo com a esposa, quando foi surpreendido pela ação dos algozes. Segundo a companheira da vítima, os assassinos pediram para que ela saísse da cama e levasse consigo uma criança de três anos, filha do casal. Depois disso, a mulher diz que apenas escutou disparos de arma de fogo e quando voltou para o quarto encontrou o marido morto com vários tiros, um deles de espingarda calibre 12 na cabeça. O sogro Antônio Lopes teria ido ver o que estava acontecendo na moradia do rapaz e acabou se encontrando com os assassinos que estavam indo embora e terminaram matando o homem com vários tiros. A polícia ainda não sabe o que motivou e nem quem cometeu o duplo assassinato
"São Pedro" mato-grossense: Traição e menosprezo à ex-senadora que lhe deu vitória em 2010




 Ely Santantonio  

A verdade tem que ser dita. A traição do senador Pedro Taques contra a ex-senadora Serys Slhessarenko (hoje no PTB) é um pecado que, cedo ou tarde, o candidato a governador de MT pelo PDT estará pagando... A justiça dos homens pode ser falha, mas a Divina é arrasadora. Não tenho motivos para elogiar ou defender a ex-parlamentar, mas se Taques hoje é senador, sem dúvidas, foi graças ao apoio maciço de Serys e seu vasto eleitorado no Estado, em 2010. A então senadora enfrentou a cúpula do PT e destinou todo esforço possível da sua ala no combate à eleição de Carlos Abcalil, pretendente à vaga de senador na época pelo Partido dos Trabalhadores, no que foi vitoriosa. Nem os seguidos pedidos de Lula e Dilma a convenceram do contrário. Por consequência foi obrigada a deixar o PT, caiu no ostracismo e, hoje, em 2014, sequer um "obrigado" do bem MAU AGRADECIDO Pedro Taques, que lidera as "pesquisas fajutas" (feitas para induzir e ludibriar o eleitorado regional) e pode virar governador em outubro, assumindo de fato em 2015. O site MTAQUI, do Eduardo Gomes, publicou uma elucidativa matéria mostrando detalhes dessa traição e o incontestável desgosto de Seys com o "são" Pedro mato-grossense, que tem mafiosos de peso bancando sua milionária candidatura enquanto convence o eleitorado das suas "santificadas" intenções governamentais.  LEIA:

A ex-senadora Serys Slhessarenko (PTB) ainda não se conformou por ter sido "leiloada, rifada e vendida" dentro da coligação “Coragem e Atitude para Mudar”, encabeçada pelo senador Pedro Taques (PDT), do qual seu partido faz parte. As declarações foram dadas por Serys em uma entrevista, nessa sexta-feira (15)à Rádio CBN Cuiabá. A petebista disse que desde o início das articulações do partido para o pleito eleitoral deste ano se posicionou contra ao apoio a qualquer que fosse o candidato ao governo de outros partidos. Ela defendia o lançamento somente do seu nome ao Senado, acompanhado pelo suplentes, e as chapas proporcionais de deputados estaduais e federais. “Porque o partido poderia crescer, mostrar que é grande. E estaria fortalecido mesmo que não chegássemos à vitória”, argumentou. Ela classificou o PTB como uma partido desesperado, ao declarar apoio ao senador Pedro Taques “a qualquer preço”, disse. Serys declarou também que não teme nenhuma medida de retaliação. Sobre o episódio onde foi preterida dentro da coligação de Taques, a ex-senadora disse que seu nome e do senador Jayme Campos (DEM) eram os mais cotados para concorrer ao Senado na chapa majoritária de Pedro Taques, mas que o grupo optou pelo democrata. A decisão do grupo pela escolha de Jayme não foi vista como golpe. Mas, a petebista explicou que esperava ser o plano B no grupo do pedetista, fato que não aconteceu. “Traíram o Jayme, não houve honestidade, e ele renunciou. Com a desistência, eles me ignoram e colocaram uma pessoa que não estava dentro do jogo. Fui leiloada, rifada, vendida. Acho que o grupo de Taques desvaloriza a mulher na política, as mulheres sem projeção política foram colocadas somente para fazerem números”, desabafou Serys. As declarações da ex-senadora ocorrem após a Coligação ter optado pelo nome do ex-governador Rogério Salles (PSDB), que até a renúncia do democrata era postulante ao cargo de deputado federal. “Muita gente em Mato Grosso faz política por interesse pessoal e familiar, fazem da política um grande negocio. Mulher que não se verga a acordos e que não tem dinheiro, essa fica fora da política”, criticou, disparando para cúpula de Taques. APOIOSem temer penalidades por infidelidade partidária, Sérys já declara abertamente o apoio restrito ao candidato a senador, Rui Prado (PSD), da coligação ‘Viva Mato Grosso’. “Sou detalhista para tomar decisões políticas, ele (Prado) sabe ser transparente no trato das coisas, conheço a postura. Ele cumpre os compromissos”, elogiou. MAIS CRITICAS A ex-senadora também disparou criticas a outros desafetos no campo político, principalmente a algum parlamentar federal, quando disse que “tem gente por ai que bota a faca na goela de empreiteiros pra arranjar algum benefício”, em referência às emendas para obras públicas em MT. A bancada de deputados federais é a ala que mais dispõe de emendas para os municípios, superando inclusive o Senado Federal. Segundo Serys, tem parlamentar que “pega o dinheiro das emendas para fazer comércio com dinheiro que deveria ser aplicado nos municípios”.

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