LEI MALDITA, CRIADA E DEFENDIDA COM UNHAS E DENTES POR EMANUEL PINHEIRO, DEU PREJUÍZO DE R$1.700.000.000,00 (UM BILHÃO E SETECENTOS MILHÕES DE REAIS ) A MATO GROSSO. QUANTO SEU "GRUPO MALFEITOR" LEVOU EM PROPI NAS??
FILHO INGRATO:DELEGACIA FAZENDÁRIA MOSTRA ESTREITA LIGAÇÃO DE EMANUEL PINHEIRO COM ESQUEMA DA PODEROSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA COMANDADA POR SILVAL BARBOSA
Interceptações telefônicas e de mensagens de WhatsApp obtidas por investigadores da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Administração Pública (Defaz-MT) mostram a ligação estreita entre membros da organização criminosa descoberta pela Operação Sodoma, liderada pelo ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), e o deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB). Trechos do inquérito da Defaz, aberto, entre outros motivos, para investigar os passos do ex-secretário de Estado Marcel de Cursi (Fazenda) no ano de 2015, depois que ele deixou o governo – e obtidos com exclusividade pela reportagem -, mostram diversos contatos entre ele e Emanuel Pinheiro naquele ano. A intenção de Marcel de Cursi era evitar que a Assembleia Legislativa revogasse, a pedido do atual governador Pedro Taques (PSDB), a Lei 10.207/2014, que tratava da concessão de benefícios fiscais e da forma de cobrança de ICMS. Em depoimento prestado no final do mês passado à juíza Selma Rosane Arruda, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, o ex-secretário-chefe da Casa Civil da Gestão Silval Barbosa, Pedro Jamil Nadaf, confessa vários crimes relacionados à concessão de benefícios fiscais – e afirma que a Lei 10.207 foi criada pela organização criminosa para anistiar, retroativamente, os vários atos ilegais cometidos por ela.
Segundo Pedro Nadaf, Marcel de Cursi foi quem elaborou a lei, que tramitou em regime de urgência na AL e aprovada e publicada no dia 19 de dezembro de 2014, final da gestão de Silval Barbosa e, curiosamente, dia do aniversário de De Cursi. Segundo os investigadores da Defaz, no mês de abril e julho de 2015, Marcel entrou em contato com diversas pessoas, entre empresários, ex-secretários e advogados, mencionando que o deputado Emanuel Pinheiro já estava com o projeto de revogação da lei e mostrava os “prejuízos” que ela traria – pois “reabriria Setpu, Secopa e Sicme”. Setpu (Secretaria de Transporte e Pavimentação Urbana), Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa) e Sicme (Indústria, Comércio e Mineração) são as pastas onde a Polícia Civil e o Ministério Público de Estado já identificaram indícios de desvios de dinheiro público. “(...) Marcel de Cursi entrou em contato via aplicativo ‘WhatsApp’ e mensagens SMS com o deputado estadual Emanuel Pinheiro, onde foi demonstrado que aparentemente possuem uma relação de proximidade, inclusive com o primeiro (Marcel) prestando esclarecimentos acerca de diversos assuntos para o último (Emanuel), como detalhes da Lei Orçamentária Anual, LDO e Plano Plurianual do Estado de Mato Grosso, equiparando-se a uma espécie de consultoria”, diz trecho do relatório da Defaz. Quando Marcel de Cursi foi preso, em 15 de setembro de 2015, a polícia encontrou na casa dele um pendrive com diversos arquivos “contendo Emendas Modificativas e Aditivos de autoria de Emanuel Pinheiro datadas dos meses de abril e junho de 2015, mesmo período das conversas” entre ambos, escreveram os investigadores.
No total, a polícia encontrou 42 arquivos com emendas a serem feitas em Mensagens do governo, de modo a “blindar” a gestão anterior. Mensagens trocadas entre Marcel de Cursi e Emanuel Pinheiro são para marcar encontros na casa um do outro. CPI – Em denúncia da Operação Sodoma, elaborada pela promotora de Justiça Ana Cristina Bardusco Silva (22/09/2015), Emanuel Pinheiro é citado pelo empresário e delator João Batista Rosa, dono da Tractor Parts, como o nome indicado por Pedro Nadaf e Marcel de Cursi para tentar algum tipo de diálogo e proteção no âmbito da CPI de Renúncia e Sonegação Fiscal, aberta na Assembleia para apurar desvios de recursos públicos na gestão de Silval. Emanuel Pinheiro, que inicialmente não conseguiu se colocar como membro da CPI, entrou com um Mandado de Segurança no Tribunal de Justiça para obrigar o presidente da Assembleia da Legislativa a nomeá-lo como membro da Comissão – o que acabou ocorrendo. Com a manobra, Pinheiro acabou se tornando vice-presidente e relator da CPI. Segundo o depoimento de João Rosa, durante o andamento da CPI os ex-secretários Marcel de Cursi e Pedro Nadaf mantiveram conversas via aplicativo de celular com o empresário, tentando reunir-se com ele e “um deputado”. Já numa conversa na manhã de 20 de julho de 2015 entre Cursi e o delator, o ex-secretário pergunta se pode confirmar com o deputado Emanuel Pinheiro “agenda para hoje às 9h30 no gabinete dele”. Nadaf e Cursi pediram ao empresário que procurasse Emanuel Pinheiro “para que o nome de sua empresa não fosse citado no relatório da CPI”, de forma a ocultar as irregularidades que teriam sustentado, desde 2011, a suposta extorsão praticada contra o empresário.
Em duas confissões feitas à juíza Selma Rosane Arruda, Pedro Nadaf afirma que a organização criminosa da qual fez parte praticou crimes, entre outros motivos, para pagar “compromissos” feitos pelo então governador Silval Barbosa com o seu “grupo político”. Ele não quis dizer com quem seriam esses compromissos. A delação de João Batista acabou sendo anulada pela juíza Selma Arruda, que considerou o empresário uma “vítima da quadrilha liderada pelo ex-governador Silval Barbosa”. Em troca do benefício fiscal obtido por sua empresa, ele pagou mais de R$ 2 milhões em propinas. Depois de confessar vários crimes, Pedro Nadaf pagou uma fiança de R$ 3,8 milhões e deixou a cadeia no último mês de setembro. Ele continua a prestar depoimentos à polícia, em sigilo, supostamente para tentar um acordo de delação premiada. Depois de já terem tentado inúmeros habeas corpus nas mais variadas instâncias da Justiça, Silval Barbosa e Marcel de Cursi não conseguiram deixar a prisão. Ambos já completaram um ano e um mês na cadeia. Eles respondem a processos pelos crimes de corrupção, peculato, concussão, extorsão, fraudes em licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Em tempo - depois de ser motivo de um embate entre os poderes Executivo e Legislativo, a Lei 10.207 acabou sendo anulada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Segundo a atual gestão estadual, a lei, por si só, causou um prejuízo de R$ 1,7 bilhão aos cofres públicos.
FILHO INGRATO:DELEGACIA FAZENDÁRIA MOSTRA ESTREITA LIGAÇÃO DE EMANUEL PINHEIRO COM ESQUEMA DA PODEROSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA COMANDADA POR SILVAL BARBOSA
Interceptações telefônicas e de mensagens de WhatsApp obtidas por investigadores da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Administração Pública (Defaz-MT) mostram a ligação estreita entre membros da organização criminosa descoberta pela Operação Sodoma, liderada pelo ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), e o deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB). Trechos do inquérito da Defaz, aberto, entre outros motivos, para investigar os passos do ex-secretário de Estado Marcel de Cursi (Fazenda) no ano de 2015, depois que ele deixou o governo – e obtidos com exclusividade pela reportagem -, mostram diversos contatos entre ele e Emanuel Pinheiro naquele ano. A intenção de Marcel de Cursi era evitar que a Assembleia Legislativa revogasse, a pedido do atual governador Pedro Taques (PSDB), a Lei 10.207/2014, que tratava da concessão de benefícios fiscais e da forma de cobrança de ICMS. Em depoimento prestado no final do mês passado à juíza Selma Rosane Arruda, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, o ex-secretário-chefe da Casa Civil da Gestão Silval Barbosa, Pedro Jamil Nadaf, confessa vários crimes relacionados à concessão de benefícios fiscais – e afirma que a Lei 10.207 foi criada pela organização criminosa para anistiar, retroativamente, os vários atos ilegais cometidos por ela.
Segundo Pedro Nadaf, Marcel de Cursi foi quem elaborou a lei, que tramitou em regime de urgência na AL e aprovada e publicada no dia 19 de dezembro de 2014, final da gestão de Silval Barbosa e, curiosamente, dia do aniversário de De Cursi. Segundo os investigadores da Defaz, no mês de abril e julho de 2015, Marcel entrou em contato com diversas pessoas, entre empresários, ex-secretários e advogados, mencionando que o deputado Emanuel Pinheiro já estava com o projeto de revogação da lei e mostrava os “prejuízos” que ela traria – pois “reabriria Setpu, Secopa e Sicme”. Setpu (Secretaria de Transporte e Pavimentação Urbana), Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa) e Sicme (Indústria, Comércio e Mineração) são as pastas onde a Polícia Civil e o Ministério Público de Estado já identificaram indícios de desvios de dinheiro público. “(...) Marcel de Cursi entrou em contato via aplicativo ‘WhatsApp’ e mensagens SMS com o deputado estadual Emanuel Pinheiro, onde foi demonstrado que aparentemente possuem uma relação de proximidade, inclusive com o primeiro (Marcel) prestando esclarecimentos acerca de diversos assuntos para o último (Emanuel), como detalhes da Lei Orçamentária Anual, LDO e Plano Plurianual do Estado de Mato Grosso, equiparando-se a uma espécie de consultoria”, diz trecho do relatório da Defaz. Quando Marcel de Cursi foi preso, em 15 de setembro de 2015, a polícia encontrou na casa dele um pendrive com diversos arquivos “contendo Emendas Modificativas e Aditivos de autoria de Emanuel Pinheiro datadas dos meses de abril e junho de 2015, mesmo período das conversas” entre ambos, escreveram os investigadores.
No total, a polícia encontrou 42 arquivos com emendas a serem feitas em Mensagens do governo, de modo a “blindar” a gestão anterior. Mensagens trocadas entre Marcel de Cursi e Emanuel Pinheiro são para marcar encontros na casa um do outro. CPI – Em denúncia da Operação Sodoma, elaborada pela promotora de Justiça Ana Cristina Bardusco Silva (22/09/2015), Emanuel Pinheiro é citado pelo empresário e delator João Batista Rosa, dono da Tractor Parts, como o nome indicado por Pedro Nadaf e Marcel de Cursi para tentar algum tipo de diálogo e proteção no âmbito da CPI de Renúncia e Sonegação Fiscal, aberta na Assembleia para apurar desvios de recursos públicos na gestão de Silval. Emanuel Pinheiro, que inicialmente não conseguiu se colocar como membro da CPI, entrou com um Mandado de Segurança no Tribunal de Justiça para obrigar o presidente da Assembleia da Legislativa a nomeá-lo como membro da Comissão – o que acabou ocorrendo. Com a manobra, Pinheiro acabou se tornando vice-presidente e relator da CPI. Segundo o depoimento de João Rosa, durante o andamento da CPI os ex-secretários Marcel de Cursi e Pedro Nadaf mantiveram conversas via aplicativo de celular com o empresário, tentando reunir-se com ele e “um deputado”. Já numa conversa na manhã de 20 de julho de 2015 entre Cursi e o delator, o ex-secretário pergunta se pode confirmar com o deputado Emanuel Pinheiro “agenda para hoje às 9h30 no gabinete dele”. Nadaf e Cursi pediram ao empresário que procurasse Emanuel Pinheiro “para que o nome de sua empresa não fosse citado no relatório da CPI”, de forma a ocultar as irregularidades que teriam sustentado, desde 2011, a suposta extorsão praticada contra o empresário.
Em duas confissões feitas à juíza Selma Rosane Arruda, Pedro Nadaf afirma que a organização criminosa da qual fez parte praticou crimes, entre outros motivos, para pagar “compromissos” feitos pelo então governador Silval Barbosa com o seu “grupo político”. Ele não quis dizer com quem seriam esses compromissos. A delação de João Batista acabou sendo anulada pela juíza Selma Arruda, que considerou o empresário uma “vítima da quadrilha liderada pelo ex-governador Silval Barbosa”. Em troca do benefício fiscal obtido por sua empresa, ele pagou mais de R$ 2 milhões em propinas. Depois de confessar vários crimes, Pedro Nadaf pagou uma fiança de R$ 3,8 milhões e deixou a cadeia no último mês de setembro. Ele continua a prestar depoimentos à polícia, em sigilo, supostamente para tentar um acordo de delação premiada. Depois de já terem tentado inúmeros habeas corpus nas mais variadas instâncias da Justiça, Silval Barbosa e Marcel de Cursi não conseguiram deixar a prisão. Ambos já completaram um ano e um mês na cadeia. Eles respondem a processos pelos crimes de corrupção, peculato, concussão, extorsão, fraudes em licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Em tempo - depois de ser motivo de um embate entre os poderes Executivo e Legislativo, a Lei 10.207 acabou sendo anulada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Segundo a atual gestão estadual, a lei, por si só, causou um prejuízo de R$ 1,7 bilhão aos cofres públicos.
ADVOGADO DESMASCARA EMANUEL PINHEIRO , DESNUDANDO A FACE PODRE E PESTILENTA DO CANDIDATO A SERVIÇO DE CARLOS BEZERRA!
Emanuel: a quem quer enganar?
(Artigo escrito pelo DR. EDÉSIO ADORNO)
Perguntaram: quem é mais demagogo? Disparado Emanuel Pinheiro. Quem mente mais? Disparado Emanuel Pinheiro. Quem é o menos preparado? Disparado Emanuel Pinheiro. Quem esconde aliados e foge do próprio passado? Novamente e disparado Emanuel Pinheiro. Todos os amigos íntimos do Emanuel que eu conheço me garantem que ele é 100% mentiroso! O homem mente com fartura e sem pudor. O marketing, de forma geral, tem a pretensão de transformar a natureza das coisas. O marqueteiro se considera capaz de transformar um produto inútil em objeto do desejo do consumidor. A linguagem do marketing abusa do lado criança e idiota de cada um de nós. Às vezes funciona; às vezes, não. Produzir e vender um candidato não é tarefa fácil. Ninguém questiona a propaganda do veneno chamado margarina e muito menos da cancerígena Coca Cola, mas quando o marketing tenta empurrar no eleitor um candidato qualquer, os “consumidores da política” regem de imediato. O eleitor dificilmente leva gato por lebre. O gênio do marketing eleitoral se esforça para vender o provecto Emanuel como algo “novo” e capaz de “inovar na administração pública”.
É a mais espetacular mentira que Antero Paes de Barros tenta transformar em verdade incontrastável. O foto shop pode garantir a Emanuel uma cara jovem no material publicitário, mas a computação gráfica não consegue apagar seu passado e nem esconder sua acanhada e questionável carreira política que já remonta mais de três décadas. O marketing de Emanuel aposta na ignorância popular e acredita ser possível manipular e trapacear o eleitor. Uma aposta de risco. Com o surgimento das redes sociais de comunicação cada eleitor se transformou em analista político e marqueteiro capaz de demolir, desconstruir, questionar e discutir teses elaboradas no interior de caríssimas agências de publicidade. O eleitor pode tomar uma Coca Cola sem questionar sua matéria prima, porém jamais vota em alguém sem antes devassar seu passado e perscrutar seu futuro. Novo, uma ova! Emanuel é tão velho e ultrapassado quanto sua cantilena eleitoreira. O cara foi vereador na década de 1980; é deputado estadual; é filho de deputado estadual assassinado; é sobrinho de deputado federal e de senador; foi efetivado na Assembleia Legislativa sem concurso público; conseguiu se aposentar com pouco mais de 30 anos de idade. Se Emanuel representa o novo, então Matusalém ainda é adolescente. O “novo e inovador” Emanuel Pinheiro cresceu se alimentando com o leite da ditadura enquanto os democratas ofereciam o lombo para descanso da borracha dos militares. Em 1985, enquanto Dante de Oliveira mobilizava o Brasil em defesa de eleições diretas para presidente da República, por meio do movimento conhecido como “Diretas Já”, Emanuel Pinheiro fazia justamente o contrário. Defendia Paulo Maluf no colégio eleitoral.
Emanuel Pinheiro se apresentar como o novo é algo acintoso e debochado para com eleitor. O candidato do PMDB representa o que há de mais velho e superado na política de Mato Grosso. A história de vida dele se confunde com a história de perpetuação no poder das velhas e pançudas oligarquias. Emanuel Pinheiro foi fiel escudeiro do ex-governador Silval Barbosa; foi aliado de primeira hora do ex-deputado José Riva; foi colega próximo de Eder Moraes; foi amigo de infância de Pedro Nadaf; foi ajudante de ordem do ex-governador Blairo Maggi que avalizou, afiançou e recomendou a reeleição de Silval. Éo “Novo” que nunca se manifestou sobre o bilionário escândalo dos maquinários. Um bombástico e devastador dossiê já em poder das autoridades pode desmascarar de vez o falso novo e empurrá-lo para a cadeia, onde seus correligionários já estão hospedados. É questão de tempo. Esse é Emanuel Pinheiro, uma criatura divorciada do dever de honestidade intelectual que abusa da inteligência e da memória do povo cuiabano. Enfim, um homem que abusa da mentira, aposta na trapaça eleitoral e é tão velho quanto a arte de enganar. E nem é sofista, é apenas cultor da mentira, mesmo!
Edésio Adorno é advogado em MT .
Emanuel: a quem quer enganar?
(Artigo escrito pelo DR. EDÉSIO ADORNO)
Perguntaram: quem é mais demagogo? Disparado Emanuel Pinheiro. Quem mente mais? Disparado Emanuel Pinheiro. Quem é o menos preparado? Disparado Emanuel Pinheiro. Quem esconde aliados e foge do próprio passado? Novamente e disparado Emanuel Pinheiro. Todos os amigos íntimos do Emanuel que eu conheço me garantem que ele é 100% mentiroso! O homem mente com fartura e sem pudor. O marketing, de forma geral, tem a pretensão de transformar a natureza das coisas. O marqueteiro se considera capaz de transformar um produto inútil em objeto do desejo do consumidor. A linguagem do marketing abusa do lado criança e idiota de cada um de nós. Às vezes funciona; às vezes, não. Produzir e vender um candidato não é tarefa fácil. Ninguém questiona a propaganda do veneno chamado margarina e muito menos da cancerígena Coca Cola, mas quando o marketing tenta empurrar no eleitor um candidato qualquer, os “consumidores da política” regem de imediato. O eleitor dificilmente leva gato por lebre. O gênio do marketing eleitoral se esforça para vender o provecto Emanuel como algo “novo” e capaz de “inovar na administração pública”.
É a mais espetacular mentira que Antero Paes de Barros tenta transformar em verdade incontrastável. O foto shop pode garantir a Emanuel uma cara jovem no material publicitário, mas a computação gráfica não consegue apagar seu passado e nem esconder sua acanhada e questionável carreira política que já remonta mais de três décadas. O marketing de Emanuel aposta na ignorância popular e acredita ser possível manipular e trapacear o eleitor. Uma aposta de risco. Com o surgimento das redes sociais de comunicação cada eleitor se transformou em analista político e marqueteiro capaz de demolir, desconstruir, questionar e discutir teses elaboradas no interior de caríssimas agências de publicidade. O eleitor pode tomar uma Coca Cola sem questionar sua matéria prima, porém jamais vota em alguém sem antes devassar seu passado e perscrutar seu futuro. Novo, uma ova! Emanuel é tão velho e ultrapassado quanto sua cantilena eleitoreira. O cara foi vereador na década de 1980; é deputado estadual; é filho de deputado estadual assassinado; é sobrinho de deputado federal e de senador; foi efetivado na Assembleia Legislativa sem concurso público; conseguiu se aposentar com pouco mais de 30 anos de idade. Se Emanuel representa o novo, então Matusalém ainda é adolescente. O “novo e inovador” Emanuel Pinheiro cresceu se alimentando com o leite da ditadura enquanto os democratas ofereciam o lombo para descanso da borracha dos militares. Em 1985, enquanto Dante de Oliveira mobilizava o Brasil em defesa de eleições diretas para presidente da República, por meio do movimento conhecido como “Diretas Já”, Emanuel Pinheiro fazia justamente o contrário. Defendia Paulo Maluf no colégio eleitoral.
Emanuel Pinheiro se apresentar como o novo é algo acintoso e debochado para com eleitor. O candidato do PMDB representa o que há de mais velho e superado na política de Mato Grosso. A história de vida dele se confunde com a história de perpetuação no poder das velhas e pançudas oligarquias. Emanuel Pinheiro foi fiel escudeiro do ex-governador Silval Barbosa; foi aliado de primeira hora do ex-deputado José Riva; foi colega próximo de Eder Moraes; foi amigo de infância de Pedro Nadaf; foi ajudante de ordem do ex-governador Blairo Maggi que avalizou, afiançou e recomendou a reeleição de Silval. Éo “Novo” que nunca se manifestou sobre o bilionário escândalo dos maquinários. Um bombástico e devastador dossiê já em poder das autoridades pode desmascarar de vez o falso novo e empurrá-lo para a cadeia, onde seus correligionários já estão hospedados. É questão de tempo. Esse é Emanuel Pinheiro, uma criatura divorciada do dever de honestidade intelectual que abusa da inteligência e da memória do povo cuiabano. Enfim, um homem que abusa da mentira, aposta na trapaça eleitoral e é tão velho quanto a arte de enganar. E nem é sofista, é apenas cultor da mentira, mesmo!
Edésio Adorno é advogado em MT .
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