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terça-feira, 29 de maio de 2012

MORTE ENVOLTA EM MISTÉRIOS
INVESTIGAÇÕES SOBRE TRÁGICO FIM DO RADIALISTA MORTO NO DIA DO SEU ANIVERSÁRIO!!!

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FAMOSO APRESENTADOR DE TV EM MATO GROSSO ENCONTRADO MORTO EM CALÇADA PODE TER SIDO ASSASSINADO POR SEGURANÇA DE CHOPERIA USANDO ARMA DE CHOQUE ELÉTRICO

Foto: Assessoria

O apresentador foi encontrado morto na calçada após sair da choperia Grand Beer, por volta das 4 horas do último sábado (26)

O apresentador (estilo Walter Rabello) foi encontrado morto na calçada após sair da choperia Grand Beer, por volta das 4 horas do último sábado (26)



Delegado do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) de Rondonópolis, Henrique Meneguelo deve interrogar cerca de 30 pessoas no inquérito que apura suposta agressão ao apresentador de TV Edson Sant´anna por uma arma que causa choque elétrico. O apresentador foi encontrado morto na calçada após sair da choperia Grand Beer, por volta das 04h do último sábado (26). Conforme o laudo da necropsia, a causa da morte foi parada cardíaca.

Dentre as pessoas que serão ouvidas estão o proprietário da choperia Grand Beer, garçons, seguranças, equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e freqüentadores que presenciaram a morte do apresentador.

Uma testemunha teria visto um segurança dar choque elétrico por meio de uma arma no apresentador, pois este teria mexido com a mulher de um policial, mas não apareceu no Cisc para prestar depoimento.

Edson foi o locutor símbolo da primeira rádio rock do país sediada na cidade de Santo André, a 97FM. Ainda nos tempos de faculdade, quando cursava jornalismo na Metodista, em São Bernardo. Quando ainda residia na cidade de Santo André, Jota Erre, como era conhecido, montou a Eco TV – emissora comunitária de sinal fechado.

Edson era paulistano, divorciado e completou 47 anos no dia da sua morte. De acordo com o cinegrafista Rafael Vianna, companheiro de trabalho, Edson estaria preocupado com a sua saúde e teria parado de fumar e beber recentemente. O apresentador não tinha parentes residentes na cidade e seu corpo deve ser levado a Marília (SP), onde residem familiares.

Edson chegou a Rondonópolis em 2009 para instalar na rede Via Cabo, um canal de TV com programação voltada para o Eco Turismo. Depois passou a apresentar na TV Cidade Verde (Band), o programa Olho Vivo na Cidade e recentemente o programa GPS Mato Grosso. (Fonte: Polícia Civil MT)
ASFIXIADA, MORTA E ENTERRADA EM MATAGAL!!!
Mãe suspeita que Maiana sabia de segredo do ex-namorado
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Ela nega que família tenha tentado chantagear Rogério Amorim, apontado como mandante
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JOVEM FARIA 17 ANOS NESTA TERÇA: SEM COMEMORAÇÃO, SÓ LÁGRIMAS DE DOR!

A mãe de Maiana, Sueli Monteiro, e o irmão contestam hipótese da Polícia Civil


A diarista Sueli Mariano, 47, mãe da adolescente Maiana Mariano Vilela, negou, nesta terça-feira (29), que o assassinato de sua filha tenha sido motivado por chantagem contra o ex-namorado, o empresário Rogério Amorim, 38. A hipótese foi levantada pela delegada Anaíde Barros, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso.

O corpo da jovem, que tinha 16 anos, foi encontrado enterrado em uma propriedade rural, na região do Coxipó do Ouro, na zona rural de Cuiabá, na manhã de sexta-feira (25), após a prisão dos assassinos e do mandante. A garota desapareceu no dia 21 de dezembro de 2011.

Em entrevista ao site cuiabano MidiaNews, a diarista disse suspeitar que a filha sabia de algum segredo, "muito sério", que envolveria o empresário Amorim, com quem ela se relacionou por, pelo menos, um ano.

“Na verdade, eu não consigo entender porque mataram minha filha. Não precisava fazer isso, era só largar e deixar que ela tocasse a vida. Eu duvido muito que minha filha estivesse fazendo algum tipo de chantagem contra o Rogério, ou contra qualquer outra pessoa. Ela tinha 16 anos, que mal podia fazer? Essa história de que estaríamos pedindo pedindo dinheiro a ele é mentira”, disse Sueli.

SEGREDO FATAL SERIA MOTIVAÇÃO PRA O CRIME

A diarista revelou que a filha, durante o tempo em que morou com Rogério, quase não ia à sua casa, no bairro Doutor Fábio, na periferia da Capital, e que, quando ía, logo o empresário telefonava e exigia que ela voltasse.

“Ela vinha muito pouco em casa, ele não deixava, cercava ela todo o tempo. Quando não era ele que ía atrás dela, era a mãe dele. Por isso, acredito que a Maiana podia saber de algum segredo, e ele acabou fazendo essa maldade com minha filha, para poder manter esse segredo”, disse.

A mãe disse também que, por diversas vezes, viu Paulo Ferreira, que confessou ter matado Maiana, rondando a sua casa. Sueli só reconheceu o homem após a sua imagem ter sido divulgada pela imprensa, após a prisão pela equipe da DHPP.

“Eu vi aquele homem, com cara de mau, passando na porta da minha casa. Isso aconteceu várias vezes, mas eu nunca imaginei que ele faria uma coisa dessas... Somente depois de ver a cara dele na TV, eu fui perceber”, contou.

Venda de casa para fugir das lembranças de Maiana

Sueli Mariano disse, na entrevista, que, quando Maiana desapareceu, no fim de 2011, ela morava em uma casa que possui no bairro CPA, mas que decidiu colocar o imóvel à venda.

“Eu coloquei a casa à venda, porque tudo lá me lembrava a minha filha. Foi por causa dela que eu mudei pra lá, ela queria morar em um lugar melhor, em uma casa mais bonita e, por isso, nos mudamos. Sem ela, não via nenhuma graça em ficar na casa”, afirmou.

Um dos interessados em comprar o imóvel era o próprio Rogério Amorim, segundo revelou Sueli. Ela avaliou que essa situação faria parte de um suposto plano arquitetado por Rogério, que chegou a dizer para a mãe que a menor "estava com outro homem".

“Logo que eu coloquei a casa à venda, ele veio dizer que estava interessado em comprar. Disse que ia comprar, reformar e dar para a Maiana. Ele dizia que pessoas falavam para ele que tinham visto a Maiana com outro homem, em outra cidade, mas acreditava que ela ia voltar. E aí, ele ia dar a casa pra ela. Era tudo mentira dele, um plano que nunca pude imaginar”, disse.

Aniversário nesta terça, sem comemoração

Caso Maiana estivesse viva, ela estaria completando 17 anos nesta terça-feira (29). Sem conter as lágrimas, Sueli revelou a tristeza e o sofrimento que tem enfrentado.

“Eu não tenho mais alegria de viver. Hoje é o aniversário da minha filha, e eu estou aqui aguardando o corpo dela ser liberado no IML, para poder fazer um enterro decente e me despedir”, disse.

“Sempre tive a esperança de poder me encontrar com ela, que foi minha grande amiga e companheira. Esse homem mentiu para mim que estava separado, mentiram para nós, ele e a família dele. A mãe dele foi conivente com toda essa situação. Se eu soubesse que ele estava com a mulher, jamais teria permitido. Ele levou a minha filha para morar na casa dele, não escondia o relacionamento. Vou aguardar o trabalho da Polícia e esperar por Justiça”, finalizou a diarista.
Crime bárbaro que abalou cuiabanos!
MAIS DETALHES SOBRE O ESTRANGULAMENTO DE JULIANE GONÇALVES
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ASSASSINO ENJAULADO TENTOU BEIJAR A JOVEM DENTRO DO CARRO. ELA VIROU O ROSTO!



Foto tirada pelo fotográfo João Vieira assim que o corpo foi encontrado:


Jovem tinha 22 anos e morava o mesmo bairro onde foi encontrada morta

Jovem tinha 22 anos e morava o mesmo bairro onde foi encontrada morta


O rapaz que foi preso e autuado em flagrante pelo assassinato de Juliane Gonçalves, na madrugada de domingo para segunda, em Cuiabá, fez revelações surpreendentes à Polícia, embora negue o etrangulamento da jvem, seguido de relação sexual com o cadáver da vítima. Antonio Rodrigo da Silva, de 25 anos, estava com o celular da jovem Juliane Gonçalves Anunciação, de 22 anos, encontrada morta por enforcamento. O corpo dela estava pendurado em uma peça de roupa e um fio elétrico amarrada no alambrado do campo do Botafogo, na Morada da Serra (CPA-2), em Cuiabá.

Antonio Rodrigo foi autuado pela delegada Anaíde Barros, da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP). Ele negou sua participação na barbárie, mas caiu em diversas contradições ao confirmar que deixou a jovem próximo ao local onde ela foi encontrada morta. O principal suspeito contou à Polícia que estava em um pagode na região da Morada da Serra (CPA-2), quando o casal saiu para tomar um lanche. Ao tentar beijar a jovem, ela virou o rosto e saiu do carro, deixando cair o celular dentro do veículo.

Como álibi, o acusado ainda comentou que Juliene, que é prima de um amigo dele, estava com um encontro marcado com uma pessoa na praça de alimentação ao lado do campo do Botafogo, onde ela foi morta. Só que no seu carro, um veículo gol, a Poícia encontrou além do celular também os fios de luz usados no estrangulamento da jovem. E mais, o veículo estava num lavajato para "serviço completo".
DEPOIS DE LONGA CAÇADA POLÍCIA PRENDE FAMOSO "CURUPIRA" EM MATO GROSSO












Bonitão, bem vestido e na mira da PF

A Polícia Federal em ação conjunta com a Polícia Militar e Polícia Civil prendeu na segunda (28), Daniel Tenório Cavalcante, 37 anos, chefão do Crime Organizado que havia sido investigado na Operação Curupira deflagrada pela Polícia Federal em 2005, por forte atuação em um esquema de falsificações de ATPF’s para a prática de crimes ambientais. O foragido estava escondido em uma propriedade rural no município de Nova Monte Verde/MT. O preso está no Presídio Ferrugem em Sinop e aguarda transferência para um presídio da capital.
Violência na Grande Cuiabá
Corpos de andarilhos encontrados em decomposição nos fundos da rodoviária em Várzea Grande
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Polícia busca por desaparecidos para identificar os dois homens executados. Manchas de sangue indicam morte vioilenta!



Trata-se inicialmente de supostos andarilhos, mas os dois corpos localizados em VG podem ter origem em "queima de arquivo" ou execuções sumárias determinadas por traficantes. Os corpos de 2 homens foram localizados em um barraco de um quintal nos fundos da rodoviária de Várzea Grande. Ainda não se sabe as causas das mortes, mas as primeiras informações policiais indicam que as vítimas, com aparência de andarilhos, foram assassinadas. Os corpos estão próximos e perto de um deles existem manchas de sangue ressecadas, mas antes da chegada das equipes de criminalística não é possível dizer se foram mortos a tiros ou outro tipo de arma. Conforme relatos de policiais militares do 4º Batalhão, as vítimas aparentam ser andarilhos e podem ter sido mortas a pelo menos uma semana. Uma pessoa que passava pela região sentiu um forte odor e ao verificar descobriu os corpos dentro do barraco e acionou a Polícia.(Fonte: Polícia Criminalista)

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