ATÉ QUANDO CONTINUARÁS A MENTIR, EMANUEL???
===========
NA "MAMAÇÃO" DESENFREADA NOS COFRES ESTADUAIS, ESPECIALMENTE NO GOVERNO SILVAL BARBOSA, AMIGO DO PEITO DE EMANUEL PINHEIRO, 31 EMPRESAS FORAM ABERTAS POR PARENTES DE "NENÉU" PARA FACILITAR TRAMBIQUES E RECEBIMENTO DE PROPINAS!
31 empresas foram abertas por parentes próximos do candidato a prefeito de Cuiabá, deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB), PARA FACILITAR RECEBIMENTO DE PROPINAS E "MAMAÇÃO" DESENFREADA NOS COFRES PÚBLICOS ESTADUAIS, NOTADAMENTE NO GOVERNO SILVAL BARBOSA, AMIGO DO PEITO DE PINHEIRO.. A informação, que pode ser conferida na Junta Comercial do Estado de Mato Grosso, desmente a tese de Emanuel, de que ele não tem ligação nenhuma com qualquer empresa da família. Boa parte das empresas da Família Pinheiro foi aberta e teve o registro cancelado na Junta Comercial, por falta de movimentação. A esposa de Emanuel, Márcia Pinheiro Kuhn, é dona de ao menos cinco empresas: Disauserv Prestação de Serviços, Dispecauto Distribuidora de Peças, Transportes Urbanos Centro Oeste, Feey Corretora de Seguros e Realeza Locadora de Veículos. Emanuel, o esposo, não aparece como sócio em nenhuma delas. Caso aparecesse, as empresas ficariam impedidas de prestar serviço a órgãos públicos. Três outras, como provam notas fiscais apresentadas nesta quinta-feira (27) pelo candidato e também deputado estadual Wilson Santos (PSDB), podem ter sido utilizadas por Emanuel Pinheiro para receber dinheiro oriundo de propina da empresa Caramuru Alimentos S/A, beneficiada com a isenção de impostos no governo de Silval Barbosa (PMDB), em 2014, de forma irregular.
Marco Polo de Freitas Pinheiro (Popó), irmão de Emanuel, Bárbara Noronha de Freitas Pinheiro (esposa de Popó) e Fabíola de Cássia Noronha Pinheiro (irmã de Bárbara) possuem, juntos, 11 empresas. Os três são investigados pela Delegacia Fazendária (Defaz) e pelo Ministério Público Estadual (MPE) por intermediarem os pagamentos da Caramuru. A empresa Pinheiro e Noronha Ltda, pertencente a Marco Polo e Bárbara, recebeu R$ 850 mil da Caramuru, de 4 de setembro a 2 de outubro de 2014, uma semana após o enquadramento da Caramuru no Prodeic (Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial). A Auctus Consultoria Econômica Ltda, pertencente a Bárbara, Fabíola e a José Atacir de Noronha, recebeu R$ 880 mil da empresa, naquele mesmo período. Curiosamente, era reta final das eleições de 2014. Outras empresas de Popó e Bárbara, como a Mark Instituto de Pesquisa, Retorno Telemarketing, entre outras, são conhecidas por prestar serviços a órgãos do Governo do Estado, prefeituras e a políticos. Além da grande quantidade de empresas abertas, muitas vezes com o propósito de participar de licitações específicas, também chama a atenção o amplo leque de serviços prestados por algumas empresas.
A Auctus, por exemplo, tem em seu objeto social a “elaboração de projetos industriais”, “tele-pesquisa”, “consultoria de recursos humanos”, “aluguel de máquinas agrícolas”, “locação de mão-de-obra”, “p/rojetos elétricos”, “aluguel de veículos”, “terraplanagem”, “construção civil”, “tratamento de água”, “coleta de lixo”, “construção de portais de internet”, entre inúmeros outros serviços. A informação pode ser obtida na Junta Comercial. Com um leque tão amplo de serviços, portanto, a empresa fica “preparada” para participar de qualquer licitação de governo ou prefeitura. Uma vez vencida a licitação, ela terceiriza o serviço e reparte os lucros. Durante o Governo Silval Barbosa, as empresas da Família Pinheiro assinaram contratos com diversos órgãos estaduais, entre eles Detran e MT Fomento, para o fornecimento de pesquisa e outros serviços. Além de Marco Polo, Bárbara e Fabíola, outros parentes de Emanuel abrem e fecham empresas como quem troca de roupa. (Veja Tabela). Antônio Ernani Kuhn, por exemplo, que é irmão da esposa de Emanuel, tem nove empresas em seu nome. Algumas já não registram movimentação na Jucemat há mais de 10 anos; duas pediram recuperação judicial: a Grantur Transportes e a Clautur Transportes.
Outro fato que chama a atenção na relação de empresas em nome de parentes de Emanuel é que seu irmão, Marco Antônio de Freitas Pinheiro (“Tatá”), apesar de ser dono de duas empresas (MM Factoring e MAF Pinheiro), exerce o cargo de técnico legislativo de nível médio da Assembleia, ganhando um salário de R$ 13,3 mil, sendo R$ 6,2 mil líquidos. No total, os parentes de Emanuel receberam, de 4 de setembro a 2 de outubro de 2014, onze pagamentos, somando R$ 1,790 milhão. Os pagamentos eram feitos conforme o processo da Caramuru ia caminhando dentro do governo. Cada empresa recebeu um pagamento de R$ 150 mil, por exemplo, no dia 2 de outubro daquele ano, um dia depois de o Cedem (Conselho Estadual de Desenvolvimento Empresarial) aprovar a entrada da Caramuru no Prodeic. E no dia 16 de outubro daquele ano, quando o ex-governador Silval Barbosa e os ex-secretários Alan Zanatta e Pedro Nadaf (Casa Civil) publicaram o enquadramento definitivo da Caramuru no Prodeic, uma terceira empresa de Fabíola Noronha recebeu mais um pagamento de R$ 60 mil.
===========
NA "MAMAÇÃO" DESENFREADA NOS COFRES ESTADUAIS, ESPECIALMENTE NO GOVERNO SILVAL BARBOSA, AMIGO DO PEITO DE EMANUEL PINHEIRO, 31 EMPRESAS FORAM ABERTAS POR PARENTES DE "NENÉU" PARA FACILITAR TRAMBIQUES E RECEBIMENTO DE PROPINAS!
31 empresas foram abertas por parentes próximos do candidato a prefeito de Cuiabá, deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB), PARA FACILITAR RECEBIMENTO DE PROPINAS E "MAMAÇÃO" DESENFREADA NOS COFRES PÚBLICOS ESTADUAIS, NOTADAMENTE NO GOVERNO SILVAL BARBOSA, AMIGO DO PEITO DE PINHEIRO.. A informação, que pode ser conferida na Junta Comercial do Estado de Mato Grosso, desmente a tese de Emanuel, de que ele não tem ligação nenhuma com qualquer empresa da família. Boa parte das empresas da Família Pinheiro foi aberta e teve o registro cancelado na Junta Comercial, por falta de movimentação. A esposa de Emanuel, Márcia Pinheiro Kuhn, é dona de ao menos cinco empresas: Disauserv Prestação de Serviços, Dispecauto Distribuidora de Peças, Transportes Urbanos Centro Oeste, Feey Corretora de Seguros e Realeza Locadora de Veículos. Emanuel, o esposo, não aparece como sócio em nenhuma delas. Caso aparecesse, as empresas ficariam impedidas de prestar serviço a órgãos públicos. Três outras, como provam notas fiscais apresentadas nesta quinta-feira (27) pelo candidato e também deputado estadual Wilson Santos (PSDB), podem ter sido utilizadas por Emanuel Pinheiro para receber dinheiro oriundo de propina da empresa Caramuru Alimentos S/A, beneficiada com a isenção de impostos no governo de Silval Barbosa (PMDB), em 2014, de forma irregular.
Marco Polo de Freitas Pinheiro (Popó), irmão de Emanuel, Bárbara Noronha de Freitas Pinheiro (esposa de Popó) e Fabíola de Cássia Noronha Pinheiro (irmã de Bárbara) possuem, juntos, 11 empresas. Os três são investigados pela Delegacia Fazendária (Defaz) e pelo Ministério Público Estadual (MPE) por intermediarem os pagamentos da Caramuru. A empresa Pinheiro e Noronha Ltda, pertencente a Marco Polo e Bárbara, recebeu R$ 850 mil da Caramuru, de 4 de setembro a 2 de outubro de 2014, uma semana após o enquadramento da Caramuru no Prodeic (Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial). A Auctus Consultoria Econômica Ltda, pertencente a Bárbara, Fabíola e a José Atacir de Noronha, recebeu R$ 880 mil da empresa, naquele mesmo período. Curiosamente, era reta final das eleições de 2014. Outras empresas de Popó e Bárbara, como a Mark Instituto de Pesquisa, Retorno Telemarketing, entre outras, são conhecidas por prestar serviços a órgãos do Governo do Estado, prefeituras e a políticos. Além da grande quantidade de empresas abertas, muitas vezes com o propósito de participar de licitações específicas, também chama a atenção o amplo leque de serviços prestados por algumas empresas.
A Auctus, por exemplo, tem em seu objeto social a “elaboração de projetos industriais”, “tele-pesquisa”, “consultoria de recursos humanos”, “aluguel de máquinas agrícolas”, “locação de mão-de-obra”, “p/rojetos elétricos”, “aluguel de veículos”, “terraplanagem”, “construção civil”, “tratamento de água”, “coleta de lixo”, “construção de portais de internet”, entre inúmeros outros serviços. A informação pode ser obtida na Junta Comercial. Com um leque tão amplo de serviços, portanto, a empresa fica “preparada” para participar de qualquer licitação de governo ou prefeitura. Uma vez vencida a licitação, ela terceiriza o serviço e reparte os lucros. Durante o Governo Silval Barbosa, as empresas da Família Pinheiro assinaram contratos com diversos órgãos estaduais, entre eles Detran e MT Fomento, para o fornecimento de pesquisa e outros serviços. Além de Marco Polo, Bárbara e Fabíola, outros parentes de Emanuel abrem e fecham empresas como quem troca de roupa. (Veja Tabela). Antônio Ernani Kuhn, por exemplo, que é irmão da esposa de Emanuel, tem nove empresas em seu nome. Algumas já não registram movimentação na Jucemat há mais de 10 anos; duas pediram recuperação judicial: a Grantur Transportes e a Clautur Transportes.
Outro fato que chama a atenção na relação de empresas em nome de parentes de Emanuel é que seu irmão, Marco Antônio de Freitas Pinheiro (“Tatá”), apesar de ser dono de duas empresas (MM Factoring e MAF Pinheiro), exerce o cargo de técnico legislativo de nível médio da Assembleia, ganhando um salário de R$ 13,3 mil, sendo R$ 6,2 mil líquidos. No total, os parentes de Emanuel receberam, de 4 de setembro a 2 de outubro de 2014, onze pagamentos, somando R$ 1,790 milhão. Os pagamentos eram feitos conforme o processo da Caramuru ia caminhando dentro do governo. Cada empresa recebeu um pagamento de R$ 150 mil, por exemplo, no dia 2 de outubro daquele ano, um dia depois de o Cedem (Conselho Estadual de Desenvolvimento Empresarial) aprovar a entrada da Caramuru no Prodeic. E no dia 16 de outubro daquele ano, quando o ex-governador Silval Barbosa e os ex-secretários Alan Zanatta e Pedro Nadaf (Casa Civil) publicaram o enquadramento definitivo da Caramuru no Prodeic, uma terceira empresa de Fabíola Noronha recebeu mais um pagamento de R$ 60 mil.
ATÉ QUANDO CONTINUARÁS MENTINDO, EMANUEL???
=============
Justiça confirma dívida de R$ 1.200.000,00 paga com esmeraldas falsas por Emanuel Pinheiro!
O Juiz Emerson Luís Pereira Cajango (FOTO), da 4ª Vara Cível de Cuiabá, julgou extinta sem julgamento do mérito uma ação movida pelo deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), contra o empresário Salim Kamel Abourahal. Emanuel acusava Salim de mentir ao lhe cobrar uma dívida e dizer que teria sido pago com “esmeraldas falsas”. “(…) Dessa forma, a extinção da presente ação é medida que se impõe (…) a existência da dívida resta incontroversa nos autos da ação número 474/2002, com trânsito em julgado do acórdão que resultou na condenação do autor no pagamento da dívida, encontrando-se em fase de cumprimento de sentença”, traz trecho da sentença, confirmando a existência da dívida de Pinheiro.
A ação em desfavor de Salim foi impetrada por Emanuel em março de 2012, na qual ele pedia a comprovação da dívida através de documentos. Emanuel Pinheiro disse, na época, ter ficado “surpreso” com as acusações e, por isso, propôs a ação com pedido de liminar para obrigar Salim a juntar aos autos cópia do documento original com firma reconhecida em cartório da transferência de propriedade das “esmeraldas”. Ao longo do processo, Salim provou que Emanuel emitiu cheque em seu favor e ainda ofereceu como garantia da dívida cinco pacotes de pedras preciosas, acompanhadas de laudo atestando que seriam esmeraldas brutas e valeriam R$ 247 mil. Emanuel assinou documento em cartório transferindo a propriedade das pedras.
Mais tarde, Salim descobriu que as “esmeraldas” não passavam na verdade de berilos sem valor comercial. Depois dessa etapa, quando Salim encaminhou documentos provando a denúncia, Emanuel informou que não tinha mais interesse em produzir provas e pediu a extinção do processo. Salim não se opôs ao pedido. A pendência judicial se arrasta há 14 anos. A dívida inicial de R$ 71,9 mil já seria superior hoje a R$ 1,2 milhão, ocasionando o bloqueio de bens e penhora de salário. Na prática, a sentença agora de desistência da contestação da dívida, por parte de Emanuel Pinheiro, valida à determinação judicial já transitada em julgado para que ele honre a dívida.
=============
Justiça confirma dívida de R$ 1.200.000,00 paga com esmeraldas falsas por Emanuel Pinheiro!
O Juiz Emerson Luís Pereira Cajango (FOTO), da 4ª Vara Cível de Cuiabá, julgou extinta sem julgamento do mérito uma ação movida pelo deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), contra o empresário Salim Kamel Abourahal. Emanuel acusava Salim de mentir ao lhe cobrar uma dívida e dizer que teria sido pago com “esmeraldas falsas”. “(…) Dessa forma, a extinção da presente ação é medida que se impõe (…) a existência da dívida resta incontroversa nos autos da ação número 474/2002, com trânsito em julgado do acórdão que resultou na condenação do autor no pagamento da dívida, encontrando-se em fase de cumprimento de sentença”, traz trecho da sentença, confirmando a existência da dívida de Pinheiro.
A ação em desfavor de Salim foi impetrada por Emanuel em março de 2012, na qual ele pedia a comprovação da dívida através de documentos. Emanuel Pinheiro disse, na época, ter ficado “surpreso” com as acusações e, por isso, propôs a ação com pedido de liminar para obrigar Salim a juntar aos autos cópia do documento original com firma reconhecida em cartório da transferência de propriedade das “esmeraldas”. Ao longo do processo, Salim provou que Emanuel emitiu cheque em seu favor e ainda ofereceu como garantia da dívida cinco pacotes de pedras preciosas, acompanhadas de laudo atestando que seriam esmeraldas brutas e valeriam R$ 247 mil. Emanuel assinou documento em cartório transferindo a propriedade das pedras.
Mais tarde, Salim descobriu que as “esmeraldas” não passavam na verdade de berilos sem valor comercial. Depois dessa etapa, quando Salim encaminhou documentos provando a denúncia, Emanuel informou que não tinha mais interesse em produzir provas e pediu a extinção do processo. Salim não se opôs ao pedido. A pendência judicial se arrasta há 14 anos. A dívida inicial de R$ 71,9 mil já seria superior hoje a R$ 1,2 milhão, ocasionando o bloqueio de bens e penhora de salário. Na prática, a sentença agora de desistência da contestação da dívida, por parte de Emanuel Pinheiro, valida à determinação judicial já transitada em julgado para que ele honre a dívida.