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sexta-feira, 21 de outubro de 2016


A MÁSCARA COMEÇA A CAIR
CANDIDATO DO PMDB À PREFEITURA DE CUIABÁ PODERÁ ENTRAR 2017 TOMANDO CAFEZINHO NO PRESÍDIO CARUMBÉ COM SEU AMIGO E ANTIGO CHEFE SILVAL BARBOSA!
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Defaz aponta “relação de proximidade” entre Emanuel Pinheiro e ex-secretário de Silval que está preso 

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 TERRÍVEL INGRATIDÃO: grudado feito carrapato no saco do amigo Silval Barbosa,  em seus dois governos, "mamando" gulosamente até o findar do último mandato, Emanuel Pinheiro não foi visitá-lo sequer uma vez no Carumbé,  onde Silval está preso há mais de ano e, em público, benze o corpo três vezes quando pronunciam o nome do generoso chefão!


Um relatório elaborado pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz) aponta a existência de uma "relação de proximidade" entre o deputado estadual e candidato à Prefeitura de Cuiabá pelo PMDB, Emanuel Pinheiro, e o ex-secretário de Estado de Fazenda (Sefaz), Marcel Souza de Cursi.  O ex-titular da Sefaz está preso desde setembro de 2015 no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), por conta da Operação Sodoma, que apura um  esquema que teria lucrado R$ 2,6 milhões mediante exigência de propina do empresário João Batista Rosa para manter os incentivos fiscais das suas empresas. As informações foram obtidas pela Polícia Civil ao periciar o celular de Cursi, apreendido à época de sua prisão, em 15 de setembro de 2015. Antes disso, já havia vindo à tona a existência de contato entre Pinheiro e Cursi, porém, não de forma tão clara.

 Antes da prisão, o delator João Batista Rosa havia falado em seu depoimento sobre a possibilidade de o parlamentar fazer lobby junto à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal.  Os peritos encontraram no celular do ex-secretário uma constante troca de mensagens, via WhatsApp e SMS, entre ele e o deputado Emanuel Pinheiro, entre abril e julho de 2015. No relatório ao qual o site cuiabano Olhar Direto teve acesso, constam conversas pelo WhatsApp, nas quais Marcel fala a Emanuel sobre pontos relacionados ao Orçamento e Finanças do Estado, entre eles os restos a pagar, Lei Orçamentária Anual (LOA) e Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 

 Já nas conversas feitas por meio de SMS, os assuntos são discutidos de forma mais específica. Emanuel pede para Cursi ligar para ele “assim que possível” e Cursi responde com links de matérias jornalísticas que tratam da situação financeira do Estado, no dia 9 de abril de 2015. No dia 13 de abril daquele ano, Emanuel Pinheiro marca uma reunião com Marcel de Cursi para o dia posterior, no período da manhã. No dia 14, eles passam a conversar sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, pelo teor das mensagens, tudo indica que tal reunião só veio a ocorrer na manhã do dia 15 de abril, quando Marcel confirma seu endereço residencial a Emanuel, que sinaliza que irá comparecer ao local. 
 Nos diálogos seguinte, obtidos pela Defaz, Marcel de Cursi informou Emanuel que mandou e-mail com emendas às reformas administrativas. O deputado e atual candidato do PMDB respondeu que deixou na caixa de correio de Cursi um material, e que aguardava a análise dele sobre as propostas e emendas. Os contatos se intensificaram de abril ao início de julho, eles continuam conversando sobre as emendas e Marcel fala sobre as principais preocupações dele na LDO, sugerindo os percentuais dos repasses à Assembleia, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Tribunal de Contas.

 No dia 8 de julho, Cursi diz que enviou um arquivo e agendou uma reunião às 19h30 daquela noite. Às 20h45, Emanuel diz que a próxima reunião seria na manhã do dia seguinte, em sua casa. “Cabe ressaltar que os dois interlocutores [Cursi e Emanuel] demonstram através das conversas que possuem estreita relação, inclusive com encontros em suas respectivas residências, como é possível observar nos dias 13/04/2015, 15/04/2015 e 08/07/2015, em que estes marcaram de se encontrar pessoalmente”, diz trecho do inquérito da Defaz. Pen drive e “consultoria” No inquérito, a Defaz destacou que os documentos obtidos em um pen drive apreendido com Cursi mostrou que os esclarecimentos do ex-secretário ao deputado se equiparavam a uma espécie de “consultoria” que teria, inclusive, embasado as emendas propostas por Emanuel. 

“Sob esse ponto de vista, identificamos neste objeto (Pen Drive Sandisk 8GB Vermelho), apreendido na residência de Marcel de Cursi, diversos arquivos docx/doc. (Word) contendo Emendas Modificativas e Aditivas de autoria do deputado estadual Emanuel Pinheiro, datadas dos meses de abril e junho de 2015, mesmo período das conversas supracitadas”, aponta o inquérito. Quanto à Lei 10.207/2014, aprovada no dia do aniversário de Cursi (19 de dezembro de 2014), a Defaz relatou que o ex-titular da Sefaz entrou em contato com outros ex-secretários de Estado, empresários e advogados, por meio de SMS, para alertar sobre os riscos da revogação da norma. Isso traria prejuízos aos mesmos, pois a lei homologou a carga média de diversos setores e impedia cobrança retroativa de diferenças. Nas mensagens, já em 2015, Cursi disse que a revogação, proposta pela base do governador Pedro Taques (PSDB), estava com os deputados “Domingos Fraga e Emanuel Pinheiro”. Em conversa com o também ex-secretário de Estado Arnaldo Alves (Planejamento), Cursi dava mais detalhes e dizia que a revogação da lei iria permitir que o MPE quebrasse “indiretamente” o sigilo de empresas e ameaçasse empresários a prestar depoimento. A lei em questão foi revogada por decisão do Tribunal de Justiça, em outubro de 2015.

 O candidato Emanuel Pinheiro também foi citado pelo ex-delator da Sodoma, João Batista Rosa, alvo da CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal, instalada em 30 de março de 2015. As três empresas do grupo, Tractor Parts, DCP Máquinas e Casa de Engrenagem, foram investigadas e, segundo afirmou em entrevistas o presidente da comissão, Zé do Pátio (SD), 42 irregularidades foram detectadas. Para evitar que a empresa fosse citada no relatório, Marcel de Cursi e Pedro Nadaf disseram a João Batista que se reunisse com o deputado estadual Emanuel Pinheiro, responsável pela sub-relatoria de Incentivos Fiscais da CPI. Pedro Nadaf prestou depoimento à CPI no dia 16 de julho de 2015. Após a oitiva, ele se reuniu com Cursi e João Batista e, na ocasião, segundo o delator, contou que havia sido questionado sobre os incentivos concedidos ao grupo Tractor Parts e que prometeu apresentar sua resposta por escrito. “Nesse momento, Marcel e Pedro pediram para o declarante procurar o deputado estadual Emanuel Pinheiro para que o nome de sua empresa não fosse citado no relatório”, diz trecho do depoimento de João Batista à polícia.

 Emanuel Pinheiro acabou não sendo denunciado.. Ele assumiu uma cadeira de membro titular da CPI no dia 13 de maio, após o PR entrar com ação reivindicando participação da sigla na comissão, com base na proporcionalidade dos partidos, pois os republicanos têm a maior bancada da Assembleia Legislativa. A princípio, o PR obteve uma liminar, que depois foi cassada pela Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça. Porém, em uma decisão política, Pinheiro continuou na comissão, já que o titular que havia perdido a vaga, Wancley Carvalho (PV), abriu mão de voltar para a CPI.



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EX-SENADOR ANTERO PAES DE BARROS


NA TENTATIVA DE INOCENTAR EMANUEL PINHEIRO E SUA GANG PARENTAL, SENADOR ANTERO USA DE TODA SUA COMPETÊNCIA PARA DESQUALIFICAR ELY SANTANTONIO

 (POR ELY SANTANTONIO)

O senador  Antero Paes de Barros  não mentiu quando  afirmou, reproduzindo  textos do Cacetão  Cuiabano no seu "BLOG DO ANTERO", que recebi dinheiro  para trabalhar na campanha de Wilson Santos. Perfeito,  não sendo relógio  ninguém trabalha de graça, muito menos Ely Santantonio. Mentiu ao afirmar que fui contratado por Kleber Lima. Mentiu ao declarar em texto de sua autoria, mas covardemente  "assinado" por ASSESSORIA (ele é o coordenador da campanha de Emanuel Pinheiro - o síndico do COMITÊ DA MALDADE) que recebi grana para fabricar denúncias contra a família de Pinheiro. As denúncias são verdadeiras, parte delas estão em delação premiada do ex-secretário   da Casa Civil Pedro Nadaf e outras em posse de um desafeto de Pinheiro (ex-braço direito do Grupo Malfeitor) , contidas num dossiê ofertado ao deputado Wilson Santos e outros políticos e empresários da Capital.

Não tenho qualquer  acerto direto com Wilson Santos, que me tratou bem ao buscar por seu apoio aos meus veículos, entre eles Cacetão Cuiabano e o semanário (que no passado já foi diário) Liberal. Disse não ter dinheiro para a campanha, mas que seria grato se eu buscasse apoio de algum simpatizante da sua candidatura. Foi o que fiz, com muita humildade, aceitando as migalhas que me foram oferecidas, depois de tantos contratos significativos em diferentes governos e outros poderes. É a vida, é a fase negra. 

Não retiro uma única palavra de tudo que escrevi até agora. O envolvimento do irmão, cunhada e amigos de Emanuel, em trambiques milionários na gestão Silval Barbosa, é fato verídico. A confissão dos pecados, a gravação feita na residência de Wilson Santos aconteceu ainda no primeiro turno, e não será surpresa se tudo for mostrado em próxima coletiva convocada por Wilson ou seu irmão Elas Santos, o mais prejudicado em todo o rebuliço. 

Não sei como chegou até suas mãos, mas  Kleber  Lima possui sim um material pesadíssimo contra Emanuel, seu irmão Marco Polo Pinheiro e esposa Bárbara Pinheiro. E envolve, entre outras malandragens  fazendárias, repasse de R$ 4 milhões feito pelo mega grupo KARAMURU ALIMENTOS, direto nas contas bancárias da empresária Bárbara.  

Tenho 60 anos, estou realmente na "pindaíba", fodido, falido, quebrado, carcomido pela idade e vícios, mas até hoje ainda não aprendi a me resignar quando me fazem de palhaço, por medo da Polícia Federal, Justiça Federal, etc., etc., etc.... Anunciei seguidas vezes conteúdo completo e detalhado de  material "bombástico"  que me seria repassado pelo Lima. Com a queda do Elias Santos, possivelmente temendo um outro escândalo, sequer atendeu meus telefonemas.

Uma pena que com tantos bandidos da pesada, tantos ladrões de dinheiro público (SE DEVIDAMENTE INVESTIGADO LOGO EMANUEL PINHEIRO ESTARÁ DIVIDINDO CELA COM SEU ANTIGO CHEFE, SILVAL BARBOSA) a Polícia Federal seja incumbida de correr atrás de um jornalista alquebrado, hoje sem dispor sequer de um carro velhinho para empreender fuga... Num dos ônibus da TUT, serei enjaulado antes de comer o primeiro pastel em Jangada!

VAMOS À MATÉRIA DO SENADOR ANTERO PAES DE BARROS OU, ACREDITE SE QUISER, DA "ASSESSORIA" DE EMANUEL PINHEIRO:




Jornalista confirma que recebeu dinheiro de campanha de Wilson Santos 
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Segundo Ely Santantonio, dinheiro foi pago para fabricar denúncia contra família de Emanuel Pinheiro 

BLOG DO ANTERO (DA ASSESSORIA)

 O jornalista Ely Santantonio, do Blog Cacetão Cuiabano, afirma que recebeu dinheiro, quinzenalmente, para produzir matérias contra a família do candidato a prefeito por Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB). Ele confessou que se ofereceu para participar da campanha do candidato Wilson Santos (PSDB), com esse propósito. "Como oferecido não tem preço, passei a receber migalhas quinzenalmente (o acerto era pra ser semanal) para permanecer no meu canto, calado, quieto, para ser "utilizado" quando fosse necessário", diz ele em postagem intitulada "Em respeito aos leitores do Cacetão Cuiabano, Diário do Estado, Liberal e Diário do Povo". Ele ainda relata que chegou a fazer orçamento em gráficas para soltar a suposta denúncia contra Emanuel Pinheiro, que seria encaminhada pela campanha de Wilson Santos. "Antes da ordem cruel fiz orçamento em gráficas da Capital para edições do meu liberal com tiragens de até 50 mil jornais. Besteira, nem os blogs deveriam ser ativados. A ordem era aguardar, aguardar, aguardar, aguardar...", afirma. 

Ely confirma que quem o contratou foi BLOG DO ANTERO -Kléber Lima, o marqueteiro do tucano Wilson Santos. "Como não sou de matar a cobra sem mostrar o pau, o material bombástico, a finalização de tudo previamente anunciado em meus blogs e na última edição do Liberal, deveria ser repassado pelo coordenador de Marketing da campanha de Wilson, jornalista Kléber Lima, também produtor de toda mídia eletrônica levada ao ar nas TVs da Capital. Desde a tarde da última quarta-feira tenho insistido em falar com o Kléber neste dois números da Oi (65) 98152-0212 e (65) 98452-555, sem que sequer responda aos apelos deixados nas caixa de mensagem. Pessoalmente, então, não encontrei o homem em nenhum lugar, nem na sua produtora", disparou. A Coordenadoria Jurídica da campanha de Emanuel Pinheiro, vai acionar a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral para que as providências cabíveis que o caso requer sejam tomadas, inclusive, com a prisão dos envolvidos.

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