ANTES QUE A PF O PRENDA, BARBOSA TALVEZ NEM SEJA MAIS GOVERNADOR DE MT
Antes que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal desencadeiem mega operação em Mato Grosso para "enjaular" GANG que limpa cofres do Tesouro Estadual, o governador Silval Barbosa poderá ser cassado pelo TRE-MT, por conta de irregularidades na campanha de 2010... O Pleno do Tribunal Regional vai julgar na próxima terça-feira (08) o processo que ficou conhecido como o “caso Empaer”, que pode custar a cassação do diploma do governador Silval. Barbosa e o vice Chico Daltro (hoje no PSD) foram acusados pela coligação do candidato opositor Mauro Mendes de uso irregular da máquina pública na campanha ao governo. Consta da denúncia que, à época, o então presidente da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência Social e Extensão Rural (Empaer), Enock Alves, enviou um memorando aos servidores convocando-os para uma reunião com o governador. Muitos servidores só teriam ficado sabendo na hora de que se tratava, em verdade, de uma reunião política no comitê do candidato. A ação revela ainda que as despesas com diárias e transporte teriam sido integralmente pagas pelos cofres estaduais para que servidores da pasta de diversos municípios mato-grossenses estivessem presentes.
EMPORCALHANDO A IMAGEM DO GOVERNADOR!
SILVAL BARBOSA: NA MAIORIA DOS CASOS CLASSIFICADO COMO "CALOTEIRO" SEM QUE, DE VERDADE, SAIBA A ORIGEM DOS "CALOTES"
O governador Silval Barbosa (PMDB), através da sua Secretaria de Comunicação Social - SECOM, antes honestamente dirigida pelo jornalista Osmar Carvalho, um profissional humilde, competente e cumpridor de palavra, e hoje comandada pelos secretários Carlos Rayel (de direito) e Elpídio Spiezzi (de fato), deve - e Silval talvez nem saiba da dívida - R$ 150.000,00 (sem cobrar juros) ao Diário do Povo e veículos associados, entre eles o Cacetão Cuiabano. Uma ninharia, se comparado aos acertos da TVCA, Grupo Gazeta e Grupo Continental. Montante acumulado a partir de SETEMBRO de 2011 até MARÇO DE 2012, ainda na gestão do Osmar Carvalho que, atencioso, honesto e leal ao governador Barbosa, ao estourar a crise financeira em junho do ano passado pediu compreensão a todos. E os pagamentos passaram a ser efetuados de forma "picada". Com a posse de Rayel todos os compromissos assumidos foram desconsiderados, colocados num latão de lixo e anunciado CALOTE GLOBAL aos que protestaram contra o autoritarismo e arrogância do novo secretário. Que é o caso do Diário do Povo e demais veículos da Editora Major Caetano Dias. Cansado de cobrar o pagamento da dívida (por telefone e pessoalmente), o editor Ely Santantonio passará a fazê-lo publicamente, via internet e jornais impressos. E como os pagamentos feitos ao Diário do Povo e Grupo MCD eram consumados desde 2010 de forma semelhante aos efetuados ao "Resumo do Dia" do ex-prefeito Roberto França, aos editores-chefes dos três jornais diários da Capital e das principais emissoras de TV em Cuiabá, além de numerosa lista de repórteres que fazem a cobertura diária do Palácio Paiaguás e outras empresas que ainda recebem (ou recebiam) em dinheiro vivo o "prolabore mensal", os secretários CALOTEIROS se sentem a vontade para tranquilizar o governador Silval Barbosa, caso sejam chamados para explicações, com a frase conclusiva: "Quero ver ele provar a dívida!" Detalhe: Mesmo atravessando crise maior, a SECOM DO EDER (abastecida com verbas da SEFAZ, DETRAN e SECOPA), segundo fonte do Cacetão, mantém rigor nos pagamentos, sem atrasos. Também em grana viva.
SILVAL BARBOSA: NA MAIORIA DOS CASOS CLASSIFICADO COMO "CALOTEIRO" SEM QUE, DE VERDADE, SAIBA A ORIGEM DOS "CALOTES"
O governador Silval Barbosa (PMDB), através da sua Secretaria de Comunicação Social - SECOM, antes honestamente dirigida pelo jornalista Osmar Carvalho, um profissional humilde, competente e cumpridor de palavra, e hoje comandada pelos secretários Carlos Rayel (de direito) e Elpídio Spiezzi (de fato), deve - e Silval talvez nem saiba da dívida - R$ 150.000,00 (sem cobrar juros) ao Diário do Povo e veículos associados, entre eles o Cacetão Cuiabano. Uma ninharia, se comparado aos acertos da TVCA, Grupo Gazeta e Grupo Continental. Montante acumulado a partir de SETEMBRO de 2011 até MARÇO DE 2012, ainda na gestão do Osmar Carvalho que, atencioso, honesto e leal ao governador Barbosa, ao estourar a crise financeira em junho do ano passado pediu compreensão a todos. E os pagamentos passaram a ser efetuados de forma "picada". Com a posse de Rayel todos os compromissos assumidos foram desconsiderados, colocados num latão de lixo e anunciado CALOTE GLOBAL aos que protestaram contra o autoritarismo e arrogância do novo secretário. Que é o caso do Diário do Povo e demais veículos da Editora Major Caetano Dias. Cansado de cobrar o pagamento da dívida (por telefone e pessoalmente), o editor Ely Santantonio passará a fazê-lo publicamente, via internet e jornais impressos. E como os pagamentos feitos ao Diário do Povo e Grupo MCD eram consumados desde 2010 de forma semelhante aos efetuados ao "Resumo do Dia" do ex-prefeito Roberto França, aos editores-chefes dos três jornais diários da Capital e das principais emissoras de TV em Cuiabá, além de numerosa lista de repórteres que fazem a cobertura diária do Palácio Paiaguás e outras empresas que ainda recebem (ou recebiam) em dinheiro vivo o "prolabore mensal", os secretários CALOTEIROS se sentem a vontade para tranquilizar o governador Silval Barbosa, caso sejam chamados para explicações, com a frase conclusiva: "Quero ver ele provar a dívida!" Detalhe: Mesmo atravessando crise maior, a SECOM DO EDER (abastecida com verbas da SEFAZ, DETRAN e SECOPA), segundo fonte do Cacetão, mantém rigor nos pagamentos, sem atrasos. Também em grana viva.
CAOS TOTAL NA SAÚDE PÚBLICA DE MT
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Deputado denuncia situação de CALAMIDADE em que falta espadrapos e gases nos hospitais e postos de saúde dependentes dos recursos do Governo Silval Barbosa
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"O Estado está como em uma UTI, em fase terminal, e nós estamos sofrendo as consequências desse grave momento"
Dilmar Dal Bosco
Deputado estadual eleito pelo DEM, o parlamentar é um dos mais atuantes nas críticas ao governo Silval Barbosa. Em suas mãos, virulento dossiê aponta desvios de somas milionárias dos cofres do Tesouro estadual por GANG que tem atuado com força total a partir de 2010 e pode vir a público a qualquer momento. Na última sexta-feira (27) o deputado e líder na AL do partido Democata, Dilmar Dal'Bosco foi a Lucas do Rio Verde (Norte MT) e deu uma entrevista ao site CenárioMT, abordando caos vividos no setor de saúde em Mato Grosso. “Hoje o Governo do Estado está em débito com os municípios acima dos R$ 100 milhões. Muito ruim para um Estado rico como é o Mato Grosso. Mesmo com os empresários contribuindo com várias taxas que são criadas todos os dias, nós não vemos retorno, é sem dúvida uma má gestão”, afirmou.
Depois de casos de mortes de pessoas que demoraram ou não conseguiram vagas na UTI, um destes casos em Lucas do Rio Verde, o deputado afirmou ser tudo decorrente de uma má admistração estadual, onde ocorre inchaço da máquina e proliferam cabides de empregos:“Se é prioridade trazer todos os que estão em uma campanha política para dentro do governo, ocorre um inchaço da máquina e não há recursos pra tudo isso, é um cabide de emprego. No final de 2011, não havia dinheiro para cubrir a folha de pagamento, foi necessário fazer empréstimos e depois no início de 2012 tiveram que tirar esse valor das coisas básicas (como o Fethab) para pagar as dívidas. Um exemplo disso é a cidade de Matupá. Fui informado que não haviam esparadrapos, gazes, coisas básicas nos postos de saúde. O Estado não está fazendo sua obrigação pois está como em uma UTI, está em fase terminal,e nós estamos sofrendo as consequências desse grave momento".
CERCO FECHADO E "CASA CAINDO" A QUALQUER MOMENTO!
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Mais informações sobre o diretor do Grupo Delta, Acácio Falcão, o elo de ligação entre Blairo Maggi, Antônio Pagot, Silval Barbosa, "engorda" do Caixa II usado na campanha de 2010 e "negociatas" envolvendo obras estaduais e federais em Mato Grosso
Foto A Tribuna MT: Acácio, o primeiro à esquerda, quando ainda presidente do PDT em Roo e ao lado de Otaviano Pivetta
Um nome surgido na Operação Monte Carlo como interlocutor entre o bicheiro Cachoeira, a Delta e o ex-diretor do Dnit, Luiz Pagot, tem chamado a atenção. Acácio Rozendo, ou Acácio José Rozendo Falcão tem seu nome citado em diversas interceptações telefônicas feitas pela PF. Numa delas o ex-diretor da Delta, Claudio Abreu (preso na semana passada), diz a Cachoeira que Acácio está fazendo um negócio em uma área na cidade de Várzea Grande (MT) onde o grupo pretendia construir um conjunto habitacional. Na conversa do dia 08 de junho de 2011, Cláudio diz para Cachoeira que o ‘negócio’ seria entre ele, Cachoeira e o Acácio.
Ninguém saberia da existência deste Acácio, que nas interceptações parece ter pouca relevância na organização criminosa, não fosse o destempero de Luiz Pagot que revelou - hoje sabemos era como estratégia de defesa: acusar antes de ser acusado - à Revista Época a atuação do deputado federal Wellington Fagundes (PR-MT) como lobista da Delta no Dnit. Em resposta, um Fagundes irritado deu o troco, e para mostrar o enorme vínculo de Pagot com a empresa ligada à Cachoeira, acusou-o de ter nomeado um diretor na Delta, Acácio José Rozendo Falcão.
Em julho de 2011, na véspera do depoimento de Pagot no Senado para explicar as acusações de corrupção que derrubaram ele e o ministro Alfredo Nascimento, a PF interceptou conversas onde Acácio é citado como o interlocutor do bicheiro Cachoeira e Demóstenes, com o senador Blairo Maggi e Pagot. Sem saber sua postura durante o depoimento de Pagot e temeroso com o que o ex-diretor do Dnit diria do esquema todo, Demóstenes ligou para Cachoeira, que ligou para Claudio Abreu que pediu para Acácio falar com Blairo. Horas depois Cachoeira da a boa notícia a Demóstenes: “Tá tranquilo. Pode ir lá. Blairo [Maggi, senador] mandou falar que não tem nada não. Blairo que manda nele [Pagot]”. “O Acácio teve lá com ele [Pagot]. Agradeceu e disse que vai falar só tecnicamente”.
E de fato, como combinado, Luiz Pagot falou tecnicamente na Comissão de Infraestrutura do Senado. Diferente do que diz hoje, exime seu ex-partido, o PR, de qualquer ingerência no Dnit e repudia favorecimento a qualquer empreiteira.
Mas quem é Acácio Rozendo Falcão que, segundo a Operação Monte Carlo, recebeu R$ 24 mil em sua conta, em abril de 2011, repassados por uma empresa do grupo de Cachoeira?
O Acácio Rozendo Falcão, hoje diretor da Delta, era funcionário da Hermasa, empresa de navegação do grupo empresarial de Blairo Maggi - a Amaggi, de onde Luiz Pagot era superintendente. Deixou a Hermasa em 2003, na mesma época que Pagot.
Pagot assumiu a Secretaria Estadual de Infraestrutura do recém eleito governador Blairo Maggi. Acácio foi trabalhar, por indicação de Luiz Antonio Pagot, no consórcio formado entre produtores rurais e o governo para a pavimentação de rodovias de Mato Grosso. Era a apelidada de “PPP Caipira”, que não deu em nada.
Acácio morou em Guarantã do Norte (MT) numa casa cujo aluguel era pago pelo consórcio. Não havia contrato formal, apenas a indicação de Pagot de que ele [Acácio] era homem de sua confiança no consórcio. Com pouca ou nenhuma produtividade, Acácio acabou sendo deixado de lado pelos integrantes do consórcio.
Nessa época Acácio foi morar em Rondonópolis. Fazia serviços pra Pagot e Eraí Maggi, primo de Blairo. Em 2004 o grupo de Maggi elegeu Adilton Sachetti prefeito de Rondonópolis. Acácio então, por indicação de Pagot, assumiu cargo na prefeitura municipal como chefe de habitação. Saiu depois que o prefeito Sachetti se desentendeu com ele, que teria construído uma casa descomunal para a renda de servidor da prefeitura.
Quando Pagot assumiu a direção geral do Dnit, Acácio sumiu da cidade. Voltou já como executivo da Delta, e muito garganteador, dizia que estava cheio de projetos e inclusive oferecia uma aeronave que supostamente teria à sua disposição.
Em junho de 2009 Acácio virou presidente do PDT municipal, partido que estava sendo ‘ocupado’ pelos aliados de Maggi numa tentativa de estratégia política, articulada por Luiz Pagot e Eraí Maggi (o primo de Blairo que pretendia ser senador) para segurar o partido como aliado nas eleições de 2010, quando Maggi seria candidato ao senado e seu vice, Silval Barbosa, disputaria a reeleição.
Mas eles não contavam com um detalhe. Regionalmente o PDT rompeu com o governo e se preparava para lançar duas candidaturas majoritárias: Otaviano Pivetta como vice na chapa encabeçada pelo PSB, e Pedro Taques ao senado. Dessa época surgem as mais brilhantes declarações de Acácio Falcão.
Em fevereiro de 2010, desesperado por ver sua missão de segurar o partido se esvair, Acácio declarou que ele continuaria apoiando Blairo e Eraí Maggi ao senado. “Estarei junto com o grupo que sempre tive boas relações”, disse.
Em março de 2010, o PDT já havia definido por candidatura própria e afastado a possibilidade de Eraí Maggi ser o candidato ao senado, ou suplente do candidato Carlos Abicalil, Acácio declarou: “Sendo assim, se o PDT se coligar com o outro partido, eu Acácio e meus amigos de partido, o deixaremos para encampar de corpo e alma na campanha de Silval Barbosa e Blairo Maggi mesmo que para isso eu adie mais uma vez o meu projeto político. Eu, na condição de dirigente,estou olhando com os olhos do 67º homem mais poderoso do mundo, Blairo Maggi.”
Em abril de 2010 o presidente estadual do PDT afastou Acácio da presidência municipal.
Acácio sumiu novamente da cidade. Voltou algumas vezes já distribuindo cartões de visita como diretor da Delta.
Em dezembro de 2011, o ex-funcionário da Hermasa Navegações e diretor da Delta, já filiado no PSL, anunciou que estava trabalhando para se candidatar agora, em 2012 , sem dizer se a prefeito de Rondonópolis ou vereador. (Fonte: A. Vandoni - Coluna Claudio Humberto)
"MAMADORES" APAVORADOS
Apavorados com os últimos os últimos acontecimentos tanto o governador Silval Barbosa como o presidente do TCE-MT, José Novelli, determinaram "rigorosas investigações" nos contratos do Grupo Delta com órgãos públicos de MT. Uma FORÇA TAREFA pelo lado do Tribunal e o SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA pelas bandas do Barbosa. Tudo isto só agora, após quase uma década de "mamação nas tetas das vacas de Blairo Maggi e Silval"... Mas há motivos para o desespero de última hora. Em Brasília, revelações de escutas envolvendo o senador Maggi com o Grupo Delta e o bicheiro Carlinhos Cachoeira pode demandar em cassação de mandato. Em Mato Grosso, as ligações do Grupo Delta com o Caixa II da reeleição de Barbosa e "negociatas" no seu governo, pode resultar em cassação e até prisão decorrente de mega operação federal abortada no transcorrer da semana, mas podendo ocorrer de momento para outro nos próximos dias... Para piorar a situação, descobriu-se agora, no centro de comando do GRUPO DELTA, a figura misteriosa do executivo e lobista Acácio José Rozendo Falcão, ex-funcionário do Grupo Amaggi (na HERMASA), homem de confiança do ex-governador Blairo Maggi, do ex-diretor presidente do DNIT, Antônio Pagot e até do governador Silval Barbosa, sendo um dos articuladores da "engorda" do seu CAIXA II na campanha de 2010, além de aglutinador de lideranças para apoiar a sua reeleição.
Um dos mais antigos funcionários da Hermasa , empresa de navegação do grupo Amaggi, vivia grudado em Luiz Pagot e Blairo Maggi quando estava em Rondonópolis, onde chegou a ocupar o cargo de secretário de habitação na gestão do prefeito Adilton Sachetti (ex-PR e do grupo da botina), mesmo ainda estando na folha da Hermasa . Acácio chegou até a ser eleito presidente do PDT de Rondonópolis, para dar sustentação ao prefeito do seu grupo político. Citado em várias conversas telefônicas interceptadas pela PF na Operação Monte Carlo, já como diretor do Grupo Delta, Acácio Falcão é apontado como sendo o elo entre Cachoeira, a Delta, a Amaggi e o governo Silval Barbosa nas negociatas consumadas em Mato Grosso. A descobertas destas ligações se deu graças a um rompante de fúria do deputado federal Wellington Fangundes(PR-MT), rico empresário e também notório "mamador" na VACONA DO BARBOSA. Tão comprometido que se recusou a assinar o documento que "liberava" a instalação de CPMI no Congresso para investigar Carlinhos Cachoeira... Depois de ter sido acusado pelo ex-diretor do Dnit, Luiz Pagot, de ser lobista do Grupo Delta dentro do Dnit, o deputado Wellington Fagundes, do PR de Mato Grosso, afirmou que o relacionamento de Pagot com o mesmo grupo era tão estreito que ele havia indicado Acácio para ser um dos diretores do conglomerado empresarial. Aí a coisa explodiu em todo o País. Para se ter uma idéia da lealdade, dedicação e amor ao trio Pagot, Silval e Blairo, em 2010, quando o vice governador Silval Barbosa ainda patinava nas pesquisas ocupando a lanterninha com 4 por cento das intenções de votos e ninguem acreditava na sua eleição, Acácio foi curto e grosso em entrevista à imprensa regional ao ser perguntado se apoiaria Silval. E frisou, convícto: "“Nada mais forte do que estar com o candidato mais forte. Vou continuar olhando pelos olhos do governador Blairo Maggi, que é nosso grande líder. Não vou me aventurar, sei o que é melhor para o Estado”.
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Deputado denuncia situação de CALAMIDADE em que falta espadrapos e gases nos hospitais e postos de saúde dependentes dos recursos do Governo Silval Barbosa
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"O Estado está como em uma UTI, em fase terminal, e nós estamos sofrendo as consequências desse grave momento"
Dilmar Dal Bosco
Deputado estadual eleito pelo DEM, o parlamentar é um dos mais atuantes nas críticas ao governo Silval Barbosa. Em suas mãos, virulento dossiê aponta desvios de somas milionárias dos cofres do Tesouro estadual por GANG que tem atuado com força total a partir de 2010 e pode vir a público a qualquer momento. Na última sexta-feira (27) o deputado e líder na AL do partido Democata, Dilmar Dal'Bosco foi a Lucas do Rio Verde (Norte MT) e deu uma entrevista ao site CenárioMT, abordando caos vividos no setor de saúde em Mato Grosso. “Hoje o Governo do Estado está em débito com os municípios acima dos R$ 100 milhões. Muito ruim para um Estado rico como é o Mato Grosso. Mesmo com os empresários contribuindo com várias taxas que são criadas todos os dias, nós não vemos retorno, é sem dúvida uma má gestão”, afirmou.
Depois de casos de mortes de pessoas que demoraram ou não conseguiram vagas na UTI, um destes casos em Lucas do Rio Verde, o deputado afirmou ser tudo decorrente de uma má admistração estadual, onde ocorre inchaço da máquina e proliferam cabides de empregos:“Se é prioridade trazer todos os que estão em uma campanha política para dentro do governo, ocorre um inchaço da máquina e não há recursos pra tudo isso, é um cabide de emprego. No final de 2011, não havia dinheiro para cubrir a folha de pagamento, foi necessário fazer empréstimos e depois no início de 2012 tiveram que tirar esse valor das coisas básicas (como o Fethab) para pagar as dívidas. Um exemplo disso é a cidade de Matupá. Fui informado que não haviam esparadrapos, gazes, coisas básicas nos postos de saúde. O Estado não está fazendo sua obrigação pois está como em uma UTI, está em fase terminal,e nós estamos sofrendo as consequências desse grave momento".
CERCO FECHADO E "CASA CAINDO" A QUALQUER MOMENTO!
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Mais informações sobre o diretor do Grupo Delta, Acácio Falcão, o elo de ligação entre Blairo Maggi, Antônio Pagot, Silval Barbosa, "engorda" do Caixa II usado na campanha de 2010 e "negociatas" envolvendo obras estaduais e federais em Mato Grosso
Foto A Tribuna MT: Acácio, o primeiro à esquerda, quando ainda presidente do PDT em Roo e ao lado de Otaviano Pivetta
Um nome surgido na Operação Monte Carlo como interlocutor entre o bicheiro Cachoeira, a Delta e o ex-diretor do Dnit, Luiz Pagot, tem chamado a atenção. Acácio Rozendo, ou Acácio José Rozendo Falcão tem seu nome citado em diversas interceptações telefônicas feitas pela PF. Numa delas o ex-diretor da Delta, Claudio Abreu (preso na semana passada), diz a Cachoeira que Acácio está fazendo um negócio em uma área na cidade de Várzea Grande (MT) onde o grupo pretendia construir um conjunto habitacional. Na conversa do dia 08 de junho de 2011, Cláudio diz para Cachoeira que o ‘negócio’ seria entre ele, Cachoeira e o Acácio.
Ninguém saberia da existência deste Acácio, que nas interceptações parece ter pouca relevância na organização criminosa, não fosse o destempero de Luiz Pagot que revelou - hoje sabemos era como estratégia de defesa: acusar antes de ser acusado - à Revista Época a atuação do deputado federal Wellington Fagundes (PR-MT) como lobista da Delta no Dnit. Em resposta, um Fagundes irritado deu o troco, e para mostrar o enorme vínculo de Pagot com a empresa ligada à Cachoeira, acusou-o de ter nomeado um diretor na Delta, Acácio José Rozendo Falcão.
Em julho de 2011, na véspera do depoimento de Pagot no Senado para explicar as acusações de corrupção que derrubaram ele e o ministro Alfredo Nascimento, a PF interceptou conversas onde Acácio é citado como o interlocutor do bicheiro Cachoeira e Demóstenes, com o senador Blairo Maggi e Pagot. Sem saber sua postura durante o depoimento de Pagot e temeroso com o que o ex-diretor do Dnit diria do esquema todo, Demóstenes ligou para Cachoeira, que ligou para Claudio Abreu que pediu para Acácio falar com Blairo. Horas depois Cachoeira da a boa notícia a Demóstenes: “Tá tranquilo. Pode ir lá. Blairo [Maggi, senador] mandou falar que não tem nada não. Blairo que manda nele [Pagot]”. “O Acácio teve lá com ele [Pagot]. Agradeceu e disse que vai falar só tecnicamente”.
E de fato, como combinado, Luiz Pagot falou tecnicamente na Comissão de Infraestrutura do Senado. Diferente do que diz hoje, exime seu ex-partido, o PR, de qualquer ingerência no Dnit e repudia favorecimento a qualquer empreiteira.
Mas quem é Acácio Rozendo Falcão que, segundo a Operação Monte Carlo, recebeu R$ 24 mil em sua conta, em abril de 2011, repassados por uma empresa do grupo de Cachoeira?
O Acácio Rozendo Falcão, hoje diretor da Delta, era funcionário da Hermasa, empresa de navegação do grupo empresarial de Blairo Maggi - a Amaggi, de onde Luiz Pagot era superintendente. Deixou a Hermasa em 2003, na mesma época que Pagot.
Pagot assumiu a Secretaria Estadual de Infraestrutura do recém eleito governador Blairo Maggi. Acácio foi trabalhar, por indicação de Luiz Antonio Pagot, no consórcio formado entre produtores rurais e o governo para a pavimentação de rodovias de Mato Grosso. Era a apelidada de “PPP Caipira”, que não deu em nada.
Acácio morou em Guarantã do Norte (MT) numa casa cujo aluguel era pago pelo consórcio. Não havia contrato formal, apenas a indicação de Pagot de que ele [Acácio] era homem de sua confiança no consórcio. Com pouca ou nenhuma produtividade, Acácio acabou sendo deixado de lado pelos integrantes do consórcio.
Nessa época Acácio foi morar em Rondonópolis. Fazia serviços pra Pagot e Eraí Maggi, primo de Blairo. Em 2004 o grupo de Maggi elegeu Adilton Sachetti prefeito de Rondonópolis. Acácio então, por indicação de Pagot, assumiu cargo na prefeitura municipal como chefe de habitação. Saiu depois que o prefeito Sachetti se desentendeu com ele, que teria construído uma casa descomunal para a renda de servidor da prefeitura.
Quando Pagot assumiu a direção geral do Dnit, Acácio sumiu da cidade. Voltou já como executivo da Delta, e muito garganteador, dizia que estava cheio de projetos e inclusive oferecia uma aeronave que supostamente teria à sua disposição.
Em junho de 2009 Acácio virou presidente do PDT municipal, partido que estava sendo ‘ocupado’ pelos aliados de Maggi numa tentativa de estratégia política, articulada por Luiz Pagot e Eraí Maggi (o primo de Blairo que pretendia ser senador) para segurar o partido como aliado nas eleições de 2010, quando Maggi seria candidato ao senado e seu vice, Silval Barbosa, disputaria a reeleição.
Mas eles não contavam com um detalhe. Regionalmente o PDT rompeu com o governo e se preparava para lançar duas candidaturas majoritárias: Otaviano Pivetta como vice na chapa encabeçada pelo PSB, e Pedro Taques ao senado. Dessa época surgem as mais brilhantes declarações de Acácio Falcão.
Em fevereiro de 2010, desesperado por ver sua missão de segurar o partido se esvair, Acácio declarou que ele continuaria apoiando Blairo e Eraí Maggi ao senado. “Estarei junto com o grupo que sempre tive boas relações”, disse.
Em março de 2010, o PDT já havia definido por candidatura própria e afastado a possibilidade de Eraí Maggi ser o candidato ao senado, ou suplente do candidato Carlos Abicalil, Acácio declarou: “Sendo assim, se o PDT se coligar com o outro partido, eu Acácio e meus amigos de partido, o deixaremos para encampar de corpo e alma na campanha de Silval Barbosa e Blairo Maggi mesmo que para isso eu adie mais uma vez o meu projeto político. Eu, na condição de dirigente,estou olhando com os olhos do 67º homem mais poderoso do mundo, Blairo Maggi.”
Em abril de 2010 o presidente estadual do PDT afastou Acácio da presidência municipal.
Acácio sumiu novamente da cidade. Voltou algumas vezes já distribuindo cartões de visita como diretor da Delta.
Em dezembro de 2011, o ex-funcionário da Hermasa Navegações e diretor da Delta, já filiado no PSL, anunciou que estava trabalhando para se candidatar agora, em 2012 , sem dizer se a prefeito de Rondonópolis ou vereador. (Fonte: A. Vandoni - Coluna Claudio Humberto)
"MAMADORES" APAVORADOS
Apavorados com os últimos os últimos acontecimentos tanto o governador Silval Barbosa como o presidente do TCE-MT, José Novelli, determinaram "rigorosas investigações" nos contratos do Grupo Delta com órgãos públicos de MT. Uma FORÇA TAREFA pelo lado do Tribunal e o SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA pelas bandas do Barbosa. Tudo isto só agora, após quase uma década de "mamação nas tetas das vacas de Blairo Maggi e Silval"... Mas há motivos para o desespero de última hora. Em Brasília, revelações de escutas envolvendo o senador Maggi com o Grupo Delta e o bicheiro Carlinhos Cachoeira pode demandar em cassação de mandato. Em Mato Grosso, as ligações do Grupo Delta com o Caixa II da reeleição de Barbosa e "negociatas" no seu governo, pode resultar em cassação e até prisão decorrente de mega operação federal abortada no transcorrer da semana, mas podendo ocorrer de momento para outro nos próximos dias... Para piorar a situação, descobriu-se agora, no centro de comando do GRUPO DELTA, a figura misteriosa do executivo e lobista Acácio José Rozendo Falcão, ex-funcionário do Grupo Amaggi (na HERMASA), homem de confiança do ex-governador Blairo Maggi, do ex-diretor presidente do DNIT, Antônio Pagot e até do governador Silval Barbosa, sendo um dos articuladores da "engorda" do seu CAIXA II na campanha de 2010, além de aglutinador de lideranças para apoiar a sua reeleição.
Um dos mais antigos funcionários da Hermasa , empresa de navegação do grupo Amaggi, vivia grudado em Luiz Pagot e Blairo Maggi quando estava em Rondonópolis, onde chegou a ocupar o cargo de secretário de habitação na gestão do prefeito Adilton Sachetti (ex-PR e do grupo da botina), mesmo ainda estando na folha da Hermasa . Acácio chegou até a ser eleito presidente do PDT de Rondonópolis, para dar sustentação ao prefeito do seu grupo político. Citado em várias conversas telefônicas interceptadas pela PF na Operação Monte Carlo, já como diretor do Grupo Delta, Acácio Falcão é apontado como sendo o elo entre Cachoeira, a Delta, a Amaggi e o governo Silval Barbosa nas negociatas consumadas em Mato Grosso. A descobertas destas ligações se deu graças a um rompante de fúria do deputado federal Wellington Fangundes(PR-MT), rico empresário e também notório "mamador" na VACONA DO BARBOSA. Tão comprometido que se recusou a assinar o documento que "liberava" a instalação de CPMI no Congresso para investigar Carlinhos Cachoeira... Depois de ter sido acusado pelo ex-diretor do Dnit, Luiz Pagot, de ser lobista do Grupo Delta dentro do Dnit, o deputado Wellington Fagundes, do PR de Mato Grosso, afirmou que o relacionamento de Pagot com o mesmo grupo era tão estreito que ele havia indicado Acácio para ser um dos diretores do conglomerado empresarial. Aí a coisa explodiu em todo o País. Para se ter uma idéia da lealdade, dedicação e amor ao trio Pagot, Silval e Blairo, em 2010, quando o vice governador Silval Barbosa ainda patinava nas pesquisas ocupando a lanterninha com 4 por cento das intenções de votos e ninguem acreditava na sua eleição, Acácio foi curto e grosso em entrevista à imprensa regional ao ser perguntado se apoiaria Silval. E frisou, convícto: "“Nada mais forte do que estar com o candidato mais forte. Vou continuar olhando pelos olhos do governador Blairo Maggi, que é nosso grande líder. Não vou me aventurar, sei o que é melhor para o Estado”.
DEGOLA EM MASSA NO FUNCIONALISMO PÚBLICO
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Silval Barbosa amola "machado" para "decapitar" 30 mil servidores e tirar Governo do "buraco"
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Pais e mães de família no "olho da rua" sem devidas indenizações, tal como Dante fez no primeiro mandato!
O Governo Silval Barbosa está no fundo do poço, atolado em dívidas, sem crédito na praça e sem perspectivas de "sair da UTI" nos próximos meses. A solução encontrada pelas "cabeças pensantes do Palácio Paiaguás (Nico Baracat, José Lacerda e Carlos Rayel), além de cortar "despesas extras" foi fazer o que fez Dante de Oliveira no seu mandato, quando extinguiu autarquias, privatizou Cemat, Casemat e muitas outras "MATs" além de acabar com o DVOP (Departamento de Viação e Obras Públicas)e o Bemat, instituição financeira que levou progresso a Mato Grosso em outras gestões. Resultado: mandou na época, sem indenização (muitos ainda brigam na Justiça para receber direitos trabalhistas) cerca de 20 mil servidores. Paralizou o Estado por um bom tempo (escolas sem professores, postos de saúde sem médicos, estradas intransitáveis,etc,etc.), mas tirou o Tesouro Estadual do Vermelho, sobrou grana para obras e também para as roubalheiras desenfreadas vigentes ao longo dos seus quase 8 anos de mandato. Um gênio: Dava uma de São Francisco para conquistar o eleitorado, mas depois de morto começaram a aparecer as "contas secretas em paraisos fiscais", uma delas com U$ 40 milhões, motivo de virulenta disputa entre a viuva do ex-governador e seu principal "testa", o irmão e empresário Armando Oliveira, dono da Domani Veículos e outras grandes empresas em MT.
Seguindo raciocínio dos "cabeças pensantes", Silval Barbosa deverá fazer o mesmo nos próximos dias, segundo fonte do Cacetão Cuiabano. A ideia é diminuir os pesados custos da folha de pagamento para que os recursos estimados em R$ 430 milhões/ano sejam utilizados em "investimentos na saúde pública e estradas". Do total de R$ 430 mi/ano da folha, de um orçamento geral de R$ 1 bilhão previsto para 2012, aproximadamente R$ 100 milhões são relativos a pagamento de salário dos servidores que trabalham para os municípios, sob órdens diretas dos prefeitos, que andam xingando Barbosa em praças públicas. Serão os primeiros a irem prô olho da rua. Depois virão as privatizações e extinções de empresas, órgãos e autarquias, tal como fez Dante em 1995. Detalhe: Hoje MT possui 98 mil servidores, bem mais que na época do Oliveira. O número de demissões deve ser superior a 30 mil, não atingindo apenas os 20 mil servidores inativos e pensionistas, que mesmo assim terão seus proventos "congelados" por bom tempo. Para evitar caos, greves e protestos em geral, as demissões ocorrerão "secretamente", publicadas pouco a pouco no Diário Oficial, como se fossem atos corriqueiros, para não despertar atenção do MPE, MCCE , Sindicatos e ongs que "torram saco" do Barbosa. E a partir deste mês, MAIO.
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Silval Barbosa amola "machado" para "decapitar" 30 mil servidores e tirar Governo do "buraco"
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Pais e mães de família no "olho da rua" sem devidas indenizações, tal como Dante fez no primeiro mandato!
O Governo Silval Barbosa está no fundo do poço, atolado em dívidas, sem crédito na praça e sem perspectivas de "sair da UTI" nos próximos meses. A solução encontrada pelas "cabeças pensantes do Palácio Paiaguás (Nico Baracat, José Lacerda e Carlos Rayel), além de cortar "despesas extras" foi fazer o que fez Dante de Oliveira no seu mandato, quando extinguiu autarquias, privatizou Cemat, Casemat e muitas outras "MATs" além de acabar com o DVOP (Departamento de Viação e Obras Públicas)e o Bemat, instituição financeira que levou progresso a Mato Grosso em outras gestões. Resultado: mandou na época, sem indenização (muitos ainda brigam na Justiça para receber direitos trabalhistas) cerca de 20 mil servidores. Paralizou o Estado por um bom tempo (escolas sem professores, postos de saúde sem médicos, estradas intransitáveis,etc,etc.), mas tirou o Tesouro Estadual do Vermelho, sobrou grana para obras e também para as roubalheiras desenfreadas vigentes ao longo dos seus quase 8 anos de mandato. Um gênio: Dava uma de São Francisco para conquistar o eleitorado, mas depois de morto começaram a aparecer as "contas secretas em paraisos fiscais", uma delas com U$ 40 milhões, motivo de virulenta disputa entre a viuva do ex-governador e seu principal "testa", o irmão e empresário Armando Oliveira, dono da Domani Veículos e outras grandes empresas em MT.
Seguindo raciocínio dos "cabeças pensantes", Silval Barbosa deverá fazer o mesmo nos próximos dias, segundo fonte do Cacetão Cuiabano. A ideia é diminuir os pesados custos da folha de pagamento para que os recursos estimados em R$ 430 milhões/ano sejam utilizados em "investimentos na saúde pública e estradas". Do total de R$ 430 mi/ano da folha, de um orçamento geral de R$ 1 bilhão previsto para 2012, aproximadamente R$ 100 milhões são relativos a pagamento de salário dos servidores que trabalham para os municípios, sob órdens diretas dos prefeitos, que andam xingando Barbosa em praças públicas. Serão os primeiros a irem prô olho da rua. Depois virão as privatizações e extinções de empresas, órgãos e autarquias, tal como fez Dante em 1995. Detalhe: Hoje MT possui 98 mil servidores, bem mais que na época do Oliveira. O número de demissões deve ser superior a 30 mil, não atingindo apenas os 20 mil servidores inativos e pensionistas, que mesmo assim terão seus proventos "congelados" por bom tempo. Para evitar caos, greves e protestos em geral, as demissões ocorrerão "secretamente", publicadas pouco a pouco no Diário Oficial, como se fossem atos corriqueiros, para não despertar atenção do MPE, MCCE , Sindicatos e ongs que "torram saco" do Barbosa. E a partir deste mês, MAIO.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Fotos: Supersitegood
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POR ATRASO EM OBRAS CUIABÁ PODE SER SUBSTITUIDA POR CAMPO GRANDE(MS) COMO PALCO DOS JOGOS DA COPA PANTANAL
Com apenas 25 por cento das obras concluidas , o Arena Pantanal corre risco de não ser concluido em tempo hábil para a Copa do Mundo, em 2014. Outras obras voltadas para a Copa Pantanal estão bem mais atrasadas. Algumas, como o VLT, ainda nem começaram. Sequer sairam do papel, numa lentidão sem igual por parte do gestor Silval Barbosa... Assim sendo, de acordo com informes oriundos de Brasília e preocupantes aqui na Capital, vislumbra-se como sendo grande a possibilidade (algo em torno de 70 por cento nos dias atuais) de que Campo Grande (MS) substitua Cuiabá como palco dos jogos da Copa destinados a Mato Grosso. Até agora só foram aplicados nas obras do estádio R$ 90 milhões, ou seja, 1/4 ou 25% do valor de R$ 360 milhões estimados para esta primeira etapa.
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